— A parte da genitalia masculina mais sensível seria qual, professor? — e aponta para as pernas do mestre.
— Filha, aqui bem em cima do pênis, onde denomina-se glande, é sem dúvida o que torna o homem propício ao ato sexual. Diz isso segurando o instrumento ereto.
— Experimente tocá-lo, filha.
— Sim, professor – tocando o penis do mestre. – É a mais pura verdade. Mas porque fica assim tão... Tão molhado?
— Entenda, filha, que essa umidade é a preparação para a penetração na cavidade feminina.
— Cavidade, professor?!
— Sim, minha filha. A cavidade feminina é o mesmo que genitália feminina, que também ao toque se umidifica e se sensibiliza.
— Nossa, professor. Estou ávida para esse aprendizado!
— Afaste a calcinha que eu te ensino, filha. E tocou a menina levemente, brincando com seu clitóris.
— Ui!... – sorriu ela. — Parece gostoso. Faz cócegas.
— É exatamente assim, meu doce, – prosseguiu o professor – tire a sua blusa e deixe de fora seus seios agora, que te mostrarei mais.
— Pronto, mestre – mostrava os seios endurecidos pela prévia excitação – O que o senhor sugere?
— Tocarei seus seios com a língua, menina, enquanto brinco com essa bolinha em sua genitália. E começou a chupar os pequenos mamilos ao mesmo tempo que manipulava o clitóris da jovem aluna.
— Ai, professor, que cócega gostosa! Não para, que eu quero saber de tuuuuudo... ai, ai, aaaiiiii... – e gemia trêmula.
— Chega, minha aluna querida. – Interrompeu o mestre.
— Ai, não! Não faz isso fessor... Continua por favor. – Implorava a doce menina. — Faço tudo que o senhor quiser, mas não pare.
— Faz mesmo? Então comece a lamber meu pênis.
— Tudo bem, mestre. Eu obedeço. – E ajoelhando-se segurou a ferramenta de aprendizado daquela aula, lambendo e introduzindo na boca todos os desejos do seu mestre.
— Agora, vire-se, querida. Preciso lhe mostrar outros meios – e alisando suas nádegas começou a esfregar a ponta do pênis molhado de saliva no orifício anal da aluna, enquanto os dedos passeavam e trabalhavam freneticamente seu clitóris.
— Ai mestre... Ai mestre... Eu deixo... Pode fazer o que quiser que eu deixo... – E gemia implorando.
—Tome minha filha. Conheça a dor e o prazer simultâneo. – E empurrava seu penis nas entranhas da jovem que urrava no gozo daqueles movimentos repetitivos.
— Ai... Aaaaiiiii... Chega... Chega mestre. Me senti explodir com o senhor dentro de mim. Estou fraca e alimentada de saber. Pare...
não aguento mais... – Não sabia se chorava ou se ria.
— Calma, filha.. calma. Estou a depositar-te o sêmen que dá a vida... – E esfregando com os dedos o clitóris da aluna já agoniada e saciada, sacudia-se em movimentos de vai-e-vem inundando de esperma aquele orifício apertado e acolhedor. Delicioso. — Deixa-me jorrar todo em ti, minha pupila. – E entre gemidos agonizantes e urros trêmulos, o mestre concluiu sua aula e a aluna realizou seu aprendizado.