Gostaria de relatar para vocês leitores deste site um caso que aconteceu comigo e minha mulher, da vez em que saímos em viagem numa segunda lua de mel. Era uma viagem que fazíamos para tentar melhorar nosso relacionamento que já estava meio desgastado, fomos para uma praia muito bonita, para ser exato uma das mais bonitas do mundo, a praia de Jeriquaquara.
Eu me chamo Paulo sou dentista, tenho quarenta anos e gosto de jogar futebol aos domingos com os amigos, sou casado com Camila que é quinze anos mais jovem do que eu, ela é uma mulher muito bonita. Até pouco tempo, quando era solteira, participava de concursos de beleza mostrando suas belas curvas em minúsculos biquínis. Eu sempre tive muito ciúme dela, ficava a imaginar o que fazia quando saía de casa, não conseguia viver em paz, sempre fui muito inseguro, colocava em questão o que sentia por mim, e em minha cabeça passavam várias cenas eróticas entre ela e outros caras, eu estava quase como um louco. Quando ela chegava era aquela briga, perguntava onde estava, com quem e fazendo o que, ela com toda a calma do mundo tentava me explicar que tinha ido fazer umas compras com as amigas e nada mais, eu nunca queria acreditar.
Fazia três anos que estávamos casados, ela via meu stress diário, via que meu ciúme me consumia. Então para amenizar a situação ela sugeriu a viagem a Jeri, queria que voltássemos a ser o que éramos no começo do nosso relacionamento, queria a confiança, o carinho, a amabilidade de quando nos conhecemos. Relutei um pouco dizendo que não queria viajar, mas ela insistiu e acabamos indo. No decorrer da viagem conversamos muito, me abri com ela, disse que sempre à imaginava com outros homens e que aquilo tinha se tornado uma obsessão pra mim, e me sentia muito mal, pois sabia que aquilo não era correto, tinha medo de perdê-la e principalmente de ter a fama de corno. Ela me disse que aquilo que eu estava sentindo era muito comum e que me entendia, e que em relação a fantasia que eu tinha com ela e outros homens, eu poderia ficar tranqüilo, que ela não era aquele tipo de mulher. Colocamos os pingos nos Is, e fiquei mais tranqüilo.
Lá chegando conseguimos um quarto e nos instalamos, no outro dia estávamos na praia. Ela de biquíni, mostrando seu belo bumbum, e suas coxas roliças, tudo em perfeita harmonia. Chamava muito a atenção masculina, discretamente eu pedia para ela botar a canga, minhas ordens não surtiam efeito, sentia-me como o homem imprudente que anda com uma bolsa de ouro em meio a piratas, com aquela sensação de que a qualquer momento podia ser roubado, de certa forma não estava totalmente errado como vai ser possível constatar no decorrer do conto. Notava que os outros homens olhavam pra ela com desejo, e sempre pensava que ela correspondia os olhares, isso me tirava do sério, me dava uma sensação de infidelidade assistida, mas para evitar maiores discussões calei-me, afinal de contas estávamos em uma praia e todas as mulheres que ali estavam vestiam o mesmo traje, não queria estragar o nosso passeio.
Jeri é uma vila de pescadores ainda rústica, vão pessoas do mundo todo, e aparecem pessoas de todo tipo, o policiamento é precário, nesse dia devia ter uns dois policiais na vila. Passeávamos comprando algumas peças de artesanato feitas pelos próprios nativos, na rua principal ficavam uns carros quatro por quatro que podiam ser fretados por uma certa quantia para conhecer a região, minha mulher sugeriu que fizéssemos o passeio, olhei para cara dos homens que nos levariam no passeio e não pareciam com os nativos, pareciam mais com turistas que estavam ali de passagem, um deles tinha um dragão tatuado que começava nas costelas pegando o ombro e terminava no peito, muito musculoso por sinal, tinha a fisionomia de um surfista e os cabelos aloirados em contraste com sua pele bronzeada. O outro era um moreno que usava cabelos rastafári e uns óculos escuros que caia muito bem em seu fino rosto, era muito simpático e foi logo explicando o trajeto que faríamos. Fiquei meio preocupado com nossa segurança, e também porque minha mulher mostrou muita desenvoltura ao conversar com eles, eram quase da mesma idade.
Eles nos levaram para uma lago paradisíaco, cercado por coqueiros, tinha muita sombra, a água era cristalina num tom de azul que dava para ver o fundo, aquela vista me encheu de alegria, fazendo que eu entrasse no clima de aventura que já contagiara minha mulher, os homens que nos acompanhavam mantinham no rosto um sorriso de satisfação e contentamento, e conversavam muito comigo e Camila, tiraram de dentro do carro um grande isopor com cerveja e um garrafa de cachaça para fazer caipirinha, começamos a beber. Falavam que naquela temporada tinha pouca gente porque era baixa estação, por isso não havia ninguém mais além de nós.. Eles eram muito atenciosos com Camila, e também não deixavam de dar atenção a mim, o que nos deixou bastante à vontade. Conversa vai, conversa vem, já estávamos meio de pileque, mas os homens se conservavam sóbrios, pois apesar de terem bebido um pouco eles não se deixavam embriagar. Foram no porta luvas do carro e trouxeram uma trouxinha de maconha, apertaram um baseado e acenderam, nos oferecendo. Camila muito sorridente aceitou prontamente, eu para não ficar atrás fumei também, já estávamos meio altos, quando de repente eles dizem. - Vamos tomar banho pessoal... Nos convidando, levantaram-se e como se fosse a coisa mais natural do mundo tiraram os calções ficando nus em pêlo, nos chamaram novamente para ir com eles, minha mulher não deixou de esboçar um sorriso malicioso quando viu aqueles jovens despidos, eu estava tão lombrado que nem me lembrava que era ciumento, e aceitei aquilo como costume do local e resolvi ir também. Tirei a roupa sem ligar para o fato que o meu pênis era muito menor do que o deles, e corri para o lago sob os aplausos da minha esposa e dos rapazes que estavam conosco, minha mulher veio logo em seguida, tirou o biquíni, ficando também completamente nua, mostrando sua deliciosa vagina que tinha sido depilada recentemente e apresentava apenas uma penugem, fiquei um pouco pasmo e notei que estava ficando excitado vendo minha mulher tão exposta na frente daqueles rapazes, ela entrou no lago veio em minha direção, deu-me um beijo e disse que me amava, depois chegou aproximando-se mais dizendo que aquela estava sendo a melhor viagem que tinha feito e disse que estava orgulhosa de mim, pois apesar de estarmos todos pelados, eu ainda não tinha feito nem um comentário careta que pudesse constrangê-la. Camila chegou no meu ouvido e sussurrando disse:
- Amor vamos deixar a convenções morais pra lá e vamos brincar, eu sei que você fantasia outros homens comigo, essa é a hora de confrontar essa sua obsessão, você quer ver sua mulher se deitar com esses homens? A decisão é só sua...
Passei alguns segundos pensando com o pau duro só da ideia de observar minha linda mulher sendo comida por aqueles caras. Depois lembrei-me da sociedade alternativa de Raul Seixas e do lugar em que estávamos, inspirei-me e disse:
- Faz o que tu queres amor, há de ser tudo da lei...
Então ela deu-me um beijo, e disse que eu não ia me arrepender. Saiu nadando em direção aos homens, aproximou-se de um e beijou-lhe a boca demoradamente, e disse desavergonhadamente que gostaria de transar com os dois, ali mesmo na margem do lago, e que essa era uma fantasia minha. Um deles voltou-se para mim com um sorriso que transparecia cumplicidade e disse:
- Vamos dar um trato na sua patroa, e não se preocupe vamos ser carinhosos, vamos fazer somente o que o senhor e ela estiverem disposto a fazer.
Saíram os três do lago muito animados, minha mulher pediu que esperassem um instante enquanto ela pegava sua canga para estender na areia, eu continuei no lago fingindo que mergulhava, meio vermelho de vergonha e sem acreditar direito no que estava acontecendo. Camila voltou com a canga a estendendo na areia, como que para tomar sol. Um deles, o com a tatuagem do dragão começou a beijá-la e acariciar os seus seios, o outro abriu suas pernas e começou a chupa-la, eu comecei a bater uma bronha. A única testemunha disso tudo era o sol que já estava a se pôr, parecia um sonho, foi uma das cenas mais lindas que vi na minha vida. O que estava a chupá-la levantou suas pernas de forma a deixar todo o seu sexo exposto, pronto para ser penetrado, ele colocou o seu pênis na entrada da vagina de Camila que foi recebendo toda aquela tora lentamente, ela soltou um. Aahhhhhhhh...... bem discreto que fez meus ouvidos gozarem. O que estava a beijá-la colocou o seu pênis na boca dela, que sugava e o punhetava como nunca tinha feito comigo, nessa hora me senti um pouco traído, mas o tesão era maior do que esse sentimento.
Sai do lago e sentei-me ao lado deles, na hora parecia que eu não existia, eles nem me notaram, o de cabelo rastafari já a penetrava de tal forma que o som de seu púbis de encontro com as pernas de Camila já ecoavam. Os gemidos dela ficavam meio embotados pelo pênis que ela tinha na boca, mas se escutava nitidamente um. Uhhhhnn....uhhhhhmmm....uhhhhhhmmmm.
Cansados dessa posição e já familiarizados com os seus próprios corpos, colocaram Camila de quatro, o de tatuagem de dragão começou a comê-la por trás, mais não ousou tocar em seu ânus, o moreno de cabelo rastafari ficou a ser chupado com muito gosto. Ela já estava suada quando tirou o caralho da boca e olhando em minha direção com uma cara de êxtase, o que a tornava mais bela ainda, falou:
- Amor....vem amor..... me enrraba ....eu quero te sentir também..... vem amor.... não demora ....me enrraba....
O rapaz que estava o come-la se retirou de sua posição de garanhão e meteu-se por baixo dela, fazendo com que ela cavalgasse em seu pau já todo melado. Foi aí que eu já louco de tesão e em tempo de gozar comecei a meter com todo o cuidado em seu traseiro, seu corpo suava em bicas, brilhava ao sol, não sei como ela agüentou, mas fez o seu papel de fêmea magnificamente. Nunca em meus mais loucos sonhos imaginei-me “metido” numa cena daquelas e com minha esposa, foi uma ótima sensação, uma sensação de liberdade.
O moreno foi o primeiro a gozar, ejaculou abundantemente espalhando aquele liquido branco por todo o rosto de Camila. Ela gemia como uma louca e gritava..- me fode, me fode, me fode... até que eu, já sem agüentar mais soltei o meu jato leitoso todo dentro de seu bumbum, o rapaz que estava por baixo dela de repente acelerou suas bombadas gozando junto com minha mulher.
Ela ficou um bom tempo deitada em sua canga, sob o sol do fim de tarde, enquanto eu, ao seu lado à abraçava e beijava sua nuca. Os rapazes foram até o carro trouxeram umas latas de cerveja e ficamos a beber olhando para o lago, depois nos banhamos novamente e voltamos para a vida real, nunca mais senti ciúmes da minha esposa, fiquei curado desse mal e hoje vivemos em paz com nossos sentimentos.