A luz do quarto de vovó acendeu corri para o buraco, carregando uma cadeira para subir em cima e poder ver.
Vovô estava com vovó no colo e se beijavam engolindo um a língua do outro, ele colocou vovó na cama, ela o puxou para si e tirou sua camisa e sua calça o deixando de cuecas, tirou seu pau pra fora (porra era imenso) e deu um beijo, uma chupada,
ficando de pé na cama por cima dele começou a dançar uma dança sexy descia em cima da cara de vovô esfregava a chana na cara dele e subia, nua sentou-se na cara de vovô esfregando sua xereca em sua boca livrando a caceta de vovô da cueca a tomou na boca tentando engolir mais na sua boca mal cabia a cabeça. Afastei-me e mandei Glorinha olhar era uma caceta descomunal
(soube depois que tinha mais ou menos 23 cm) era maior e mais grossa que a caceta de borracha que havia no criado mudo de vovó,
Glorinha se assustou,
- Porra é muito grande é muito maior do de meu pai, vovó não vai agüentar aquilo tudo não, ainda mais no cu, nossa será que você vai ficar assim quando crescer.
Se ficar eu não te dou mais não. Peguei uma caneta e com a ponta fiz um novo buraco para ver também
- Vovó colocava o que podia na boca lambia, chupava a cabeça, sem parar de rebolar na boca de vovô, não tomavam cuidados com os gemidos, nem com as palavras um incentivava o outro a chupar com mais força a enfiar a língua cada vez mais,
vovô começou a passar língua no cu de vovó e a meter o dedo, logo tinha dois dedos dentro do cu de minha vó, que se virou abriu a gaveta do criado mudo pegou o pau de borracha e a xilocaina e entregou a vovô ele espremeu a xilocaina direto no cu dela e foi enfiando o pau de borracha que logo estava todo dentro começou a socar sem tirar a boca de sua boceta, seu pau na boca de vovó estava duríssimo, por minha vez tirei o pau pra fora e o ofereci a Glorinha, como estava em cima da cadeira ela desceu e o pegou colocando o pau na sua boca, chupando com força, como vovô e vovó estavam cada mais fazendo barulho em sua gemeção,
- Ela agora queria ver vovó receber toda a pica de vovô no cu, Subiu na cadeira mais continuou agarrada ao meu pau fazendo gostosos movimento de punheta.
- vovó escorregando desceu com a boceta até a pica se ajeitou e foi a colocando até tela toda dentro ai começou a subir e descer rebolando-se com força em cima da pica, a caceta de borracha continuava dentro do cu de vovó,
ela apesar da idade tinha um corpo bem feito os seios não eram durinhos mais ainda eram belos, seu corpo não possuía celulite nem estrias, havia pouca ou nenhuma varize em suas pernas, a bunda não era grande mas tinha bom tamanho os seios médios do tamanho certo para a boca.
- Fui virando Glorinha para que ficasse de costas para mim arriei sua calcinha ela entendendo o que eu queria empinou a bunda, falou baixinho,
- passa cuspe e deixa que eu coloco,
passei cuspe no pau e em seu cu ela foi se ajeitando, falando não mexe deixa eu colocar logo o a pau estava todo dentro de seu cu e ela começou a rebolar devagar para as cadeiras não fazerem barulho, ao mesmo tempo tocava sua buceta dedilhando o grelinho,
no quarto ao lado vovô tinha tirado o pau de borracha do cu de vovó e ela estava se preparando para colocar o pau de vovô no cu ,
ficou de quatro e falou vem seu puto faça sua vontade, pegando no pau de vovô o dirigiu para o cu, vovô parado deixava tudo por conta dela,foi se sentando ela foi ficando por cima.
- Eu e Glorinha estávamos paralisados, o pau duro dentro do cu dela mais não nos mexíamos maravilhados e admirados como vovó recebia tudo dentro do cu sem reclamar, pelo contrario adorando cada movimento, ela começou a subir e descer o pau aparecia e sumia dentro de seu cu,
Glorinha começou a imita-la chegando pra frente e voltando, senti que ia gozar novamente, a apertei contra mim procurei sua boca com a minha e gozei,
dentro de minha vó, pronunciando seu nome, Iracema que gostoso, Iracema, assim Iracema.
- .
Glorinha me sentindo gozar, gozou também quase desfalecendo tive que segura-la para não cair,
quando olhei para a janela meu pai estava olhando com um sorriso imenso no rosto levei Glorinha para a sala não deixando que ela visse meu pai,
dei um tempo para ela se recuperar e a mandei para casa, ela estranhou meu comportamento e comentou bem que minha mãe fala homem goza, pronto acabou e saiu puta,
entrei no banheiro tomei um banho rápido deitei para dormir, sem nem abrir o sofá onde minha irmã dormia comigo, eu não queria ver meu pai chegar estava envergonhado e temeroso, não por ter me visto comendo o cu de Glorinha, ele me aconselhou e me ensinou como deveria fazer,
mais por ter me visto, vendo meus avós fuderem.