De virgem a puta - 2

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 778 palavras
Data: 11/12/2009 20:22:20
Assuntos: Heterossexual

No outro dia, acordei preocupado com que havia feito com minha priminha Cris. Será que ela havia concordado em me dar por está bêbada, ou queria de fato se tornar minha putinha. Fui cedo pro serviço e acessei meu msn tentando localizá-la. Ela não estava, e deixei um singelo recado. Comecei a pensar na transa com Cris, e logo me veio à mente as transas que tive com Rute e Andréia, e a proposta feita por Sofia. Liguei pra Rute, a mais safada de todas, e pedi o telefone de Sofia. Rute me perguntou se eu havia comigo a Cris. Disse que não, e ela rindo, falou que eu estava mentindo, porque Cris havia ligado pra ela logo que chegou, contando que adorou ser enrabada. Rute falou que Sofia também era safada e que estava doida pra dar pra mim. Telefonei pra Sofia, e sem muita enrolação, marcamos de nos encontrar na semana seguinte, no horário de sua faculdade. Após desligar o telefone, fiquei pensando se eu era muito tarado, por querer comer várias mulheres, ou se elas eram vadias, por querer meter sem compromisso com um homem casado. Percebi que as duas coisas andam juntas. Já estava casado há 15 anos, com uma bela e gostosa mulher que conheci ainda virgem e adolescente. Não podia reclamar da minha esposa, porque ela se portava como uma verdadeira putinha, fazendo quase tudo o que eu queria (só não havia aceitado uma transa com outra mulher). Eu nunca fui de sair azarando tudo o que era mulher. De todas que comi, menos de 1/3 eu tive que me esforçar pra comer. As outras 2/3 literalmente se jogaram na minha cama. Fiz uma reflexão e vi que eu era um exemplar impar de macho. Bonito, elegante, educado bem sucedido, bom de cama, a acima de tudo, respeitador. Somente era rude na hora da transa, porque do trato diário, me portava como amigo e confidente delas, principalmente das casadas. Não entendia como meus amigos tinha coragem de gastar dinheiro com prostitutas profissionais. Com a mesma quantia que se paga para transar por 1h30 com uma puta de luxo, passo horas com belas e gostosas mulheres, bebendo, comendo e metendo. Lógico que cada uma tem um valor diferente. A bela mulatinha da faxina levei pra uma simples suíte. Se contentou com cervejas e petiscos, coisa que o marido jamais havia lhe proporcionado. Com as secretárias, recepcionistas e estagiárias gastava um pouco mais. Um almoço ou jantar antes e uma suíte de motel com hidromassagem depois. Achava o máximo pedir um espumante nacional e a mulher achar que estava bebendo Cristal. Já com as gerentes, advogadas e diretoras, o nível era outro. Se por um lado gastava mais pelo nível do motel, por outro lado economizava com os comes e bebes, por serem casadas, não podiam chegar em casa com bafo e bebida. Pedia pras putinhas comprometidas que não desligassem o celular, apenas colocasse no vibracall, e quando o corninho estivesse chamando, elas deveriam atender e conversar normalmente, enquanto levava vara. Meu pensamento foi interrompido o celular tocou. Era Cris dizendo que estava me chamando pelo msn, e que eu não a respondia. Disse que estava trabalhando e que nem havia reparado. Ela disse que adorou a transa. Que realizou um sonho de adolescente, que faria tudo o que eu mandar, que queria ser minha putinha e que estava doida para perder o cabaço da buceta. Tornei a pedir o maior sigilo (não comentei que sabia que ela já havia contato a transa pra amiga Rute), porque era casado, ela tinha namorado, e eu adorava o meu tio, o pai dela. Ela falou que eu não deveria me preocupar com isso. Perguntei como ela ficou sabendo do meu caso com nossa prima Raquel (casada e mais velha), e ela disse que num determinado dia foi a casa dela, e quando estava chegando a viu entrando no meu carro, e me dando um beijo na boca, nos seguindo até um motel. Disse que ficou com raiva e ciúmes da prima, mas que já havia passado. Falei que já saia com Raquel a cerca de 5 anos, e que todas as vezes que seu marido viajava, ela deixava os filhos na casa da mãe e passava a noite comigo (eu também inventava uma viagem), e que somente com ela, e agora com Cris, transava sem camisinha. Cris me perguntou se Raquel também era minha putinha, e eu disse que ela há havia superado essa fase, e que agora ela era minha escrava sexual. Cris disse que pretende superar Raquel. Falei que primeiro deveria depilar a xota e depois iríamos ver. Valério (dickbh@hotmail.com)

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