Durante meu período servindo a Pátria fui prestar serviço na Vila Militar, aquelas coisas que os soldados fazem, servir os superiores. Tinham apenas cinco famílias morando, ao todo oito casa, bem tranqüilo e quase não tinha movimento e bem silencioso. Depois de um mês eu já estava entrosado com todos, no maior respeito, afinal eu não queria encrencas mas as coisas mudaram quando eu vi um oficial roubando as calcinhas das mulheres dos colegas para se masturbar. O Tenente tinha uns 40 anos, fortão, um pouco mais baixo do que eu, corpão e dono de uma bunda tesuda. Tudo aconteceu num dia que a vila estava quase sem ninguém e eu flagrei o safado pegando uma calcinha e resolvi seguir o putão. Pelo menos uma vez na semana, quando sua esposa saía ele aproveitava e ia praticar seu roubo. Segui o safado por um mês até que resolvi tirar partido. Segui o Tenente e depois que ele pegou uma calcinha fui dar o flagra. O cara estava numa casa vazia, afastada das outras, entrei sem fazer barulho e esperei a hora certa pra dar o bote. Lá estava ele, no quarto, próximo à cama, ajoelhado, com as calças arriadas e o baita rabão de fora, com uma calcinha amarela enrolado no pau batendo uma punheta de leve. Só pra sacanear eu falei:
- Tenente...
Ele se virou e me viu olhando pra ele, o cara congelou na hora, nem sabia o que fazer. Afinal um soldado pegou ele se punhetando com uma calcinha de uma das esposas de seus colegas. Sua reação foi largar a calcinha e se vestir, já com o pau murcho. O tenente ficou quietinho me olhando, tentando achar uma saída, eu sabia que seu medo é que eu botasse a boca no trombone, falasse para os outros, contasse para a mulher dele que ia contar para as outras mulheres e aí ele tava ferrado e fodido. Foi aí que resolvi falar:
- E agora, Tenente, se eu conto para alguém o que eu to vendo aqui... já pensou? Pode até sair no jornal...
Eu sabia que ele não ia querer escândalo e continuei:
- Acho que sei o que você quer, Tenente... um pau na bunda... isso é falta... se tivesse dado o rabo parava com essas putarias... isso é coisa de macho enrustido...
Ele quieto, não falava nada, fazia cara de humilde, talvez esperando que eu ficasse com pena dele. Mas não pegou e eu continuei com falando sacanagem:
- Que bichiche é essa, Tenente, ficar se esfregando em calcinha de mulher... vai ser homem... você merece é uma rola grossa no rabo... quer dar prá mim seu puto? Tá querendo rola é, seu safado? Deixa comigo, vou arregaçar seu rabo... vou fazer você virar homem...
O medo tomou conta da cara do Tenente quando eu fui abrindo o ziper da calça e botando o pau para fora. Acho que foi aí que ele se tocou, e falou:
- Que é isso cara... não é assim, vamos com calma... vamos conversar... vamos esfriar a cabeça...
- Esfriar a cabeça que nada, vou é foder seu cu, Tenente... vai se virando, seu puto, senão vou contar para sua mulher, e aí quero ver...
- Cara, vamos conversar...
- Sem conversa... to de olho em você há um tempo...
- Porra moleque, se você falar alguma coisa para minha mulher eu estou todo ferrado...
- Deixa de conversa e abaixa a calça... mostra o rabão...
Minha cara deve ter assustado o Tenente e ele sacou que eu não estava pra brincadeira. O Tenente se virou e baixou as calças. Eu me aproximei e o empurrei para a beirada da cama e falei:
- Se abaixa...
O Tenente apoiou as mãos na cama, com isso sua calça desceu até os pés. Eu abri sua bunda com as mãos e coloquei a cabeça do pau na porta do seu cu.
- Que cuzinho gostoso, Tenente... vou enterrar até as bolas... vou matar minha vontade...
Dei uma cuspida no seu rabo e ele tremeu. Encostei a cabeça na portinha e forcei mas não entrava, saquei na hora o cara era original.
- Cara, não tem como esse negócio entrar no meu rabo...
- Nunca deu o rabinho, Tenente?
Ele sacudiu a cabaça dizendo que não e eu resolvi colaborar e falei:
- Fica tranqüilo, Tenente... eu vim preparado... – peguei um creme de cabelo que eu tinha na minha mochila - Esse creminho vai resolver tudo... é assim que eu gosto... bem justinho na minha rola... agora é que eu quero mesmo foder esse rabo...
- Por favor, cara... eu faço o que você quiser... mas não mete esse troço no meu cu...
- Relaxa, Tenente... você vai gostar...
O Tenente falava sem olhar pra mim, sem ter noção do tamanho da jeba que ia entrar no seu rabo. Passei o creme na portinha do seu cu e enfiei o dedo, o safado se arrepiou e eu notei.
- Já tá gostando, putinho...
Besuntei a caceta e forcei, abrindo bem sua bunda. Entrou um pouco, e eu forcei de novo e entrou a cabeça. O Tenente soltou um grito e conseguiu me empurrar fazendo com que o pouco que tinha entrado saísse.
- Tá resistindo, seu puto... não pense que vai escapar desta... já abri muito cu... daqui a pouco você vai estar pedindo mais...
O tenente parecia ter tomado de volta seu posto e resolveu me encarar.
- Seu puto, tá pensando que sou igual a seus viadinhos, aqui não, na minha bunda só sai...
Só nesse momento ele viu o tamanho da minha vara e arregalou os olhos.
- Que porra é essa?
- O cacete que vai arrancar suas pregas, Tenente... 26 cm de nervo duro...
- Vamos conversar, cara... essa porra é muito grande...
0 tenente voltou a ficar mansinho e eu não perdi tempo. Fiz ele ficar novamente na posição certa, abri sua bunda, besuntei mais um pouco e forcei de novo. O Tenente estremeceu e eu empurrei, desta vez foi, entrou. Ele mordeu os lábios e gemeu alto. Não dei trégua e empurrei, a cabeça já estava alojada e eu continuei enterrando, devagar mas sempre e fui até o fim. O Tenente gemia baixo. Tirei a caceta pra fora e empurrei de novo, tirava e colocava. Enterrei fundo e fiquei parado. O Tenente suava e soltava pequenos grunhidos. Quando ele parou um pouco e ficou só arfando eu voltei a me movimentar.
- Tá gostando, Tenente?
- Filho da puta... você acho que é gostoso ter um pau no rabo... to é sentindo uma vontade de ir ao banheiro... deve ser esse troço entrando e saindo de dentro de mim...
- É assim mesmo no começo... depois vai ser só prazer...
Voltei a tirar tudo e enfiar de novo, quando a cabeça passava pelo anel, ele dava um gemido baixinho. Continuei metendo e o putão começou a ficar calminho. Eu vi que ele já estava se entregando mas não dava o braço a torcer, o sacana estava pau tava duro. Eu entrava e saia e ele gemendo. Segurei ele bem firme pela cintura e disse:
- Olha pro lado, seu puto...
Ele olhou, viu o espelho e me viu engatado nele.
- Eu sabia que você ia gostar de ser comido... ta de pau durão...
Meti com vontade e depois de umas boas metidas eu dei uma boa gozada dentro do seu rabo. Quando meu pau amoleceu e saiu, ele olhou e viu que meu pau estava sujo de merda. O tenente foi subindo as calças, envergonhado.
- Relaxa... é normal... na próxima você lava o rabo antes de receber meu cacete...
- Acabou, saldado... vamos deixar assim e não falamos mais nisso, ok?
Ele foi saindo, eu saí também, sorrindo. Nos dias seguintes ele evitava ficar onde eu estava, eu chegava e ele saia, e quando não dava, sempre tinha que ter outros colegas junto. O Tenente evitava os horários que sabia que eu podia estar saindo ou chegando. Um mês depois, com a vila quase vazia, eu estava na casinha onde eu ficava quando estava ali, quando bateram na porta. Abri a porta e o Tenente foi entrando e perguntando na lata:
- E aí, soldado, quer comer o meu cu?
- Eu sabia que você ia voltar pedindo mais...
Ele pediu que eu fosse com calma, trouxe um litro de conhaque e ficamos bebendo e conversando, foi quando eu fiquei sabendo o que aconteceu naquele dia que ele perdeu as pregas. O Tenente me falou que naquele dia assim entrou em casa, por sorte sua mulher não estava, ele tirou a roupa e fui direto para o banho. Quando estava se lavando, viu que estava com um rombo na bunda, nem pode acreditar que seu cu antes fechadinho estava um buraco. Eu sorri e disse que era assim mesmo e ele falou que ficou preocupado se ele ia voltar ao normal. O que ele não entendia era que seu pau voltou a endurecer e ele bateu uma, e enquanto batia, se lembrava das socadas que eu tinha dado, gozou bem rápido e ficou de novo com vergonha por ter achado bom.
Bom, para resumir ele falou que ficou alguns dias com o cu ardendo, e só relaxou quando ele voltou a ficar fechadinho de novo. Só que em casa quando estava sozinho batia punheta enfiando o dedo no cu, só que não era suficiente ele queria era uma piroca.
- Eu nem posso acreditar, cara, eu macho prá caramba, que adoro mulher, agora só quero saber de pau no cu... no meu cú... hoje eu não agüentei mais... pensei, que se foda... tomei um banho e lavei tudo o que podia, e aqui estou...
Naquele dia ele deu muito, eu comi o Tenente em todas as posições. Claro que eu peguei mais leve e ainda dei uma chupada no seu pau e no seu cu antes de meter a rola. O safadão aprendeu a chupar gostoso e pela primeira vez
engoliu porra e quis mais. Ficamos um ano fodendo, eram umas duas ou três vezes por semana, ele disse que a mulher dele nem gostava muito de sexo, então nem se incomodava se ele não procurava ela muito, de vez em quando ele dava umazinha básica só para constar. Mas tudo acaba um dia, ele cumpriu o tempo dele por ali e foi embora com a família para a cidade natal dele.
