Putinha do diretor - O desprezo 2

Um conto erótico de putinha1234
Categoria: Heterossexual
Contém 1021 palavras
Data: 12/12/2009 01:02:51

Fui pra casa queimando de desejo de fazer amor com ele, não dormi direito só pensando em como teria sido se ele tivesse continuado a fazer amor comigo, ele me deixa todo arrepiada, gozo só de pensar no modo como ele me toca, suas mãos suave percorrendo todo meu corpo, o cheiro dele me faz estremecer de prazer, e só de imaginar ele me agarrando fico molhadissíma, no dia seguinte era o último dia de festa e tudo que eu havia planejado para nós não tinha acontecido, minha esperança era este último dia.

O domingo correu tudo normal e eu esperando que a noite chegasse para que eu pudesse vê-lo. Como sempre a turma passou e a gente foi festar, chegando lá ele estava fazendo aquele discurso que todo diretor de faculdade gosta de fazer em festas, e estava maravilhosamente lindo de camiseta e calça jeans, tendo em vista que ele só usa no dia-dia roupa social, fiquei bem no meio do salão vendo ele discursa já toda molhadinha volte e meia ele me olhava lá de cima, e eu não via a hora de encontrar um momento que eu pudesse aproximar dele, o meu amigo Shelio ficou sempre no meu pé e eu como sempre jogando ele de escanteio, até que eu acho que ele percebeu que eu não tava querendo ficar mais com ele e se arranjou com uma garota por lá, terminado o discurso ele sumiu, imagino que deveria estar lá na área vip como dizem por aqui, dei uma volta pela festa, mas sempre esperando que ele aparecesse no meio da multidão, foi então que eu estava a sua procura e sem querer acabei me esbarrando nele, eu dei um sorrisinho malicioso e falei:

- oh, desculpa, eu estava ti procurando?

- eu percebi;

- será que poderíamos conversar?

- agora não dá;

E me virou as costa indo em direção a tal área vip, aquilo pra mim foi terrível, eu não sabia como fazer para que naquela noite tudo voltasse ao normal, tive vontade de chorar, sentia uma mistura de medo e prazer, pensei até ficar com o primeiro que me aparece querendo ficar comigo, mas achei muito arriscado, pois de onde meu diretor estava ele ficava me olhando lá em baixo, eu tinha toda certeza que ele fazia isto só para me ver desejando-o, ele estava me humilhando daquela forma, isto era de mais pra mim. Porém o desejo e a vontade de possuí-lo falava mais forte, e quando se está apaixonada, nos instinto são incontroláveis, e assim não perdi as esperança, assim eu sai fora da festa e fiquei lá fora tomando um ar escora em uma parede num lugar escuro, dali eu via todas as pessoas passarem, e ninguém me enxergava, fiz isso pois queria ver se ele ia atrás de mim, passou uns 20 minutos e lá estava ele olhando de um lado e do outro com certeza a minha procura.

Como ele não em via onde eu estava esperei que ele se afastasse o mais longe possível da festa para pode falar com ele, feito isso cheguei perto dele e disse:

- procurando alguém;

- não só vim aqui fora tomar um ar; eu logo entrei no assunto que me interessava.

- porque você está fazendo isso comigo;

- não estou fazendo nada, foi você quem fez;

E comecei apelar:

- por favor fica comigo hoje; e assim fui lhe abraçando por trás e continuei a falar no seu ouvido.

- eu te quero muito ontem você me deixou com muito tesão; e continuei a alisa-lo. Ele sem dizer uma palavra virou-se para mim e me beijo com gosto, aquele beijo ardente entre mordidas que ele dava em meus lábios e me puxou para o escuro me encostando num pé de árvore destes que geralmente as pessoas plantam enfrente de casa para fazer pequenas sombras, senti minhas costas naquela arvore dura e ele me apertava em seus braços, me beijava ofegante me chamando de sua putinha e que ele ia me dar uma lição para que nunca mais eu fizesse aquilo com ele, eu estava gostando e comecei a gemer só com o toque de suas mãos em meu corpo, entre gemidos eu pronunciava:

- eu juro que nunca mais fico com outra pessoa meu diretor, mas eu lhe imploro faz amor comigo hoje faz, ele me fez agachar e logo foi tirando seu pau para fora e me mandou chupar, obedeci prontamente, e comecei xupando a base de seu pau e fazendo uma leve punheta em sua cabecinha, depois lambi suas bolas e abocanhei aquele pau xeroso e gostoso. Ele segurava meus cabelos e fodia minha boca como se fosse uma buceta, eu estava toda molhadinha, não via a hora dele me possuir, me levantei e beijei-o e ele desceu sua mão em minha xaninha dizendo:

- que bucetinha molhadinha em minha putinha;

- é toda sua meu diretor, mete seu pau em mim vai;

- é? Você quer tanto assim é?

- eu quero, eu vou ficar louca se você não meter seu pau em mim hoje;

- hummmmmmm, será que morre mesmo?

- não faz isso comigo vai; ele sugava meus seios e com seus dedos enfiava em minha xoxota;

- agora se abaixa e me xupa como uma boa puta que você é e faça eu gozar;

- não goza agora não, mete seu pau em mim por favor; ele grudou em minha cabelos e me fez baixar e eu o xupei e ele em seguida gozou em minha boca e mandou que eu engolisse tudo se eu o quizesse novamente;

Dizendo isso eu engoli tudo sem deixar cair uma gota, e feito isso ele guardou seu pau e fala:

- agora sua vagabunda levanta daí, e vai embora não quero ver mais você aqui na festa, e daki pra frente você só vai fazer o que eu mandar.

Eu molhada de tanto tesão não disse nada eu fui beija-lo para ir embora o que não aconteceu, pois ele desviou seus lábios dos meus, ele mandou-me abrir minhas pernas e passou a mão em minha xana me fazendo gemer inconscientemente. Me senti realmente como uma puta de beira de esquina, ele estava me tratando como umacontinua

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