Diálogo

Um conto erótico de Julia Saboia
Categoria: Heterossexual
Contém 458 palavras
Data: 11/12/2009 22:11:37

— A parte da genitalia masculina mais sensível seria qual, professor? — e aponta para as pernas do mestre.

— Filha, aqui bem em cima do pênis, onde denomina-se glande, é sem dúvida o que torna o homem propício ao ato sexual. Diz isso segurando o instrumento ereto.

— Experimente tocá-lo, filha.

— Sim, professor – tocando o penis do mestre. – É a mais pura verdade. Mas porque fica assim tão... Tão molhado?

— Entenda, filha, que essa umidade é a preparação para a penetração na cavidade feminina.

— Cavidade, professor?!

— Sim, minha filha. A cavidade feminina é o mesmo que genitália feminina, que também ao toque se umidifica e se sensibiliza.

— Nossa, professor. Estou ávida para esse aprendizado!

— Afaste a calcinha que eu te ensino, filha. E tocou a menina levemente, brincando com seu clitóris.

— Ui!... – sorriu ela. — Parece gostoso. Faz cócegas.

— É exatamente assim, meu doce, – prosseguiu o professor – tire a sua blusa e deixe de fora seus seios agora, que te mostrarei mais.

— Pronto, mestre – mostrava os seios endurecidos pela prévia excitação – O que o senhor sugere?

— Tocarei seus seios com a língua, menina, enquanto brinco com essa bolinha em sua genitália. E começou a chupar os pequenos mamilos ao mesmo tempo que manipulava o clitóris da jovem aluna.

— Ai, professor, que cócega gostosa! Não para, que eu quero saber de tuuuuudo... ai, ai, aaaiiiii... – e gemia trêmula.

— Chega, minha aluna querida. – Interrompeu o mestre.

— Ai, não! Não faz isso fessor... Continua por favor. – Implorava a doce menina. — Faço tudo que o senhor quiser, mas não pare.

— Faz mesmo? Então comece a lamber meu pênis.

— Tudo bem, mestre. Eu obedeço. – E ajoelhando-se segurou a ferramenta de aprendizado daquela aula, lambendo e introduzindo na boca todos os desejos do seu mestre.

— Agora, vire-se, querida. Preciso lhe mostrar outros meios – e alisando suas nádegas começou a esfregar a ponta do pênis molhado de saliva no orifício anal da aluna, enquanto os dedos passeavam e trabalhavam freneticamente seu clitóris.

— Ai mestre... Ai mestre... Eu deixo... Pode fazer o que quiser que eu deixo... – E gemia implorando.

—Tome minha filha. Conheça a dor e o prazer simultâneo. – E empurrava seu penis nas entranhas da jovem que urrava no gozo daqueles movimentos repetitivos.

— Ai... Aaaaiiiii... Chega... Chega mestre. Me senti explodir com o senhor dentro de mim. Estou fraca e alimentada de saber. Pare...

não aguento mais... – Não sabia se chorava ou se ria.

— Calma, filha.. calma. Estou a depositar-te o sêmen que dá a vida... – E esfregando com os dedos o clitóris da aluna já agoniada e saciada, sacudia-se em movimentos de vai-e-vem inundando de esperma aquele orifício apertado e acolhedor. Delicioso. — Deixa-me jorrar todo em ti, minha pupila. – E entre gemidos agonizantes e urros trêmulos, o mestre concluiu sua aula e a aluna realizou seu aprendizado.

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