Ola, O nome não é ficticio. Sou eu mesma. A historia que vou narrar tambem é veridica. Estou escrevendo aos poucos, e sempre que pego notebook para escrever, fico cheia de tesão.
Tenho 29 anos. Sou dona de casa, mas não por falta de estudos. Namorei durante a faculdade. Ao final, meu namorado passou num concurso da Petrobras e eu nao passei. Casamos logo e nos mudamos para Macaé e moramos lá. Eu virei dona de casa e estou curtindo muito.
Sou filha de espanhois. Meus tios me chamam de Maja. Significa uma mulher branca, nao magra, ou seja, dotada de curvas e cabelos pretos. Mas não gorda. Como a mulher do quadro de Goya: La Maja Desnuda, que está exposta no museu do Prado em Madri.
Namorei meu marido nos ultimos tres anos da faculdade. USP. Virgem e ele sempre respeitou minha vontade de casar virgem. Assim que ele terminou o curso de preparação da Petrobras nos casamos. Foi transferido para Macaé. Cidade com praia, no litoral norte do Estado do RJ.
Na lua de mel me entreguei toda. Valeu a pena a espera. Estava muito ansiosa. Nos somos muito jovens e nos amamos muito. Logo depois do casamento, fomos para o aeroporto e viajamos para nossa Lua de mel em Natal. Chegamos no hotel e pensei que iamos descansar. Tomei meu banho e me deitei. Fiquei calada. Ele saiu do banheiro após mim. Estava de short de pijama. Um corpinho lindo. Um pouco de pelos no peito. Pernas bem torneadas. No alge dos 26 anos de tesão e testosterona.
Começou a me beijar e alisar meus peitos. Minha temperatura foi subindo. Fui ficando cheia de vontade de sentir o corpo dele sobre o meu e seu penis dentro de mim. Senti sua mão descendo e tentei tirar. Ele me pediu para ficar calma e tentar relaxar. Estava meio receiosa com a virgindade. Então ele se levantou um pouco e foi tirando minha camisola e depois minha calcinha. Fiquei toda nua pela primeira vez diante de outro homem. Meus pelos não são cortados. Ele me alisou o ventre e beijou minha barriga. Depois beijou minha bucentinha virgem com muito carinho. Fui ficando muito exitada. Ele foi beijando com mais intensidade, até que pedi: - me penetre, me faça mulher.
Ele foi subindo devagar, beijando meu corpo, até chegar na minha boca. Percebi que ele tambem estava nu ao sentir seu pau forçando entre minhas pernas. Me retrai um pouco mas não adiantou. Senti uma pequena dor aguda e o rompimento de meu himen. Percebi que ele começou a perder o controle e almentar a velocidade do movimento do seu quadris. Meu tesão foi crescendo, e não me lembro o que estava enchergando na minha frente. Quando percebi, estava num goso intenso.
Descobri que gosar é uma delicia, e consigo com muita facilidade. Que delicia. Conversamos por cerca de meia hora de forma muito carinhosa. Depois, meu macho subiu novamente sobre mim e me deu outro presente. Gosei pela segunda vez, enaquato ele beijave meus mamilos duros e quentes. Fiquei confiante de que nao seria frigida. Depois que gosei, senti que estava com as cochas lambusadas de uma mistura de seu esperma e meu sangue. Passei a mão e cheguei perto do nariz para sentir o cheiro. O cheiro foi totalmente diferente do que imaginava, mas não achei ruim ou repugnante. Continuamos conversando sobre o que estava sentindo. Me confessou que embora não fosse virgem, não tinha muita experiencia. Fiquei acariciando os pelos de seu peito, e me veio uma vontade de conhecer seu penis. Passar a mão e olha-lo. Coisa que nunca tinha feito. Me veio na cabeça como ele seria. Minha imaginação era guiada por diversas figuras vistas no chat da UOL. Imagens eroticas com pintos de todos tamanhos e formas.
Minha mão foi descendo até sentir seus pelos pubianos até que encontrei seu pau adormiecido. O segurei e alisei e brinquei com ele. "- Esta cansadinho agora", eu disse. "-Nao quer voltar para dentro da sua bucetinha?"
Ele sorriu. Fui levantando a cabeça para observa-lo. Estava mucho mesmo. Me sentei na cama e fui matar minha curiosidade. Fiquei examinhando aquela minhoca. Levantei e observei as bolas. Beijei suas bolas, sua virilha e seu pinto. Sujo de uma sangue seco da minha virgindade.
Depois subi e beijei sua boca. Prometi que daria muito tesao para aquele pau e acabamos dormindo.
Ao acordar parecia outra pessoa. Descobri que o mundo do sexo entre nos dois seria facinante. Acabei por aceitar a situacao de ser dona de casa. Toda cheirosa e esperando o marido chegar em casa. Passamos 4 dias maravilhosos em Natal. Faziamos sexo de manha, depois do almoço e de noite. Muita testosterona e tesão encubado.
Acordamos e fomos para o banho. Eu o lavei e pude ver seu pau ficando duro. Agachada na sua frente, debaixo do chuveiro, segurei aquele pau e percebi que não era muito grande. Alias, era bem modesto. Uns 13 cm. Pouco mais largo que um polegar. Mas ele sabia pilotar bem a ferramenta. Ele tentou me comer ali no choveiro, mas nos faltou experiencia para tal. O tesao foi crescendo. Me sentei no balcão da pia, com as pernas abertas e ele de pé me enfiou e foi pondo e tirando. Fiquei observando a pica entrar e sair. Minha respiração foi ficando ofegane, e tive um goso que durou cerca de um minuto. Chguei a perder a respiração. Enfraquecida, cai nos braços do meu macho que me levou de volta para cama.
Quase adormeci novamente. Chegou nosso café no quarto e nos servimos.
Depois fomos para a rua. Voltamos depois do almoco muito cansados. Na volta, foi aparecendo na minha cabeça figuras de mulheres lindas chupando paus enomermes que tinha visto no chat da uol. Passava horas nesses sites, na epoca que meu então noivo fazia o curso da Petrobras enquanto eu cuida da organização do nosso casamento. Observava as imagens do chat da UOL e ficava cheia de vontade e fantasia. Me veio a vontade entao de dar uma mamada no pau do meu macho, até ele gozar na minha boca. O tesao foi crescendo e eu ja nao prestava atensao no que ele falava. Chegamos no hotel e fomos para o quarto. Eu me sentei na cama. Não perdi tempo. Assim que ele se aproximou, puxei seu corpo pelo cinto e ele ficou de pé na minha frente, perguntando o que queria. Sento respode-lo, abri sua calca e enfiei a mao dento da sua cueca e fui segurando o volume. Desci sua calca e a cueca e olhei para seu pau meio mole e fui beijando e colocando ele dentro da boca. Imediatamente seu pau foi inchando dentro da minha boca e senti a textura e uma linda sensacao. Um pequeno gosto de uma gota de esperma. Chupei com muita vontade, mas ele ja nao tinhamos muita energia para outra gosada.
Fiquei meio frustrada, e com mais vontade ainda.
Nossa lua de mel continuou, sem nos darmos muito descanço. Era sexo e novas posicoes mais ousadas.
Fomos entao para Macaé e continuamos com muita atividade, mas nao tanta quanto na lua de mel. Percebi que minha especialidade é mamar na bica, como gostavamos de chamar. Tinha dias que ele chegava do trabalho e sentava no sofa cansado. Eu me ajoelhavam abaixava sua calça e caia de boca. As veses ia fundo até ele gozar na minha boca. Outras veses, me levantava, tirava a calcinha, levantava o vestidinho e me sentava no seu colo e ficava rebolando até que eu gosassemos. E sempre gosava de forma muito lenta. Estava aprendendo a controlar meu goso para que demorasse mais.
Aos poucos fui entrando na rotina. De manha ia para academia e praia, de tarde fazia o almoco e dormia um pouco depois do almoco e quando acordava ia para o chat da uol até que meu amado macho chegasse. Gostava da sala de lesbicas e ja tinha umas amigas virtuais. Conheci uma de Macaé. Vilma. Tambem dona de casa, mas um pouco mais velha, 38 anos. E queira muito me encontrar para que eu experimentasse da fruta proibida. Estava sempre me cantando no msn. Ja estavamos mais intimas e usavamos a camera. Me deixava meio com tesao e com vontade, mas faltava coragem. Pedia para me ver nua e sempre neguei. Uma vez deixei que ela visse meus peitos para deixa-la com mais vontade.
Nas fotos que via no chat, ficava com muita tara para chupar uma pica mais grossa e comprida do que a que tinha disponivel. De algum negao ou uma branca de cabeca bem vermelha. Confessei essa tara para Vilma, que me ficava incitando.Contava a ela sobre minha vida com meu marido. Acabei revelando minha tara por chupar e sobre seu penis limitado. Ela me dizia que chupar uma bucetinha é muito mais gostoso. Sabia me deixar com um friosinho na espinha e vontade de experimentar.
O tesao por uma pica de verdade foi crescendo rapidamente. Na praia, quando ia correr ficava olhando o volume da sunga de todo mundo. Chegava em casa cheia de fantasias. Contava para a Vilma e ela ficava ainda mais fissurada comigo.
Lembro que em junho,na época da copa da Alemanha marquei uma consulta com uma oftalmologita. Apos um atraso na sala de espera, entro no consultorio, sou convidada a me sentar na mesa da doutora e ouço a pergunta: -No que posso te ajudar? Quando vou responder, reconheco que a doutora é a Vilma. Um pouco mais magra e madura do que a impressao que tinha na intenet. Mas com o rosto radiante e lindo. Os dentes lindos, rodeados por uma gengiva vermelha e uma boca bem desenhada num batom vermelho. Uma mulher muito elegante vestida de branco.
Sem me atrapalhar, respondi que era apenas um exame de rotina para verificar se tinha que elevar o grau dos oculos de leitura. Internamente, rezei para que ela nao me reconhecesse. Procedeu todo o exame sem nenhum comentario. Conclui que ela nao havia me reconhecido.
As 4 horas, quando ligo o msn ela estava a minha espera. Com um sorriso lindo, dizendo que quis ser a mais profissional e que quis me deixar totalmente a vontade. Conversamos muito. Disse a impressao que tive ao ve-la ao vivo e ela fez o mesmo. E me confessou que seu tesao por mim almentou com nosso contato involuntario. Disse que quando me colocou sentada com o aparelho no rosto ficou de longe olhando minhas cochas e entre minhas pernas, imaginando a aranha que deveria ter escondida entre minhas pernas. Perguntei se ela queria ver a aranha que se escondia entre minhas pernas. Ela fez uma cara de cachorrinha triste e resolvi ceder. Coloquei a videocamera numa posicao na altura da cadeira. Me sentei na cadeira, em frente a video camera de calcinha, com o foco direta na minha xana. Tirei a calcinha e arreganhei bem as pernas. Apareceu em cheio,minha perereca, toda peluda, molhada e com os labios abertor e a espera de um beijo. Me lembro bem da fraze que ouvi: - adora uma buceta selvagem como a sua. Tudo que quero agora é cair de boca nesta selva selvagem.
Isso me deixou muito a fim de encontra-la para experimentar da tal fruta proibida. Disse a ela que estava quase pronta. Ela tentou de todo geito, mas ainda não cedi.
Num sabado, chegamos da praia e eu fazia um almoco enquanto meu maridão estava sentado no sofa, lendo o jornal. O gas acabou. Ele ligou e pediu gas. O entregador sempre vem de moto e chega em poucos minutos. O poeterio interfonou e anunciou o gas. Dentro de um minuto a campanhia tocou. Meu macho foi abrir a porta e mandou o entregador entrar. Na cosinha, mostrei onde ficava o gas e pedi apra ele trocar. Meu maridinho voltou para seu jornal no sofa. O entregador de gás era um crioulo de cerca de 1,90 m. Bracos fortes e muito suado. Fiquei olhando sua mao apertando a valvula do gas. Os dedos eram maiores qua a modestia do meu macho. Fiquei toda arrepiada. Fui apanhar o dinheiro e quando ele aproximou a mao para pegar tive medo até de olhar. Fiquei fantasiando com o negao por dias.
Num dia de semana, na praia, eu parecia que estava no cio. Louco por algo que nunca tive. Fui para a academia mas não pude nem fazer uma bicicleta. Tava tarada mesmo. Resovi ir corrrendo para casa para me distrar com alguma coisa. Coloquei as panelas no fogo e fui fazer o almoço. Enquanto cosinhava, me deitei no sofa e comeceia a me masturbar. De repente, me deu uma louca. Me levantei. apagauei o fogo e liguei para padir gas. Coloquei um vestidinho e fiquei sem calcinha. Em 20 minutos o porteiro ligava anunciando o entregador de gas. Fiquei muito tensa. Meu coracao disparou. Atendi a porta e ele ja entrou indo direto com o butijão de gás para o local, pois ja conhecia o caminho. Ele disse que o butijão estava cheio. Com mais de metade. Eu nao me enrolei. Disse para trocar assim mesmo, pq estava com pouca pressao. Algum problema? Ele foi obediente e logo o fez. Eu agradeci e depois fiz um elogio a suas maos. "- vc tem as maos muito fortes. Eu nao conseguiria trocar o gas com tanta facilidade." Ele disse que fazia isso a muito tempo, enquanto se levantava. Eu seguei sua mao e a puxei para cima. Alisei as costas da sua mao e segurei seu indicador, que era enorme, preto e com uma unha enorme. Ele se assustou mas nao tomou atitude alguma. Eu disse, "- nao consegui me conter para segurar nessa sua mao tao forte." Eu fazia um movimento de vai-vem no seu dedo que parecia uma masturbacao num penis. Eu fiquei ofegante e meus peitos ficaram duros, de forma que ele nao tirava os olhos do meus mamilos inchados sob o vestido. Eu perdi a vergonha. Enfiei minhamao dentro de sua calca de uniforme azul, com elastico na cintura e segurei seu pinto, que estava mole, mas encheu minha mao. me ajoelhei ali na cosinha e puchei sua calca até seu joelho, junto com a cueca. Fiquei de cara com aquela mangueira negra, com a cabeca cinza. Comecei a beija-la e ela foi crecendo na minha frente. E fui beijando e enfiando dentro da boca. E aos poucos, a cabeca foi inchando dentro da minha boca. Minha boca tinha que ficar toda aberda para engolir aquela cabeca de jiboia maravilhosa. A sensacao daquela textura, com cheiro de uma macho crioulo ficou na minha mente por dias. Uma delicia. Chupei até que senti dor nos labios. Pedi para ele se sentar numa cadeira, peguei meu celular e bati umas fotos da pica. Mamei novamente e bati mais fotos. Ele me puxou querendo me comer. Eu tava toda molhada, mas nao tive coragem de sentar naquela mandioca. Sentei no colo dele com a bica na minha frente, que ia acima do meu umbigo. Tirei algums fotos dessa posicao. Voltei a chupar e pedi para ele gozar em mim. Em 5 minutos de mamada, comecei a sentir que o negao entrava em transe e ia gosar. Comecou a gosar na minha boca e depois espirrou em meu vestivo e no chão da cozinha. Um leite grosso, quente e farto. A pica logo se esmoloceu. Tirei o vestido e me sentei sobre ele mole e passei meus peidos duros no seus labios crioulos. Sua boca era grande e ele enfiava meus pitos quase interiros na boca. Isso me deixou louca. Me controlei e fiz uma acordo. "-me de seu telefone. vc tem que voltar ao trabalho e eu fazer o almoco do meu marido. Me de seu telefone que vou te procurar para irmos a um motel e vou levar uma amiga. Voce vai comer nós duas e nós vamos fazer sexo na sua frente."
O negao teve seu ego nas alturas. Me deu o numero do celular e disse que ia esperar. Eu prometi ligar, mas para ele não me procurar.
Fiquei tarada dentro de casa. Logo que me acalmei mandei as fotos a Vilma como prova e contei toda minha loucura. Ela me chamou de louca, que podia ter sofrido violencias e chantagem. Mas valeu muito a pena. Esta tara estava encubada dentro de mim. Fiz com ela um trato. Se ela fosse comigo e o negao no motel, deixava ela fazer tudo comigo e que tambem iria cair de boca na sua xana.
Vilma vacilou um pouco, mas topou. Nao esperie 10 minutos e ja liguei para o negao. Maquei de pega-lo na porta de uma farmacia no final do dia, num lugar movimentado e sem supeitas. E que ele etivesse com o uniforme do trabalho e sem banho, pois iriamos dar banho nele e depois seria muita fantasia. Nesse horario a Vilma iria deixar o consultório e seria cedo para meu marido chegar. Por precausão liguei e disse que estaria na casa de amigas no Mirane da Lagoa. Um bairro longe de onde moravamos.
Não tenho nem como contar. mas gosei muitas veses com ele e com vilma. A partir desse dia, passei tambem a curtir uma trepada com oputra mulher. Adorei o cheiro de uma xana e o gosto do goso de uma mulher. No dia que o negao me comeu, meu marido estranhou pq minha chana tava tao inchada. Eu disse que estava muito tarada e isso era ecesso de tesao. Ele caiu de boca e me fez gosar novamente. depois sentei no seu pau, mas nao tirava a mandioca do negao ou a aranha da Vilma da cabeca.
Eu e Vilma passamos a trepar as veses na minha casa e as veses na sua.