Eu estava doido para ter Glorinha só para mim sem dividi-la com Dino, como estudávamos no mesmo colégio e no mesmo horário, após a aula quando vínhamos para casa a convidei para irmos ao terreirão, era uma antiga casa abandonada que tinha um grande terreno onde jogávamos nossas peladas, ela perguntou,
- - Pra que? Falei que queria fazer com ela o que tinha dito que Tiago fazia,
- - então não precisa vamos onde eu faço com ele quando chegarmos em casa trocarmos de roupa e te levo lá,
- - vamos direto agora,
- - não só tenho este uniforme e não pode sujar, senão como vou ao colégio.
Chegando em casa corri mudei de roupa e fiquei na janela só esperando Glorinha me dar um toque as tias estavam nos tanques lavando roupa e tagarelando, um pouco depois Glorinha saiu de casa comendo pão com mortadela e me ofereceu, eu aceitei e ela me chamou para sua casa me deu refresco de Groselha e pão dizendo,
- - Olha! Não da para ir agora, pois as tias estão ali, é debaixo do barraco do vovô lá no canto,
- - então vamos ao terreirão,
- - não! Lá não tem pomadinha e vai doer aqui tem,
- - que pomadinha?
- - Você não viu o pai passando na mãe antes de comer o cu dela, é uma pomadinha que passa e não dói, o Tiago comprou e ta lá no buraco escondido,
- - mais que pomada é esta?
- - Vem cá vou te mostrar a mamãe tem,comprou hontem eles foderam novamente esta noite, entrando no quarto foi até o criado mudo e pegou um tubinho me mostrando, aqui ó este aqui,
- Peguei e li Xilocaina 5%,
- - então passa um pouco desta e vamos pro terreirão
- - então ta, mas espere no portão se alguém perguntar nós vamos no mercado comprar lápis, mais temos que ir rápido senão o efeito passa.
A esperei no portão, logo passou por mim correndo,
- -vem vamos rápido,
- corri na frente dela dizendome segue, eu sabia que pelo o horário o terreirão estaria vazio, pois os meninos quase todos estavam na escola e o terreirão só tinha movimento mais tarde.
Mais mesmo assim me dirigi para o matinho para entrar por traz e não passar no campo, chegando ao local que eu achava ideal paramos, ela olhou em volta,
- - Você tem certeza que não vem ninguém aqui?
- -Tenho e se vir a gente vê antes de chegar aqui,
- - olha eu vou fazer o que você quer e se você quiser eu faço só contigo, mas você tem que me namorar,
- - mas somos primos não podemos namorar,
- - que dizer que comer meu cu pode, namorar não, só dou se você me namorar,
- - mas você vai dar só pra mim nem pro Tiago vai dar mais,
- - não, só pra você, e namorando a gente pode ficar lá no caramanchão que não vai ninguém lá,
- - e quando a Isa tiver lá?
- -a gente fica junto eles fazem lá a gente faz cá,
- - ta legal, a gente namora, ela seria minha primeira namorada.
- Ela chegou junto de mim pegou minha mão colocou nos seus seios que estavam começando a nascer e procurou minha boca com a sua, no inicio pensei em sentir uma repulsa mais não era ruim, sua língua tentando entrar em minha boca abri a boca e chupei sua língua, meti minha língua em sua boca, a sensação do beijo até que era gostosa, era meu primeiro beijo numa namorada, e refletiu em meu pinto que logo ficou duro comecei a esfrega-lo em suas coxas ela enfiou a mão dentro do meu short, tipo de futebol com elástico na cintura, pegou em meu pinto e começou a punheta-lo, eu a apertava sem saber onde esfregava minha mão por todo seu corpo e a puxava contra mim, ela pegando minha mão a colocou em cima de sua xereca dizendo,
- - vai esfrega devagar aqui ó, devagar, afasta a calcinha e bota a mão na minha ratinha assim devagar não mete o dedo só esfrega, assim um pouquinho mais em cima ai esfrega devagarzinho ai não mete o dedo, só esfrega assim, me namora igual nós vimos Frederico e Isa,
- Eu com o nervosismo da primeira vez havia esquecido, agora eu sabia o que fazer, as imagens de Isa e Frederico e de titio e titia formaram-se a minha frente eu faria com Glorinha tudo que tinha visto eles fazerem, me abaixei retirei a calcinha e enfiei a língua em sua xereca o cheiro e o gosto de xixi me invadiram, ela não tinha se lavado ao voltar da escola,
mas não liguei chupei com vontade, ela foi se arriando até deitar-se de costas no chão com as pernas abertas, me tendo entre elas minha língua ágil, agia na sua xereca, chupando, lambendo.
Parecia que por toda minha vida eu tinha feito isso ela foi se virando e ficando por cima de mim, fizemos como vimos titio e titia fazer, ela me chupava e eu lambia sua xereca, mas a pomadinha que ela tinha colocado no cu começou a derreter e descer para minha boca que começou a ficar anestesiada, ai eu entendi o porquê da pomadinha não só ajudava a colocar dentro como também não deixava doer,
já ficando com a fala difícil, pois parecia que minha língua estava inchando, fiz sinal para ela do que estava acontecendo, ela riu disse que também tinha acontecido com Tiago e chegando pra frente pegou em meu pinto o direcionou para o cu e começou a sentar, fui sentindo meu pinto penetrar seu cu, ela sentava devagar eu tentei empurrar, levantando meu quadril,
Ela protestou,
-espera deixa entrar tudo depois você mete, e continuou a sentar-se, quando sentiu que todo pinto estava dentro, começou a remexer-se mandando eu meter a vontade, eu comecei a subir e descer meu quadril eu sentia o pinto todo engolido e era muito gostoso, sentir o pinto ser apertado naquele buraco quente,
ela deitou-se por cima de mim, somente seu ombro encostando-se em meu peito a bunda ela apoiava com as pernas e ela se remexia numa maneira deliciosa eu nunca tinha tido um sensação deste tipo, meu pinto entrava e saia cada vez mais rápido eu estava sentindo algo crescer dentro de mim, meu pinto parecia estar crescendo ela pediu,
- passa o dedo na minha ratinha,
- comecei a esfregar sua xereca como ela tinha me ensinado e explodi, algo que cresceu dentro de mim repercutiu em meu pinto, e ele cuspiu para fora, meu pinto pulsava dentro dela, parecia que rios de porra era despejados dentro dela, uma sensação inesquecível, era muito diferente de gozar tocando punheta. e eu estava gozando.
Ela sentindo começou a murmurar,
- tu gozou seu puto não me esperou mais não tira e não para, mete dentro, mete tudo, assim, continua
- eu metia e roçava meu dedo em sua ratinha ela começou a ficar com a respiração pesada se remexendo cada vez mais rápido comecei a sentir seu cu piscando em meu pinto, que continuava duro, senti ela relaxar, seu cu piscar e ela gemendo,
- - estou gozando, que gostoso, gozando, ui mete assim gostoso,
- Soltou-se em cima de mim, pedindo para parar com os dedos, passados alguns segundos ela de olhos fechados, virou-se sem deixar meu pau sair de seu cu e procurou minha boca com a sua e demos um gostoso beijo de língua, eu comecei a mexer ela me beijando.
- Ela você quer mais? Vai bota com força ta gostoso deixa eu ficar de quatro.
- Ficou de quatro eu meti com força, sua bundinha linda ali na minha frente e eu metendo, eu iria namora-la e se alguém falasse alguma coisa ia ver só.
- E assim pensando gozei novamente, o pinto amoleceu e saiu de dentro dela junto gala e merda, sentou-se em cima de mim, levantou-se o cheiro de merda invadiu minhas narinas, quando olhei para o pinto estava todo cagado, comecei a vomitar, ela rindo falou,
- - o que foi ta com nojo, sem pensar corri para uma bica que sabia ali existir e lavei o pau, por sorte ninguém me viu, quando voltei, ela começou a me abraçar e querer me beijar, mais eu queria ir embora, pois estava com nojo dela.
Chegando em casa eu corri para o banheiro tomei meu banho lavei bem o pinto, enquanto o lavava comecei a lembrar do que tinha acontecido e comecei a ficar de pinto duro tinha sido muito gostoso, tinha me sujado é verdade mais tinha valido a pena, o pau duro, toquei uma punheta mais ele teimava em ficar duro era só eu lembrar ele endurecia, com certeza eu ia querer mais. Mas Glorinha tinha que ser só minha, era minha namorada.
CONTINUA