foi aí que percebi que ele realmente sabia do que eu falava, devido sua reação.
"sexta-feira, depois que a escola fechar, quero você na diretoria, vai de vestido."
ele pegou sua bolsa e saiu da sala de aula.
faltavam apenas oitenta reias para que eu pudesse realizar meu sonho, mas, transar com um professor meu, e que já tinha fama de garanhão, em troca de dinheiro, como uma prostituta, era muito arriscado, decidi me abrir com minha prima.
"você que sabe milena, se você acha que vale apena, vai fundo." grande conselho, pensei comigo mesma.
era quarta-feira, tinha dois dias para pensar, durante esse tempo procurei me distrair, confesso que fiz sexo com outros meninos, mas não cobrei.
é sexta-feira, vou para a escola com um vestido longo, sem nada por baixo, quero fazer o que tenho que fazer e ir embora logo.
meu professor falta me engolir com os olhos durante a aula, uma menina percebi, me chama de canto e diz:
"ele é uma delícia, você vai ver."
é chegada a hora, todos saem da escola, acompanho ele até a sala da diretora, estranho o fato de ele ter a chave da porta, entramos, quando ele acende a luz, posso ver uma mesa escondida atras de duas estantes de livros, ele apaga a luz.
a cortina da sala deixa entrar um pouco a luz da lua, mas não consigo ver nada do lado de fora, ele tranca a porta.
sento em cima da mesa e digo:
"vem, você sabe o que quero."
ele tira uma nota de cem e coloca dentro do bolso da minha mochila, me sinto ofendida com o ato, mas a essas altura, só o dinheiro importava mesmo.
"fiquei sabendo que você faz anal milena, é difícil uma menina da sua idade que faz, sabia."
fico timída, ele tira a camisa e exibe seu corpo delineado, e me diz:
"quero apenas sexo, nada mais."
ele abre minhas pernas, abaixa sua calça e me penetra.
posso sentir minha vagina molhando seu pênis, ele me abraça e continua com um vai e vem num ritmo frenético, gozo muito com sua habilidade de professor.
ele me pega no colo, me segurando pelas coxas, sou jogada pra cima e pra baixo.
"fica de quatro pra min." me diz ele, me virando de costas.
apoio minhas mãos na mesa e afasto minhas pernas.
ele tira algo do bolso, parece ser um lubrificante ou algo do tipo, ele passa um pouco em meu ânus e entra bem devagar.
sinto cada veia de seu pênis abrindo mais meu ânus, ele é muito gentil e diz:
"se doer eu paro tá."
peço pra ele não parar, suas estocadas são controladas, ele é grande o bastante para me machucar e tocar o fundo, mas ele se contém e não o faz, meus olhos reviram, minha respiração acelera, gozo com os movimentos delicados e ao mesmo tempo precisos de seu pênis em min, sinto ele me encher de gozo.
ele não se sacia, começa a entrar e sair, isso me leva a loucura, ele goza mais uma vez e sai bem devagar.
"preciso ir." me diz meu professor, beijando meu pescoço.
nunca vou esquecer do dia em que ele me fez gozar com sexo anal, foi delicioso e consegui o dinheiro que queria, até mais.