CAPITULO DOIS
Um dia brincando no balanço com Glorinha nossa prima, Dino pediu pra ela para ficar de costas e começou a relar nela, ela estranhou mais deixou, depois fui eu a relar nela não sentimos nada, ficamos de pinto duro mais não gozamos só sentimos uma aflição gostosa, quando ela sentiu o pinto duro pulsando, perguntou o que ela aquilo.
ela bem sabia, respondemos que ela nosso pinto ela pediu pra ver, e disse que já tinha visto a mãe pegar no pinto do pai, pedimos para ela nos mostrar como a mãe fazia, ela pegou em nossos pintos e nos punhetou depois colocou nosso pinto na boca,como a mãe dela fazia com o pai, dizendo que o pai despejava uma espécie de leite e queria nos ver jogando o leite também, continuou nos chupando sentimos uma aflição gostosa e saiu um liquido branco incolor, depois ela disse que o pai lambia a xereca da mãe e pediu para nós lambermos sua xereca, tinha um gostinho de mijo mais e saia uma gosminha com um gosto acre doce, era gostoso, seu corpinho parecia que ia explodir;
movia-se rápido tentando fazer com que minha cabeça e minha língua adentrassem sua xotinha, suas mãos me puxavam contra si, de repente parou começou a rir histericamente, tentando me afastar, me puxou para cima e sua boca colou na minha, foi nosso primeiro beijo, havia gozado.
Dino se masturbava nos olhando, e expeliu um liquido de seu pau pingando no chão.
Glorinha com a respiração agitada parou um pouco, recuperou o fôlego,
Que coisa estranha parecia que eu ia morrer, é muito gostoso, por isto minha mãe até chora com meu pai.
Perguntou se queríamos ver seu pai e sua mãe brincando, dissemos que sim e ela disse que nos chamaria quando eles fossem brincar, pois nestes dias a botavam para dormir na sala, e também marcamos que quando Isa e Frederico viessem namorar ela viria ver escondido com a gente.
À noite estávamos os três jogando quando eles chegaram, Glorinha estava indócil para ver a prima namorando,
Fomos para nosso canto ver o namoro, Frederico tentava convencer a Isa segurar por cima da calça, segurava sua mão e puxava para cima de seu pau, convencida, ela segurando e alisando foi ficando curiosa e fazia varias perguntas, tipo,
- - por que ele fica assim inchado e duro? Ele respondia e cada vez ela ficava mais curiosa,
- - É com ele que faz neném?
- - É mais com camisinha não faz?
- - Porque?
- Ele respondeu explicando a ela e pegou no bolso uma camisinha mostrou a ela, a medida que Frederico e Isa iam se pegando, as mãos de Frederico não paravam corriam todo corpo de Isa embora ela tentasse evitar.
- Glorinha também nos pegava, um de cada lado suas mãozinhas corriam de um pinto para o outro e ela gostava do que fazia, estava se tornando uma verdadeira putinha.
- Frederico então pergunta para Isa se ela queria ver como se usava a camisinha, ela disse que sim
- Glorinha soltou nossos pintos e se abaixou para ver melhor, quando Frederico botou o pinto para fora ela exclamou um som de susto,
- - poxa como é grande, maior que o do meu pai.
De fato era o pinto de Frederico era muito maior que o nosso.
Frederico pegava a mão de Isa e colocava em cima, ela tirava, até que ele ameaçou ir embora e não mais voltar, ai ela concordou e segurou, ele ensinou como movimentar a mão, Glorinha extasiada olhava com os olhos bem abertos, não queria perder um só movimento, eu sem saber porque sentia meu pinto cada vez mais duro e desejava que Glorinha brincasse com ele também.
Dino suspendeu a saia de Glorinha encostou o pinto em sua bunda e começou a relar nela, que se empinava para ficar mais fácil pra ele. Para mim ficou melhor, pois assim suas mãos seriam só para meu pinto.
Lá fora Frederico queria colocar o pinto entre as coxas de Isa que se negava dizendo que já estava fazendo muito que ele fizesse o que queria em sua mão, até que o pinto de Frederico começou a pulsar, ele a gemer, pedindo que ela fizesse mais rápida e não parasse com a mão, sua boca procurou a dela e sua mão começou a ajudar a dela, movimentando seu pinto para cima e para baixo, a outra apertava seus seios ela tentava tirar mais ele voltava até que ela desistiu e ele enfiou por dentro da blusa, botando os seios para fora foi colocando a boca neles, mamava como se fosse uma criança, pude notar que Isa tinha uns seios lindos a muito tempo que eu não os via e eles tinham crescidos agora parecia uma pêra, ela já não trocava mais de roupa perto de mim, depois que começou a namorar, a mão de Frederico entrou no meio das coxas dela, ela não evitou, ele começou a esfregar a mão na xereca dela ia aos poucos suspendendo o vestido dela, já podíamos ver a calcinha o dedo de Frederico entrava pelo lado tocando direto na xereca dela que abria a s pernas para ele melhor mexer, - vai amor faz assim gostoso, escutávamos Frederico falar com sua voz cada vez mais rouca e suplicante, olha só, veja-me gozar, olha para ele veja, veja amor. Vou gozar, vou gozar, pera ai, retirou a camisinha a colocou no bolso e mandou ela continuar a bater a punheta,
- Pra que tirou?
- Pra tu ver a tesão que sinto, vai faz gostoso quero gozar na tua mão, faz assim, faz com força, faz, assim to gozando! Que delicia!
Seu pinto começou a cuspir longe um negocio branco como o leite, ela tentava tirar a mão mais ele a mantinha presa e em movimento, quando parou ele nem podia falar sua respiração pesada, parecia que estava morrendo, beijava Isa dizendo que ela tinha sido maravilhosa que ele nunca tinha gozado tão gostoso, e que ia fazer ela gozar também se abaixando foi se aproximando com o rosto da xereca de Isa que tentava sem muita vontade evitar, até que ele afastou a calcinha e enfiou a língua em sua xereca, ela gemeu e apertou sua cabeça contra suas coxas, a língua ágil de Frederico se esfregava por toda extensão de xereca de Isa que parecia que ia arrancar os cabelos dele, Isa começou a gemer não entediamos o que murmurava se estremecendo caiu sentada no banco, tentando tirar a cabeça de Frederico que não queria sair, levantando-se notamos que Frederico tinha todo o rosto molhado como se Isa tivesse mijado no rosto dele, se beijaram num beijo apaixonado um engolindo a língua do outro, Frederico acarinhando Isa falou que ela ia ser a mulher dele que assim que pudesse, ele se casaria com ela, ela respondia, - se eu fizer sempre assim você casa comigo mesmo?
Glorinha pegou em nossos pintos e começou a fazer com força, - quero ver se vocês também botam leite, vamos façam como ele, mais nós só sentíamos aflição e saia a gosminha branca.