Comi a amiga carente da minha esposa

Um conto erótico de Andarilho
Categoria: Heterossexual
Contém 2789 palavras
Data: 15/12/2009 00:38:03

Meu nome é Sergio casado com a Sofia e já contei anteriormente quando liberei minha esposinha para uma trepada com um garoto de programa detentor de uma poderosa pica.

Vou contar agora, um caso acontecido com uma colega dela de academia a Luciana casada com o Pedro (os nomes são fictícios visando à privacidade).

No meio da semana, durante nosso jantar, a Sofia me avisou que a Luciana viria passar o final de semana conosco devido seu marido estar viajando a trabalho e que ela estava passando uma baita crise no casamento e que queria animar à amiga.

Vou descrever a vocês a Luciana: 26 anos, meiga, fala mansa e sensual, morena jambo, corpo escultural, seios fartos e um bumbum daqueles de parar o transito e detentora de olhos claros enlouquecedores só tinha um problema, seu marido era um verdadeiro babaca.

Só retruquei com minha esposinha:

- Mas nada de ficar choramingando todo o final de semana...não quero nada deprê!!!

- Tudo bem meu amor – disse Sofia – Pode deixar que vamos alegrar a menina.

Depois de uma boa trepada naquela noite, minha esposa perguntou:

- Amor, você acha que o Pedro pode ter outra mulher?

- Sei lá, como vou saber

- É que a Luciana falou que ele não está procurando mais ela.

- Aquele cara é um babaca mesmo, não procura a mulher na cama e depois, quando levar um par de chifres, vai ficar todo nervosinho....

- Você a acha gostosa.

- Pra dizer a verdade, é um verdadeiro tesão. Quando um cara não procura uma mulher destas ou é bicha ou a mulher fode mal pra caramba.

Minha mulher se levantou e perguntou:

- Você acha que ela fode mal?

- Sei lá, nunca comi (e caí no riso)

- E se ela quisesse te dar, você comia?

Aí fui eu que sentei na cama e perguntei:

- O que você está querendo?

- É que eu já falei sobre algumas de nossas transas e ela ficou toda interessada, pedindo mil detalhes.

- Você ta querendo que eu trace sua amiga?

- E daí se rolar. Você não me deixou fuder fora do casamento, por que eu não posso fazer a mesma coisa mas, da mesma maneira, quero ficar assistindo tudo.

Percebi que minha esposinha já tinha um plano em sua cabeça. Seria realmente demais, poder sentir aquela coisinha linda em meus braços.

- Ta bom, vê se ela vai dar pra mim assim.

- Deixa então comigo.

Na sexta, ao chegar do trabalho, entro em casa e escuto risadas vindas da piscina, quando chego lá, encontro a Sofia e a Luciana, num animado papo regado a um bom vinho. Após o jantar, em que a conversa rolou a vontade inclusive, sobre algumas sacanagens do tempo da juventude, a Luciana confidenciou que nunca tinha tido outro homem, pois o Pedro tinha sido o primeiro ainda quando namoravam.

Ao que Sofia complementou:

- Aí está o seu problema Lú, você tem que experimentar outras picas, para poder avaliar o material que você tem nas mãos. Dou o maior valor ao Sérgio pois ela sabe dar valor a fêmea que tem e explora todos os meus lados da sensualidade.

- Que isto Sofia, você vai deixar a moça sem graça – falei até mesmo um tanto sem graça.

Foi quando Sofia se levantou, chegou perto de mim, segurou minha pica sobre a calça e falou:

- Você sabe o quanto me dá de prazer

Quando olhei a Luciana novamente, senti que ela estava hipnotizada pela cena. Olhava sem o menor pudor para meu pau, sendo alisado pela minha esposinha, e creio que o tesão e o vinho falou mais alto, pois senti ela a cruzar e descruzar aquelas lindas pernas.

Acabamos voltando ao papo descontraído, regado a nova garrafa de vinho. Como tinha trabalhado o dia inteiro, acabei ficando com sono e pedi licença, pois precisa descansar um pouco. Já tinha sido dado o primeiro passo do plano de minha esposinha e agora, era só ver se o peixão mordia a isca (isto é, meu pau).

Fui para nosso quarto e acabei dormindo sendo acordado na madrugada, pela minha esposinha que falou:

- Amor, acorda que quero te contar as novidades.

- O que é meu tesão.

- Você nem vai imaginar – falou Sofia cheia de animo – a Luciana já não dá uma trepada há uns três meses. O Pedro sempre fala que está cansado e cheio de problemas financeiros e que precisa descansar.

- É um babaca mesmo – foi a única coisa que pude retrucar – pois logo minha esposa segurou o meu pau e começou um belo boquete. Acabamos tendo uma trepada maravilhosa e apesar de minha esposa sempre gozar alto, naquela noite ela fez questão de gritar a plenos pulmões:

- Que isso gata, a visita deve estar escutando tudo assim como toda a vizinhança.

Com minha pica dentro de sua bucetinha, num vai e vem super gostoso, ela só falou:

- Quero mesmo que ela escute. Quero que ela fique doidinha com a nossa transa.

No dia seguinte, acordamos e fomos direto para a piscina, para novas rodadas de cerveja e tira gosto. Como a Luciana não tinha trazido biquíni, minha esposa emprestou um dos seus e safadamente, um dos mais cavados e, devido as proporções de seus seios, mal cabiam no tecido. Não vou negar que a cena era pra lá de erótica e acabei elogiando os dotes físicos de nossa visitante no que fui acompanhado por minha esposa.

- Você está linda, de parar quarteirão – falou minha esposinha.

- O Pedro se sentiria orgulhoso de te ver assim – complementei olhando safadamente todo aquele corpão – ao que ela retrucou:

- Sei não, acho que ele nem iria reparar.

- Só se ele fosse louco – falei de imediato.

- Louca, to ficando eu, com a indiferença dele – falou a Luciana com um mixto de tristeza.

A deixa tinha sido dada, mais uma mordidinha na isca. Faltava só um empurrãozinho para eu traçar aquela delícia. E a deixa acabou de ser dada pela minha esposinha, num momento que fui na cozinha pegar mais uns tira gostos minha esposa chegou e falou:

- A Lú me falou que eu fui muito cruel na noite anterior.

- Como assim – retruquei já imaginando o por que

- Ela falou que ficou louca de tesão escutando nossos gritos de amor e acabou não se controlando e se acabando em gozos com seu dedinho no grelinho.

- E o que você falou – perguntei já cheio de curiosidade e tesão.

- Falei que se acabar mesmo seria você sentir a sua boca em seu grelo, que você chupava divinamente e que se quisesse, emprestaria você a ela.

- E o que ela falou?

- Primeiro ficou meio sem graça, falando que nunca iria fazer isto comigo mas, com minha insistência e aceitação, acabou falando:

- Para Sofia, assim eu acabo fazendo uma loucura.

- Loucura seria não fazer ou você ainda está com pena daquele safado do Pedro.

- Eu quero mais que ele se dane!

Sabia que não havia mais o que esperar e minha esposa também. Ela falou que quando voltasse a piscina se preparasse, pois seria agora ou nunca.

- Se prepara meu amor, que hoje você vai comer aquela gostosinha lá – e apontou para a Luciana entrando na piscina – hoje vou desfrutar do prazer de te ver gozando muito. – e me deu um longo beijo e voltou pra piscina.

Meu pau ficou em pé na hora e por mais que eu pensasse mil coisas, não tirava a Luciana da cabeça. Resolvi voltar assim mesmo pra piscina, nitidamente excitado. Não havia nada a esconder, agora que tinha sido tudo tão bem preparado pela minha esposinha. Era a hora do bote, era puxar a linha e pescar o peixão (ou seria o bucetão).

Quando cheguei na piscina com o volume em meu calção, minha esposa logo falou:

- Olha Lú, o Sérgio está em ponto de bala, não é lindo!

Minha esposinha safada, arriou meu calção, saltando imediatamente minha pica lustrosa e dura como ferro. Ela agarrou minha pica, abriu a boca e falou:

- Olha Lú, como deixo este garanhão doido.

E começou uma seção louca de chupadas. Lambia minha pica como só ela sabe, ora lambendo-a em toda a sua extensão ora engolindo toda minha vara. Olhei para o lado, e Luciana estava como que paralisada a observar a cena. Em determinado momento, minha esposa, parou de chupar e disse olhando para a Luciana.

- Vem Lú, experimenta também.

A nossa amiga levantou ainda um pouco excitante, chegou bem perto da minha pica e, guiada pela mão de minha esposinha, acabou por segurar minha pica. Seus olhos pareciam duas bilhas e brilhavam de satisfação, ficou alguns segundos fazendo movimentos lentos e antes da entrega total ainda falou para minha esposa:

- Posso mesmo?

- É todo seu...divirta-se.

Daí em diante nada mais poderia ser negado. Ela abriu a boca e agasalhou meu mastro com fúria, talvez pelo tempo que estaria “em seco”. (mais tarde ela me confidenciou que estava há uns três meses sem transar). Deixei-aela curtir minha pica, matando um pouco seu desejo reprimido. Depois a levantei, e a sua xoxota ficou na altura de minha boca. Tirei o seu biquíni e me deslumbrei com uma buceta linda, com pequenos pelos em forma de triangulo, indicando o caminho do prazer. Caí de boca naquela gostosura, arrancando gemidos de prazer. Como ela ficou de pernas bambas, coloquei ela deitada na espreguiçadeira, e voltei a nova bateria de chupadas, dando carinho especial ao seu grelinho intumescido, ao que ela falava:

- Chupa seu safado, quero gozar em sua boca, sou toda sua – e começou a chorar de mansinho, enquanto sentia seu gozo escorrer pela minha boca – Nossa Sofia, a boca de seu marido é demais, nunca fui chupada assim.

Ela estava louca de tesão e queria que eu a penetrasse ali mesmo. Pedi calma, e falei para irmos pro quarto para termos mais conforto. Ela foi na frente enquanto eu seguia olhando aquela bundinda que quicava de um lado pro outro, me enchendo de prazer e volúpia sendo seguida pela minha esposa já completamente nua.

Chegando ao quarto, deitei ela carinhosamente na cama, coloquei a camisinha e parti de mastro em riste para cima dela. Coloquei na portinha e fiquei brincando passando a cabeça em seu grelinho. Ela ficou louca e implorou para ser penetrada. Quando coloquei naquela grutinha do prazer, foi como se meu pau fosse agasalhado numa fornalha. Sua buceta era quente e úmida e bombei com prazer ao que ela dizia:

- Goza seu safado. Bota tudo. Bota bem fundo e forte. Quero morrer de prazer

Eu bombava forte, e sentia seus peitões, que pareciam dois melões, encostarem em meu peito. O seu semblante era de puro prazer, seus olhos me penetravam num olhar enlouquecedor. No auge do tesão, lembrei de minha esposinha e olhei para ela que se acabava numa louca siririca gemendo de prazer. Quem já desfrutou da cena de duas mulheres gemendo ao mesmo tempo, sabe como isto é prazeroso.

A coloquei de quatro, e enterrei o mais fundo que pude. Fodia com gosto e raiva aquela xoxota e delirava com seus gritos de prazer. Sabia que estava próximo ao gozo e avisei:

- Lu, quero gozar em seus peitos.

- Então vem meu taradão, vou adorar sentir a sua porra escorrendo.

A virei novamente, e resolvi fazer uma espanhola. Pedi que apertasse os peitões, e coloquei minha pica entre eles, em movimento ritmado. Ela ficou louca e falou:

- Goza safado. Goza gostoso. Meu marido nunca gozou em meus peitos – e falou quase aos berros – Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnndo!!!! E começou a contrair o corpo descontroladamente como uma serpente. Não consegui resistir mais, e acabei dando jatos de porra entre seus peitos que chegou a atingir seu rosto.

Fiquei sobre seu corpo, sentindo ainda as últimas contrações de seu tesão. Relaxados e saciados, senti no seu semblante o prazer da satisfação do tesão. Ela me olhou fundo e disse:

- Obrigado por me fazer uma mulher feliz

- Não há de que – respondi e ambos riram – disponha sempre!

Olhando para o lado, vi minha esposa também satisfeita. No auge do prazer, nem tinha notado que minha esposinha tinha se acabado num gozo estupendo e estava toda mole e satisfeita. Levantei, dei-lhe um doce beijo e falei:

- Você é demais, obrigado!

- Eu é que tenho que te agradecer.

Acabamos nos deitando os três em nossa cama relaxados e acabamos cochilando. Lá pelas tantas, acordei com frio e olhei as duas belas fêmeas em minha cama e percebi como era sortudo em ter uma mulher linda e de mente aberta e ter outra fêmea sedenta porém mal comida. Olhando as duas, começou a acender de novo meu tesão e minha pica deu novamente sinais de vida. Aproveitei um resto de vinho que estava ao lado da cabeceira, e derramei sobre as costas da Luciana que acordou, virou pra mim e deu um sorriso lindo. Dei-lhe um beijo gostoso, e desci em suas costas com a língua sorvendo o vinho. Ela começou a gemer baixinho até que eu cheguei em sua bundinha, dei-lhe alguns beijos ardentes e comecei a lamber o seu reguingo. Minha esposa acordou e olhava já sabedora de minhas intenções. Quando tentei lamber seu cuzinho ela retrucou de imediato:

- No cuzinho não!

- Você nunca deu seu botãozinho?

- Só dei uma vez pro meu marido mais foi muito ruim pois ele foi muito bruto comigo e acabou doendo muito.

Pensei de imediato, uma bunda daquelas linda, gostosa e aquele corno só tinha comido uma única vez...que desperdício...

Minha esposa seguiu em meu socorro imediatamente:

- Lú, o Sérgio sabe comer um cú muito bem!

- Você dá o cuzinho pra ele Sofia?

- Não só dou como passei a adorar dar a bundinha. De primeiro até dói um pouquinho mais depois, quando acostuma, o prazer é louco.

Ao que retruquei imediatamente:

- Me deixaeu colocar pelo menos a cabecinha. Se você não quiser eu não enfio mais.

A Luciana olhou para minha esposa como a esperar uma aprovação. Ante o olhar de encorajamento de minha esposa ela falou:

- Tudo bem, mais só encosta a cabecinha não empurra ta!

Claro que aceitei. Todos que já comeram um cú sabem que quando a cabecinha entra o resto vem atrás mas, aceitei as condições da Luciana pois estava vidrado em sua bundinha e pelo menos, queria tirar um sarro gostoso.

Peguei um KY que sempre temos na cabeceira da cama e coloquei uma boa quantidade em seu rabinho para preparar o local. Comecei a fazer movimentos circulares em seu rabinho e senti, depois de algum tempo, a respiração da Lu ficar mais forte (era um bom sinal). Lentamente, comecei a colocar um dedinho em seu rabinho e, apesar das primeiras fugas, começou a aceitar o dedo em seu traseirinho. Comecei em movimentos circulares e as primeiras gemidas de prazer começaram a ser escutadas.

- Ta gostoso – falou a Lú já se soltando – coloca só o dedinho.

Quando senti que ela já estava mais solta, coloquei um travesseiro por baixo, o que deixou seu rabinho arrebitado e, passei uma boa quantidade de lubrificante no pau e comecei o ritual de penetração, sentindo a resistência na ponta de meu cacete. Fui cauteloso pois se tratava de um rabinho quase virgem. Depois de algum tempo, o cacete já estava em seu buraquinho, forçando a entrada e ela já não fugia com tanta insistência porém, toda vez que eu forçava um pouco mais ela virava a cabeça e falava:

- Não, não empurra... Só a cabecinha heim!

Aquele jogo, apesar de muito tesudo, também estava me deixando louco. Não via a hora de adentrar o seu rabinho e num momento que senti o rabinho mais relaxado, introduzi um pouco meu cacete. Ela deu um gritinho e falou:

- Ai, a cabecinha ta entrando...seu tarado.

- E não está gostoso?

- Ta doendo um pouquinho...

- Quer que eu tire?

- Ai...ui....não, deixe onde está. Ta ficando gostoso.

Sabia que agora era dar um tempo para papar aquele cuzinho. Lentamente, fui colocando o pau entre entradas e recuos, entre gemidos e pedidos para parar mas, quando ela mesmo percebeu, já tinha introduzido mais da metade de meu pau em seu rabinho. A partir de um determinado momento, ela mesmo começou a pedir:

- Coloca então seu gostoso. Está muito melhor do que foi com meu marido. Nem pra comer um cú aquele filho da puta serve. Coloca tudo vai!

O seu pedido foi uma ordem. Forcei o resto da pica que sumiu em seu buraquinho. Agora eram seus gemidos que intensificavam nosso prazer:

- Ai, meu cú...meu cuzinho....ai....

E olhando para Sofia falou:

- Seu marido é muito gostoso mesmo.

Continuei bombando em seu rabinho até gozar fartamente naquele orifício de prazer. Foi um final de semana mágico, onde pude desfrutar de muito prazer com as duas pois minha esposa, também me solicitava para aplacar seu fogo. Ao final de semana, combinamos nos encontrar de novo, tão logo aquele corninho faça outra viagem.

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Comentários

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muito bom,,faltou detalhes..mas na proxima viagem do corninho,,vc conta mas novidades..

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