Tudo começou quando fui convidado por um amigo para fazer uma palestra na faculdade de direito da minha cidade. Sou um advogado bem conceituado, com doutorado e diretor jurídico de uma multinacional. Sabia que minha prima Cris, uma adolescente de 18 anos, estaria assistindo a palestra, e que após o coquetel, tinha combinado que irmos embora juntos. Aconteceu que durante minha explanação, minha prima ouviu quando uma colega comentou com a outra que eu era gostoso e que já havia transado comigo, quando foi minha estagiária. A outra riu e disse, você também? Minha prima ficou horrorizada, porque jamais havia imaginado que eu, um homem quarentão, bem casado, tinha rolos fora do casamento. Minha prima, fingindo não me conhecia, puxou papo com as garotas e ficou sabendo da minha fama de comedor de ninfetas, que eu era gentil, carinhoso e criativo na arte de amar uma mulher. Que as levei pra belos motéis, regado o champanhe e bombom. Durante o coquetel, avistei minha prima num grupo de garotas, e algumas já conhecia muito bem, todas rindo e bebendo. Após o encerramento, me aproximei do grupo de garotas e chamei minha prima pra ir embora, e uma delas, a Rute, perguntou o motivo pra não convidar também as outras três garotas ali presentes. Disse que Cris era minha prima, tendo esta pedido pra terminarmos a noite num bar, já que era sexta-feira. Diante da insistência delas, resolvi concordar com o pedido. Liguei pra minha esposa, dizendo que a organização do congresso havia me convidado pra um jantar e que iria demorar. Pedi a minha prima que nada comentasse em casa sobre nossa saída. No barzinho, as meninas literalmente “esvaziaram o pote”, e começaram a falar bobagem, e veio à tona o assunto que tanto temia: minha fama de comedor de ninfetas. A Rute, a mais velha das quatro, com cerca de 24 anos, disse que sentia inveja de Cris por ter um primo bonito, gostoso, safado e bom de cama. As outras riram e Andréia, uma loirinha de 22 anos disse que concordava em gênero, número e grau. Sofia, da mesma idade, e a única das três que não havia comido, disse que ficou curiosa e que queria conferir se as amigas tinham razão. Ri e disse que elas estavam brincando. Cris, bem altinha, disse que não conhecia esse meu lado de comedor de estagiárias, porque era todo sério na família. Aproveitou a deixa e disse que agora entendia o motivo de não a recrutar para estagiar na empresa, a indicando o escritório de um amigo. Sem graça, me levantei, fui ao banheiro e na volta, mudei o assunto. Após deixar todas as meninas em casa, Cris me perguntou se era verdade que eu havia transado com Rute e Andréia. Desconversei, e ela falou que eu podia confessar que guardaria segredo. Assumi dizendo que apenas tivemos um pequeno caso. Cris disse que não foi isso que as garotas comentaram a meu respeito. Perguntei o que elas haviam contado, e Cris disse que eu gostava de dominar as mulheres, subjugando-as como verdadeiras putinhas. Porém, era carinhoso e divertido na cama, e que elas adoraram a fantasia sexual. Então perguntei o que ela achava daquilo, e para minha surpresa, Cris disse que anda virgem (o máximo que o namoradinho havia feito foi chupar seu grandes seios e passar o dedo na buceta), mas que sempre se masturbava lendo contos eróticos onde fantasiava que era putinha de um coroa gostoso e mandão. Senti que ela queria ser minha. Perguntei se ela queria realizar a fantasia comigo. Abrindo um largo sorriso, ela disse que desde os seus 15 anos, sempre sonhou em se entregar pra mim, por isso havia se guardado. Disse mais, que sabia do meu envolvimento com uma outra prima casada, bem mais velha que ela. Já com o pau duro e o tesão aflorado, guiei meu carro pro primeiro motel que encontrei no caminho. Mal parei o carro na garagem e começamos a nos beijar. Até aquele momento, não havia pensado nela como mulher, mas sentindo o calor dos seus lábios, percebi que ela não era mais uma menina, mas uma ardente mulher. A conduzi pro quarto, tirei minha roupa e a despi lentamente. Surgiu na minha frente uma bela e gostosa mulher. Cris era um pouco cheinha, mas longe de ser gorda. Possui seios grandes e duros, uma bunda bem redonda, com coxas roliças, e uma buceta coberta com pelos que impossibilitava a visão da racha. Antes de dar prosseguimento ao ato sexual, num momento de lucidez, disse que gostava de sexo forte, dominador, e se ela queixe realmente prosseguir, deveria virar minha putinha, minha escrava sexual, submetendo-se a todas as minhas vontades e determinações. Falei aquilo olhando nos seus olhos e bolinando sua buceta, que na mesma hora ficou encharcada, antevendo a resposta positiva. Então de modo autoritário perguntei o que ela era minha, e ela abaixando a cabeça disse, sua putinha, que poderia fazer com ela tudo o que eu quisesse, e que cumpriria tudo o que eu determinasse. A segurei pelos cabelos e a abaixei com força, esfregando meu pau em sua cara. Sabia que meu pau estava com cheiro de sebo e mijo, e mesmo assim penetrei sua boca, iniciando um boquete, metendo como se estivesse comendo uma buceta, até gozar fortemente na sua boca e garganta. Ela tentou tirar a boca, mas a segurei e disse para continuar chupando até engolir tudo e deixar o pau limpo.Levantei Cris e a coloquei de quatro na beirada da cama. Abri sua bunda e passei a acariciar seu cu e xota com os dedos, melando tudo. Quando senti que ela estava gozando, cuspi em seu cu e empurrei meu pau de forma violenta. Ela tentou escapulir da iminente penetração, mas a segurei com força e a mandei esfregar a xota pra continuar sentindo prazer. Em pouco tempo meu pau já estava todo alojado no reto da priminha, que chorava de dor e prazer com a primeira penetração anal. Meti até despejar minha porra. Tirei o pau e mandei ela continuar de quatro. Via aquele cu recém deflorado aberto e expelindo porra. Peguei o cinto e passei a desferir leves chibatadas na redonda bunda de Cris. Conforme ela ia aumentando o rebolado, dando sinais que estava gostando, eu ia aumentando a intensidade das chibatadas, até formar vergas vermelhas em sua bunda branca e carnuda. Pra minha surpresa, ela gritava para bater mais forte na minha nova putinha. Me deu tanto tesão, que meu pau ficou duro novamente, tornando a meter no seu cu, até gozar pela terceira vez, coisa que não fazia há muito tempo. Peguei sua calcinha no chão e a mandei vestir. Ela olhou pra mim, como dizendo “não vai comer minha buceta?”. Disse que já estava tarde, e que não gostava de comer buceta cabeluda. A mandei depilar totalmente a xota e o cu, e que noutro dia terminaríamos o serviço. Após a deixar em casa, olhei pro banco do carona e vi a pequena mancha da porra que vazou do seu cu. Ainda bem que o banco era de couro. Valeriobh (dickbh@hotmail.com)
De virgem a puta - 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1189 palavras
Data: 11/12/2009 20:20:04
Assuntos: Heterossexual
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