Olá, meu nome é Veronica e desejo uma ótima tarde a todos, esperando que gostem do meu relato. Sou professora numa escola particular, de ensino médio, em minha cidade. Tenho 32 anos, sou casada há dois, sem filhos e me dou super bem com meu marido, apesar de...Nelio!
Bom, tudo começou assim: certo dia eu estava fazendo uma arrumação em casa, coisas de mulher. Arrumava as gavetas, armários e aproveitava fazer uma faxina completa. Ao mexer em uma das gavetas de meu marido, encontrei um envelope pardo e, curiosa, quis conferir o que havia dentro. Qual não foi minha surpresa ao encontrar vária folhas de sulfite impressas com imagens pornográficas tiradas de algum site de internet. Todas essas imagens apresentavam homens negros fazendo sexo com mulheres brancas, na maioria, lindas loiras. Lá haviam fotos de três, quatro e até oito homens transando com apenas uma mulher. O que mais me chamou a atenção foi o tamanho dos “instrumentos” dos rapazes negros...eram “enormes”, duros, vigorosos. Confesso, isso me deixou estranhamente perturbada. O fato de meu marido ter essas imagens, não me preocupou, afinal ele dá conta de mim muito bem. O que me deixou perturbada foram aqueles cacetes negros. Não conseguia tirar aquilo do pensamento, passei a ficar fissurada neles e, várias vezes, naquele dia, voltei a remexer no envelope para ver as imagens. Esbocei até uma “siririca”, que começou deliciosa, mas que me deixou constrangida depois, afinal, eu estava simulando algo que meu marido não gostaria de saber que eu passava a desejar. Naquela noite, transei com meu marido como uma louca, cheia de tesão e desejo, mas visualizava em minha mente, aqueles paus enormes de negros que havia visto nas imagens.
A partir daquele momento, passei a desejar, e muito, sentir o gosto de um membro daqueles, tocar num deles, acariciar, ser a fêmea submissa de um negro bem dotado.
Certo dia, na porta da loja de uma amiga, enquanto conversávamos, passava em nossa frente, na calçada, um homem enorme, musculoso, com um andar vigoroso e cheio de gingado, negro. Algo no seu jeito de andar chamou a atenção de minha amiga que, virando-se para mim, perguntou-me se conhecia o “cara” que estava passando, no qual eu prestava tanta atenção. Confusa, respondi que não. Ela disse-me, então, que o tal homem era seu conhecido de vista, seu nome era Nelio, que prestava segurança em algumas boates da cidade, e que era um cara de péssima reputação, pois tratava as mulheres com muito pouca educação e respeito e, sempre que surgia uma oportunidade, passava-lhes uma cantada. Foi o que bastou para atiçar-me um desejo incontrolável, para me deixar com um friozinho incomodo no estômago, que nesse momento, pesava uns muitos quilos. Fiquei completamente distante, com muitos...muitos desejos passando por meus pensamentos. Fui embora para casa e, lá chegando, fui direto ao envelope. Peguei as imagens, tirei toda minha roupa, deitei-me na cama e, desta vez, não resisti... entreguei-me a uma masturbação louca, vigorosa, cheia de desejo, beijando os paus daqueles caras, que apareciam nas imagens, louca de vontade de tê-los em minha boca, em meu corpo.
Assim, passou-se algum tempo, sem que meus desejos partissem.
Certa tarde, saindo de algumas compras, ao entrar em meu carro, visualizei pelo retrovisor, o tal cara vindo pela calçada. Fiquei observando, enquanto ela passava ao meu lado. Ela era enorme...e eu o desejava.
Nélio estava se dirigindo, provavelmente, a alguma academia, pois estava de roupa esportiva e carregava uma mochila ou um quimono, acabei não identificando. Liguei o carro e passei a segui-lo, estacionando sempre algumas vagas atrás de onde ele já estava. Confirmei: ele entrou em uma academia que havia naquela rua. Assim, seguindo-o no mesmo horário, foram uns três dias. Ao final do terceiro dia, eu não agüentava mais de tanto tesão, de tanta vontade de dar para aquele cara e, se ele aparecesse em minha frente, em qualquer momento que fosse, eu faria tudo o que ele me pedisse.
No terceiro dia, telefonei ao meu marido dizendo que iria chegar bem mais tarde, que estava na casa de uma amiga e que iríamos visitar uma terceira amiga. Sabendo como eu falo muito, ele riu e disse que, nesse caso, eu não voltaria cedo mesmo, pois o tanto que eu “tagarelo”, levaria uns dois dias falando.
Parei o carro próximo a academia e fiquei esperando. Eram quase nove da noite quando Nélio saiu. Eu precisava de uma desculpa qualquer para aborda-lo e, quando ele estava passando por mim, abri o vidro do carro e o chamei. Com a voz mais doce e meiga que poderia imaginar ser capaz de produzir, disse:
- Moço...ei, moço, por favor, você conhece o Roberto que vem nessa academia? Nélio parou, olhou para mim, fixou bem meu rosto, se aproximou, colocou a mão na janela do carro e, com uma voz potente e animada pela testosterona liberada durante sua sessão de ginástica, respondeu-me secamente:
- Não...não conheço esse cara, não. Por que você não vai lá ver se o cara tá lá?
Mas não havia cara nenhum...eu queria aquele cara, que estava a minha frente. Calmamente contornei a situação, dizendo que, na verdade, eu estava era fugindo do tal Roberto, que não existia, na verdade. Essa fala fez com que Nélio, acho eu, pensasse que eu estava aprontando ou querendo aprontar alguma, e isso o fez se interessar por mim. Aproximou-se da janela e deu uma bela olhada em mim. Eu estava ótima. Um vestidinho fino curto, bem decotado, perfumada, pernas de fora e, quando ele se aproximou o primeiro olhar foi em meu decote, nos meus peitos, que estavam duros, doendo de tesão. Não sei de onde tirei coragem, mas lhe ofereci uma carona, o que ele aceitou. Quando entrou no carro, aquele cheiro de suor, de macho, me deixou ardente...teria que ser naquele dia, em qualquer lugar, eu estava ofegante e não agüentava mais. Dei partida no carro e saímos dali. Segui em direção ao bairro onde ele disse que morava e, no caminho fui puxando conversa, falando sobre a academia, se ele gostava de lá, se havia tempo que treinava, que ele parecia ser muito...muito forte. Isso parecia estar entusiasmando a ele, que olhava fixamente para o meu corpo, para minhas pernas. Próxima do local onde o deixaria, parei o carro e lhe perguntei se gostaria de “ficar mais um pouco comigo e nos conhecermos mais”. Essa foi a deixa, ele aceitou na hora, pois já sabia que eu estava querendo algo mais, pude ver em seu rosto. Ele respondeu-me assim:
- Lógico, vamos levar um papo, sim. Você é muito, muito interessante, boneca. Acho que tenho o que você tá querendo.
Fiz um ar de desentendida, de inocente, baixei o olhar, dei um sorrisinho de paisagem e, de onde paramos, segui em frente. Meio sem detino, fui dirigindo, seguindo para um único lugar que me veio em mente e, no qual, achei que poderia acontecer o que de fato eu desejava tanto.
Nélio foi se aproximando mais de mim, virou-se no banco, fixando-me firmemente, sem tirar os olhos de meu decote, de minhas pernas, de meu corpo. Percebi que ele estava alisando sem pau, por cima da roupa. A conversa foi tomando um rumo excitante. Ele perguntou se eu namorava o tal Roberto, disse-lhe que era só um “amigo”, pois era casada, o que o animou ainda mais, pois deve ter passado a achar que eu fosse alguma vadia, pois traia meu marido e, também, o “amigo”. Perguntou-me se gostava de sair, de ir a baladas e tal, ao que lhe respondi que não, que não tinha muito fôlego para isso, mas que dava minhas ‘fugidinhas” de vez em quando. Nesse momento, ele passou sua enorme mão em minha perna e disse-me que eu tinha pernas muito lindas e gostosas. Agradeci o elogio e retribui, dizendo-lhe que ele também deveria ter pernas lindas, visto a grossura que eram, assim como seus braços, o que pedi para que me mostrasse, tirando seu agasalho. Ao tirar o agasalho, pude ver que Nélio estava com uma camiseta regata bem justa, e que seu tórax era maravilhosamente forte. Olhei rapidamente para ele, sem tirar a atenção da estrada, dizendo-lhe em seguida que seu corpo era maravilhoso e, passando a mão pelo seu braço, apertando delicadamente, pude sentir o vigor se seus músculos. Esse gesto o deixou mais excitado, e ele sabia que me comeria naquele dia, o que era o que eu mais queria.
Chegando a uma certo local, distante do centro da cidade, sem casas por perto, com mata dos dois lados da estrada, um viradouro de uma rua sem saída, parei meu carro, desliguei o motor, virei-me para ele, dobrei uma das pernas em cima do banco e, novamente, acariciando aquele braço enorme e forte, fui correndo minha mão por seu peito, apertando delicadamente e dizendo-lhe como o admirava por seu corpo forte. Pedi-lhe que tirasse a camiseta, o que fez rapidamente, quando comecei a notar um certo volume por sob sua calça de moleton. Quando tirou a camiseta me aproximei dele, acariciando seu corpo e, sem pensar em mais nada, comecei e beijar-lhe o tórax, a passar meus lábios, minha língua, naquele corpo que, até a pouco, estava coberto de suor. Senti um gosto salgado, que me deixou louca. Ele puxou meu rosto de encontro ao dele e me beijou com vontade, enfiando sua língua em minha boca ao mesmo tempo em que eu forçava a minha para entrar em sua boca. Agarrou-me fortemente pela cintura e senti aqueles braços me envolvendo. Em seguida começou a alisar uma de minhas pernas e foi enfiando sua mão por debaixo de meu vestido, até chegar onde queria, percebendo que eu estava toda melada de desejo. Quando me vi livre de seu beijo, pedi-lhe sem vergonha alguma:
- Me deixa ver o seu pau, por favor?
Animado, ele baixou a calça e a cueca e tirou para fora aquele pau duro, negro, grosso, grande...que era tudo o que eu queria ver. Tomando-o em minha mão, acariciei-o delicadamente por alguns instante enquanto o admirava e me debrucei em seu colo, engolindo aquele pau delicioso e chupando-o com força, com vontade, com tesão, muito tesão. Ouvia Nélio suspirar, enquanto se movimentava, socando seu pau em minha boca, apertando meu rosto contra seu membro, para que eu o engolisse por inteiro. Nessa deliciosa chupada, fiquei por algum tempo, acariciando suas bolas, suas pernas, lambendo sua barrida, os pelos de seu saco, sua virilha, passando seu falo enorme, duro e melado, em meu rosto, enquanto ele, após puxar meu vestidinho para cima, deixando minha bunda de fora, abaixou minha calcinha até onde pode e, assim, passava a mão em mim, enfiava o dedo em minha buceta, acariciava meu cuzinho, dava tapas delicados em mim, ao mesmo tempo que dizia:
- Chupa, vagabunda. Engole o meu caralho, era isso o que você tava querendo, biscate, então, agora, mama a minha vara, mata a vontade de chupar um caralho negro e grande, porque daqui a pouco, ele vai entrar no meio das tuas pernas, tesuda.
E, assim, eu ficava cada vez mais louca de desejo, de vontade de chupar aquela delícia, aceitando prazerosamente tudo o que ele dizia. Num determinado momento, parei de chupa-lo e, sentando-me em meu banco, tirei meu vestido, minha calcinha, meu sutiã, fiquei totalmente nua na frente dele e me ofereci completamente:
- Nélio, me come, faz o que quiser comigo, quero ser tua hoje, experimentar teu pau delicioso em tudo o que for buraco meu.
E, aí, pronto! Não tinha mais jeito. Ele abriu a porta do carro, desceu e me mandou ir para o banco de trás. Lá seria o local. Adorei.
Desci, nua, no meio daquela estrada, dei a volta no carro, fui ao encontro dele, o abracei e comecei a beija-lo com vontade, acariciando seu corpo, seu pau duro, erguido, melado. Abaixei-me em sua frente e engoli seu pau novamente, olhando para cima, para o seu rosto, fazendo força para enfiar tudo em minha boca, enquanto acariciava todas as partes de seu corpo que minhas mãos pudessem alcançar. Percebia que ele estava louco de tesão, doido para me comer, para meter muito em mim. Ele me levantou e enfiou-me na parte de trás do carro, deitou-me no banco, com as pernas para o lado de fora e veio feito louco chupar minha buceta. Lambia-me com força, com desejo, chupava, lambia minhas pernas e, em seguida, virou-me de bruço no banco, passando a lamber meu cuzinho. Eu gemia feito louca, e pedia mais, pedia seu pau, rebolava, abria as pernas o quanto podia. Em seguida, ele ficou em pé, atrás de mim e, então, veio. Senti quando chegou seu pau em minha buceta, esfregou a cabeça no meu rego e, achando meu buraquinho, enfiou aquele pau todinho, de uma só vez, agarrando meus peitos e lambendo e chupando minha nuca. Nesse momento, eu gozei...e nunca havia gozado tão rápido, gritando feito uma louca e lhe agradecendo, me oferecendo. Ele metia feito louco, dava tapas em minha bunda, chupava-me a nuca, mordia as costas, puxava meu cabelo, apertava meus peitos, alisava minha barriga, passava o dedo em minha buceta. Depois virou-me de frente e deitou-se sobre mim, enfiando todo aquele pau na minha buceta e metendo deliciosamente enquanto beijava-me como um louco, ou me chamava de puta, de vagabunda, de biscate, ao mesmo tempo em que eu fazia o possível para erguer as pernas deixar que entrasse tudo. Mais uma vez, comecei a gemer, a gritar, enquanto passava minhas mãos em suas costas, em seus braços, em sua cabeça. Gozei novamente, mas ele não. Continuava me fodendo e, saindo dessa posição, entrou dentro do carro, sentou-se no banco e me sentou em sua vara, de frente para ele. Enquanto eu rebolava feito uma louca, sentada em sua vara, ele chupava meus peitos, alisava minha bunda, apertava-me inteira. Nesse momento, pedi-lhe para não esporrar dentro de mim, desejava aquela porra toda em minha boca, todinha. Ele disse que assim o faria, que iria em encher a boca de porra, que era o que eu queria. Pedi-lhe que não me maltratasse, pois seria dele quantas vezes quisesse, que era só me telefonar que o encontraria onde estivesse e faria qualquer coisa que ele me pedisse. Assim, ele passou a me tratar maravilhosamente sem, no entanto, deixar de me chamar de tudo o que fosse nome. Quando estava para gozar, tirou-me de cima dele, levantou-se, saiu do carro, puxou-me para a porta e colocou seu pau inteiro em minha boca. Passei a chupa-lo, enquanto ele bombava em minha boca. Pouco tempo depois percebi que ele iria gozar...e logo. Nesse momento, aumentei a força, mexendo, eu mesma, minha cabeça e, pouco depois, sentia todo o seu leite delicioso explodir em minha boca, enchendo-a toda de porra. O que pude, engoli ali mesmo, o restante, mostrei-lhe que estava dentro dela, sobre minha língua, engolindo tudo em sua frente, com o maior prazer, coisa que sei fazer e gosto de fazer muito bem. Ele estava saciado, eu também.
Quando meu telefone toca, um toque que somente eu sei qual é, sei que é o Nélio. É hora de tomar banho, passar um perfume, me maquiar, colocar uma roupa fácil de tirar, e sair ao seu encontro. Sei que, nesse dia, vou ser deliciosamente comida, vou chupar o melhor pau do mundo e engolir toda a porra dele, vou ser xingada o quanto puder e, mais... Depois de um dia em que fomos a um motel, quando ele me pegou por trás e enfiou tudo, tudinho em meu cuzinho, arrombando tudo, não tenho mais escapatória. Toda vez que saio com ele, seu maior prazer é comer minha bunda, meter feito louco em meu cuzinho, enche-lo de sua porra e, depois, perguntar-me:
-Gostou, vagabunda? Gostou de tomar no cú, piranha? Semana que vem, vou te enrabar de novo, gostosa.
Eu lhe agradeço, me visto, beijo-o e voltamos para casa, desde aquele momento, aguardando que a semana passe logo e eu tenha aquele pau delicioso novamente, me arrombando, me melando de porra, me fudendo.