Enfim, comi a minha comadre

Um conto erótico de André
Categoria: Grupal
Contém 1145 palavras
Data: 12/12/2009 13:43:44
Assuntos: Carro, Grupal, Sexo, Traição

Sempre achei a minha comadre gostosa. Não é lá aquela mulher linda de para o trânsito, mas sem dúvidas - gostosa.

Numa sexta-feira foi a formatura do prezinho da minha filha, afilhada, da comadre gostosa. Ao chegar na escola, onde seria a formatura, para a minha surpresa, não é que a primeira pessoa que vi foi ela. Estava com um vestidinho bem levinho de verão, simplesmente, uma delícia. Nos cumprimentamos e fui um pouco mais para trás com a desculpa de tirar fotos, porém, a intenção mesmo era ficar olhando, cobiçando aquela bunda redondinha.

Terminou a formatura ela veio dar um tchau e foi embora. Fiquei mais um pouco, me despedi de todos e fui embora também.

Tudo, até então, parecia mais um fim de tarde normal. Eu, provavelmente, voltaria para casa e acabaria me masturbando ou transando com a minha namorada pensando na comadre. Porém, nem todo fim é igual. Uma deliciosa surpresa estava por vir. Dizem que no meio do caminho tinha uma pedra, pois no meu tinha uma loira. Ela estava parada do lado de fora do seu carro e quando me aproximei fez um sinal para que eu parasse. Eu Parei. Perguntei qual era o problema. Ela me disse que seu carro tinha dado um defeito e que não estava pegando. Eu não entendo merda nenhuma de macânica, isto para aminha sorte. Ela, então, ligou para o seu marido para que viesse socorrê-la. A loira pediu para que eu ficasse mais um pouco até que o socorro chegasse. Estacionei o meu carro melhor e fui conversar com ela. Até S. Pedro neste dia deu uma mãozinha. Não é que começou a chover! Entramos no seu carro para nos abrigarmos.Continuamos jogando conversa fora, até que seu esposo ligou falando que iria demorar, pois estava parado no trânsito. A chuva aumentava cada vez mais, o barulho dentro do carro era ensurdecedor. Eu não tirava os olhos das pernas dela. Aquelas pernas grossas com aqueles pelinhos loiros me deixavam louco. Teve um momento em que ela flagrou eu olhando para suas pernas. Para minha surpresa ela subiu um pouco mais o seu vestido reclamando do calor e olhou para a minha calça que pulava por causa da minha excitação. Aquela pane no carro não poderia ser a toa. Resolvi dar um elogio à ela. Comentei sobre suas pernas e emendei dizendo que o compadre era um cara de sorte. Ela agradeceu e ficou com o rosto rosado de vergonha. Eu estava mais do que disposto a ver até aonde que iria aquela vergonha. Meio sem graça passei a mão nas suas pernas esperando um possível tapa ou qualquer outra coisa do tipo. Mas, ela estava querendo... Suas pernas ficaram arrepiadinhas, ela pegou na minha mão, fechou os olhos e foi puxando até alcançar sua xana. Mesmo por cima da sua calcinha pude sentir que ela estava ficando molhadinha.Coloquei sua calcinha de lado e fui enfiando meu dedo na sua buceta. Enfiei um, dois, três dedos, e ela gemendo, pedindo mais. Arranquei aquele fiozinho vermelho que ela usava, puxei seu vestido para cima, virei suas pernas para o meu lado e comecei a chupá-la. Cada lambida era um gemido que ela soltava. Pedia para ser fodida, queria que eu a penetrasse logo. A comadre abriu o meu zíper, desabotuou minha calça e começou a fazer uma gulosa. Aquela boquinha, aquela língua, pareciam ser feitas de seda. A cada chupada que ela dava o meu pau crescia ainda mais dentro da sua boca. Eu tirei uma perna da minha calça, pulei para o banco de trás e pedi a ela para sentar em cima do meu cacete que estava mais duro do que nunca. Ela ergueu seu vestido sem tirá-lo, de frente me deu um abraço e foi sentando, enfiando aquela bucetinha rosada no meu pau. Ela ia descendo bem devagarinho, enquanto me beijava, me chupava. Peguei a bunda dela com as duas mãos e comecei a subir e descer aquela vadia gostosa. Sua buceta estava raspadinha eu podia sentir a pele dela raspando os meus pelos aparados. Ela pulava gostoso, estávamos doidos de tesão. Mesmo com o carro apertado ela ficou de quatro, eu empurreie o banco mais pra frente , acabei de tirar a calça e comecei a penetrá-la. Batia naquela bunda branquinha, dava para ver as marcas da minha mão. Ela gemia gostoso. Quando eu estava quase gozando escutamos uma batida no vidro do carro, foi quando vi o marido dela. Fiquei vermelho, desesperado, comecei a me vestir todo sem jeito, foi quando ela me falou para ter calma que a festa iria continuar.

A noite já havia chegado, a chuva passara e a estrada, por ser distante da cidade, deixava a cena mais escura ainda. Descemos do carro. Eu praticamente pelado, só de camiseta e ela com o vestido, porém, sem calcinha. O compadre puxou a alcinha do seu vestido para baixo e foi logo mamando aqueles peitinhos durinhos e pequenos. Meu cacete foi ficando duro novamente. Ele pegou a esposa vagabunda no colo e a colocou em cima do capô do carro.Tirou a roupa dela e começou a chupar a sua xana que escorria de tão molhada. Eu mal me aproximei e ela agarrou o meu pau colocando o todo na boca. O cara começou a enfiar forte na vagabunda, ela estava adorando aquilo tudo. Depois de ter metido nela falou para que ficasse de quatro. Ela não demorou. Ficou na posição esperando ser enrabada. Meu amigo olhou para mim dizendo para que eu arregaçasse aquele cuzinho. Não pensei duas vezes. Enfiei todo o meu pau naquele cu quentinho. Transamos mais um pouco quando ela falou que agora era a vez dela de assistir. Meu compadre vinha de dentro do seu carro com um frasco na mão. Era um lubrificante. Eu confesso que não estava entendendo mais nada. Ela pegou o frasco da maão dele e começou a lambuzar o meu cacete. Ele ficou de quatro pra mim. Sua esposa me pegou pelo pau e foi na direção dele. Não vou negar. Comi gostoso. Era o primeiro cuzinho de um homem que eu comia. O safado rebolava, gemia, pedia para que eu arrombasse aquele cu. Eu obedeci. Enfiei com toda força, queria que ele sentisse o meu cacete todo dentro do seu rabo. A comadre dava risada, tirava fotos, perguntava se estávamos nos divertindo.Eu não aguentava mais. Gozei. Esporriei todo aquele cu peludo. Meu pau pulava...No meio da minha gozada os dois começaram a chupar o meu pau. Eles transaram mais um pouco até que gozaram também. Nos vestimos. Cada um foi para o seu carro e para a minha surpresa o carro dela pegou na primeira tentativa. Depois fiquei sabendo eles tinham armado tudo. Sem dúvidas formam um casal e tanto. Topam qualquer parada. Percebi que para eles o importante é gozar não importa de que jeito.

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Comentários

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POR QUE CHAMOU A COMADRE DE VADIA? ELE TAMBÉM NÃO QUERIA TRANSAR? FAZER UMA GULOSA... ESSA É NOVA. E CHUPAR É COM "CH", NÃO COM "X". NOTA 5, BEM, GULOSO.

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Adorei!!! Vale um 10!!!

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Abraço

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E vai poder experimentar todos os “buraquinhos”, já que o Niko não quer. E você... quer experimentar tudinho pra ver se sou mesmo? Beijos.

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Olá Sr. Madame... depois de algum tempo voltei. Sobre ser uma delicia... tem que experimentar né. Meu maridinho e meu amante acham... allesandra.ambra@folha.com.br

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Allesandra, vc deve ser uma delícia!

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Hum... tem espaço é? Bastante e "grosso"? E no do Niko2... dois paus com espaço... era só vocês decidirem aonde iriam socar esse espaço em mim. No cu ou na bucetinha. Ou revezar... um no cu, outro na buceta... depois trocavam.... allesandra.ambra@folha.com.br

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allesandra.ambra@folha.com.br

No meu tem!

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A comadre eu como tb....O compadre que vá xupar rola de outro....

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