Meu nome é Paulo, tenho 28 anos, e não vou dar muito detalhe do meu corpo. Afinal, aposto que apenas homens iram ler este conto...
Sou casado há dois anos com Fernanda, a qual namorei por cinco anos antes de me casar. Fernanda é uma loira espetacular. Tem 23 anos, 1,70m de altura, coxas grossas, peitos grandes e suculentos (porém de silicone), uma bunda em formato de pêra, e uma barriguinha fenomenal.
Tudo começou no dia do casamento do meu primo. Eu tinha acabado de chegar da loja de presentes de casamento quando Nino, meu melhor amigo, chegou em casa. Ele ia conosco na festa, mas chegou algumas horas antes para tomar uma cerveja com Fernanda e eu, e também para colocar o papo em dia.
Estávamos na sala tomando uma cerveja quando Fernanda saiu do banho (Tinha acabado de chegar da academia), apenas de toalha. Apesar de nós três sermos muito amigos, não pude deixar de notar no olhar de desejo de Nino nas coxas de Fernanda. Ela, notando ou não, foi até ele e lhe beijou no rosto, abraçando-o logo em seguida. Assim que saiu para o quarto, notei um grande volume nas calças de Nino. Podia ter reclamado, é claro. Mas Nino era meu melhor amigo, e não o culpava por sentir desejo por minha mulher.
Quando Nino e eu estávamos pronto, Fernanda saiu do quarto. Ela usava um vestido curto que deixava suas coxas pra fora, um decote que deixava uma boa parte de seus seios lindos para fora, e as costas quase toda para fora. Nino já se revirou no sofá, mordendo os beiços.
No caminho, Nino não se preocupou em disfarçar os olhares para Fernanda. Ela, talvez percebendo, ás vezes falava algumas coisas provocantes no carro, comentando sobre nossas relações sexuais ou algo sobre seu corpo. Nino mal conseguia segurar sua excitação.
Depois da cerimônia fomos convidados para um Buffet ali perto. Lá rolou uns aperitivos, bebidas, e muita música. Nino, Fernanda e eu não saíamos da pista de dança.
Quando não aguentava mais, voltei para mesa, sendo acompanhado por Nino e Fernanda. Conversamos um pouco, bebemos, até que Nino pediu para Fernanda dançar uma música romântica com ele.
- Posso, mô? - Perguntou ela -
- Tudo bem, mas a próxima eu danço com você.
Ela sorriu e saiu de mãos dadas com Nino. Quando chegaram na pista, Nino a agarrou pela cintura e começou a dançar bem colado ao corpo de minha esposa. Podia ver as mãos de meu amigo alisando as costas de Fernanda e sussurrando em seu ouvido. Ela sorria e parecia gostar do que ouvia. Quando a música acabou, começou a tocar uma mais sensual. Fernanda olhou pra mim e me chamou. Fiz sinal que estava cansado, e que não iria. Nino mais uma vez a pegou, já sorrindo, e começaram a dançar.
Nino não deixou a chance escapar. Roçava o volume de sua calça na bunda de minha esposa, a qual rebolava, esfregando-se em movimentos circulares. Seus braços estavam envolvidos na nuca de Nino, e suas bocas estavam realmente bem perto uma da outra. Vi algumas vezes a mão de Nino passar pela barriga, ou pela bunda de minha esposa. Eu sentia um calor infernal me consumir, com o ciumes me consumindo... Mas resolvi apenas assistir.
Quando começou a tocar forró, Fernanda nem olhou pra mim. Apenas se jogou nos braços de Nino, e dançaram cada vez mais excitados com o momento. Nino beijava a nuca de Fernanda, ou dava beijinhos em sua orelha. Sua mão de vez enquando passava por sua bunda e voltava para as costas.
Por fim, a festa acabou. Fomos para casa exaustos. Quando chegamos, Nino e eu nos jogamos cada um em um sofá, e ficamos apenas de cueca. Fernanda foi pro quarto se trocar.
Eu estava deitado, já quase pegando no sono quando Fernanda veio para sala.
- Amor, me ajuda a abrir o ziper do vestido?
- Ah, eu tô deitado. Pede pro Nino.
Ela foi até ele, e sentou em seu colo.
- Abre pra mim, Nino?
Enquanto ele abria, Fernanda segurava uma alça do vestido. Quando Nino abriu por inteiro, uma parte do vestido caiu, deixando um de seus peitos para fora. Fernanda segurou, e começou dar uma série de tapas em Nino, mas só de brincadeira.
- Ó ai amor, o Nino fez meu vestido cair de propósito só pra ver os meus peitos. - Disse brincando -
- É, agora que ele já viu vocÊ tampa, né? - Disse eu, disfarçando um mau humor -
- Tá bom então.
Quando disse isso, Fernanda soltou o vestido e deixou seus peitões pra fora. O queixo de Nino caiu.
- Olha amor, num é por nada não... Mas esse pauzão do Nino roçando na minha bunda tá me dando um tesão...
Ela deu uma rebolada olhando-o com cara de safada.
- Por que não dá logo pra ele então?
Ela olhou pra mim, com cara de quem não entendeu, mas mais uma vez rebolou na piroca de Nino e mandou um beijo de lingua no rapaz. As mãos de Nino agarram os peitos de Fernanda, a qual agora já estava de pernas abertas e de costas para Nino.
- Vem cá, deixa eu chupar esse pau.
Ela arrancou a cueca de Nino e enfiou o inteiro na boca, sugando cada pedacinho. Nino fechou os olhos e soltava gemidos exagerados. Ela mal conseguia colocar aquele pau inteiro na boca. Engasgava de vez em quando, mas chupava com uma vontade inacreditável.
- Vem cá, Nino. Rasgar a minha bocetinha agora. - Disse Fernanda, olhando pra mim -
Ela deitou do meu lado, colocando a cabeça em meu colo, e abriu as pernas, deixando-as suspensas no ar. Nino foi lá e enfiou bem devagarzinho, fazendo Fernanda soltar gemidinhos excitados. Ela me olhava com tesão enquanto Nino acelerava as estocadas. Quando notei, minha esposa gozava no pau de Nino.
- Agora fode meu cu, Nino.
Aquilo era demais. Ela quase nunca me dava o cu, e iria dar assim, de primeira, para meu melhor amigo? Eu podia sair dali ou parar a cena, mas já era tarde. Nino enfiou o cacete que devia ter uns 20 cm naquel cuzinho. Fernanda soltou um grito de dor, e logo foi abafada pela mão de Nino, o qual dava estocadas fortes e rápidas. Fernanda até soltou algumas lágrimas.
- Fê, eu vou gozar.
Ela tirou o pau de dentro de seu cuzinho, e deitou mais uma vez em cima de mim.
- Então mete na minha bucetinha e goza lá dentro.
Nino deitou por cima dela e voltou a meter sem dó, chupando seus peitos. Quando começou a gozar, Fernanda beijou sua boca, tampando o gemido dos dois. Ambos haviam gozado ao mesmo tempo.
Nino se jogou no outro sofá, maravilhado com o que acabava de ter feito. Fernanda me puxou pro quarto e trancou a porta.
- Chupa a minha buceta.
E assim fiz. Chupei minha esposa sem dó, e mais uma vez ela gozou.
- Amor, posso dormir com o Nino? - Disse ela, já saindo do quarto -
Apenas concordei com a cabeça e deitei na cama. Me deliciei com os gemidos de minha esposa pro resto da noite.