Putinha do diretor - Dando para um desconhecido

Um conto erótico de putinha1234
Categoria: Heterossexual
Contém 1739 palavras
Data: 13/12/2009 00:35:31

Comecei a chorar ali mesmo em sua frente, coisa que eu nunca tinha feito antes, eu chorava pois eu estava tremula de desejo por ele, eu queria muito fazer amor com ele, era um desejo incontrolável. Já imaginou alguém aflorar seu prazer e não degusta-lo até o fim, aquilo é uma chama acesa esperando alguém apagar.

Entretanto, ele não se comoveu com o meu chora e foi embora me deixando sozinha, parti pra casa chorando e em meio soluços prometi a mim mesmo que eu não iria procura-lo mais, eu não queria aquilo pra mim e passei uma semana sem entrar no meu msn, com a cabeça sempre cheia com o trabalho, para que não pensasse nele, o que era em vão, mas me esforcei mesmo assim, as férias do meio do ano se aproxima e não voltei a procura-lo, e nem ele a mim, quando foi um dia meu telefone tocou e não atendi, e ele insistiu até que não rexisti e atendi:

- oi o que você quer?

- quero você. Na hora fiquei toda acesa.

- sério? Você vai fazer amor comigo?

- sim, minha mulher ta chegando para as férias, ela e meu filho mais velho e eu quero aproveitar, e sair com você.

Eu não me importava o motivo o qual levava ele sair comigo, o que importava para mim era que meu desejo queima em meu ser e eu queria muito aquele homem provando do meu mel, me fazendo sua, pode concluir que estava apaixonada por ele.

Fiquei alguns minutos calada e finalmente expressei algo:

- eu vou sim, eu não vejo a hora de ter você em mim, quando eles chegam?

- depois de amanhã. Então vamos marcar pra gente ficar juntos amanhã de noite pode ser?

- sim me diretor você quem decide. Falei toda faceira e já contando os minutos para que chegasse a hora;

O dia seguinte correu tudo normal, e quando chegou a noite me arrumei toda para ele na expectativa dele chegar. As horas iam passando e ele nada de chegar, e era uma quinta feira, a noite foi passando e eu dormi a arrumada esperando por ele que não apareceu e nem ligou. Quando levantei de manhã já acordei de mal humor, nossa como me subiu uma raiva, trabalhei o dia todo com vontade de chorar e nada dele me ligar pra dar sequer uma explicação, mas eu fui tomada por uma raiva imensa que nem conseguia chorar, eu engolia o choro mas não chorava.

De noite decidi ir a uma balada, e o primeiro que me aparecesse eu daria pra ele, assim fui eu, botei uma saia jeans curta, uma blusinha decotada, e um escarpam e fui decidida a cumprir minha promessa. Chegando lá muita musica luzes colorida gente dançando eu e minha amiga seguimos pra o bar e pedimos uma caipirinha de morango e tomos num só gole mandando repetir a dose, depois com os copos em mãos, fomos pra pista nos divertir, estava tocando muito funk e dance e gente não parava um minuto, de repente um rapaz vem por trás de mim me enconchando, e dançando juntinho de mim, não perdi tempo, continuei rebolando descendo até o chão, e ele cada vez mais se encostava em mim, e nem sabia quem era, até que ele parou em minha frente dançando de frente pra mim, pensa que rapaz bonito, moreno claro, olhos gateados, cabelos lisos, alto e forte, nossa minha noite estava começando bem, continuamos a dança bem coladinho, quando veio momento romântico na balada, ele colou seu rosto bem próximo ao meu, eu enlacei meus braços em seu pescoço e dançamos, ele começou a procurar pelos meus lábios e eu desviava, pensando mil coisas, no que meu diretor faria se ele descobrisse que ficasse com outro, mas o rapaz insistiu tanto e seu perfume é uma delicia que eu fui me entregando aos poucos, quando ele me beijou foi como assoprar uma brasa e as chamas se acender, começamos a nos beijar ali no meio do salão sem ao menos nos conhecer direito, sem saber nome nem nada, ele me beijava tão gostoso que eu apenas fechava os olhos deixando que ele conduzisse este momento que tava tão gostoso, ele me apertava contra si cada vez mais e eu me deixando levar, a música terminou e ele me conduziu para o canto da balada me beijando enloquecidamente, a gente suava e encostava nossas peles umas nas outras, enquanto o som continuou a rolar, ele pegou em minha mão em conduzindo para saída, sem dizermos qualquer palavras, e chegando lá fora ele me levou para seu carro, e quando entramos voltamos a nos atracar, o que eu mais esperava era que ele me fodesse, para apagar todo aquele tesão que meu diretor me deixou sentindo por todos aqueles dias, e sair dali com aquele desconhecido me dava medo e ao mesmo tempo tesão, ele arrancou com o carro e depois começou a passar sua mão em minhas pernas enquanto dirigia subindo até minha bucetinha enxarcada, eu gemia e respirava ofegante, imaginando que ele fosse o meu diretor, eu me contorcia e cada vez mais ele avançava o sinal, passando a mão sobre minha calcinha que já estava toda molhada do meu líquido. Quando menos percebi estávamos na entrada do motel, e a moça perguntando se era apartamento ou suíte, onde ele escolheu uma suíte, fomos em direção da suíte, ele estacionou o carro na garagem e assim que saímos começamos a nos beijar, entre gemidos e respirações aceleradas, ele disse ao meu ouvido:

- como você é gostosa, assim que a vi na balada, dei um jeito de ter você pra mim nem que seja por uma noite.

- pois é, seu desejo esta sendo realizado, hoje eu sou todinha sua;

Dizendo isso entramos na anti-sala e começamos a nos esfregar ali mesmo, ele me lembrava o meu diretor, pois segurava firme em meus cabelos e me beijava com muito desejo, sugando meus lábios, onde nossas línguas se entrelaçavam, não agüentando toda aquela pegação ele, apenas deszipou suas calças e tirou seu pau pra fora, levando em direção a minha bucetinha, eu senti aquele volume todo se esfregando em minha xaninha pequena e apertada, ele arrancou minhas calcinhas brutalmente, e quando vi aquele pau todo para fora me estremeci toda, tinha mais ou menos uns 23 cm, e era bem grosso, maior que do meu diretor, pois o dele é 14 cm mas bem mais grosso, vendo aquele pauzão fiquei super excitada, ele passou seu pauzão em minha xaninha sentindo do seu mel escorrendo, nesta hora nem pensei em camisinha o que eu mais desejava era aquela pica todinha em mim, e foi o que ele fez rumou seu pau nela forçando a entrada, onde não entrou, e escorregou de lado. Ele falou em meu ouvido:

- você é virgem menina;

- não;

- então deve ser muito apertadinha, será que você vai agüentar toda minha pica dentro de você? Eu esfregando minha xana em seu pau disse.

- sim, agora me penetra, apaga meu fogo;

Sem dizer mais nada ele novamente encostou sua pica em mim, e meteu sem dó, me rasgando por dentro, aquilo chegou a arder: - ahhhhhhhh que delicia, como eu queria que você metesse este pauzão em mim;

- é todo seu menina;

- aaaahhhh, aí, aí, aí ahamm, que saudade de ser comida;

Ele metia com força e precisão fazendo um vai e vem gostoso, ali mesmo em pé onde estávamos na anti-sala, ele me pegou no colo e me levou pra o quarto, andando com seu pau todo em mim, deitados na cama ele tirava todo seu pau de mim e metia de novo, eu sentia um misto de ardência e prazer, rebolando como uma puta no pauzão daquele desconhecido, voltou a me beijar segurando forte os meus cabelos, depois desceu em meus seios brincando com os seus bicos, xupando fortemente e soltando, eu ali jogada na cama com ele encima e dentro contorcia de prazer, na minha imaginação era o meu diretor Ricardo que me possuía, e assim meu tesão era intenso e profundo, ele tirou seu pau de mim e deixou meus seios de lado, descendo em direção a minha bucetinha toda lubrificada e melecada com a mistura de nossos líquidos, ele abocanhou-a lambendo seus lábios e xupando meu clitóris enquanto bulinava em meus seios médios, eu rebolava em sua cara gemendo como nunca: - ahhhhhh, aíiiiiiiiiiiiii, aíiiiiiiii, me come eu sou toda sua, te quero pra mim, aíiiiiiiiiii. Ele desceu sua boca dando uma lambida gostosa em meu cuzinho, enquanto enfiava dois dedos dentro da minha bucetinha, ele provava do meu mel, sua boca foi percorrendo minhas virilhas descendo pelas cochas onde ele ora lambia ora xupava descendo na ponta do meu pé, nossa que arrepio eu sentia, que delicia, que homem era este, quando ele subiu ao encontro de meus lábios, foi a minha vez de retribuir tanto prazer, beijei-o e fui descendo em seu peito beijando e lambendo, indo em direção aquele pau monstruoso e delicioso, comecei lambendo sua base e dei aquele banho de língua em toda sua extensão, depois engoli aquele cassete, ele gemia e falava: - eu sabia que você era uma menina bem safadinha, chupa seu mais novo macho, vai menina; (menina era como ele se referia a mim)

Eu sem mais de longas mamei com gosto, alisando seu saco e boquetando aquele pauzão que mal cabia em minha boca, ele pressionava minha cabeça contra seu pau e dizia: - engoli todinho este pau lambuzado do seu mel, vai menina, ahhhhhhhh, ahhhhhhh gostosa. E fodia minha boca, depois de ter feito um boquete gostoso nele, ele me puxou de costas e mordiscava-a e me botando de 4 penetrou novamente me levanto ao êxtase do prazer, ele me penetrava tão veloz e ao mesmo tempo arranhava minhas costas, o que me dá muito tesão, eu rebolava como uma vadia dizendo coisas sem nexos, e roçava seu dedo em meu cuzinho enquanto fodia minha buceta, eu mordia o travesseiro arrancando os lençóis da cama de tanto prazer que eu sentia, e naquela viagem do prazer em que se encontrávamos, gozei várias vezes e minutos depois senti aquela porra quente jorrando em meu ser, onde me joguei na cama ele caiu encima de mim, nosso corpos pingava suor, ele me fazia um carinho gostoso nos cabelos e no rosto enquanto descansará sobre mim, eu sentia seu suor passando pelo meu corpo e pingando na cama, adormecemos ali abraçados. continuaaaa

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