Esta história ocorreu em uma época em que não havia tantas casas como hoje, uma colada na outra, tinha sempre um terreno baldio cheio de mato e às vezes com algumas árvores para nós subirmos, enfim até as brincadeiras eram diferentes, quem não lembra com saudades da famosa pêra, uva ou maçã, do pique lateiro ou esconde. Nós éramos felizes e não sabíamos, pois bem eu morava num bairro assim e a minha casa ficava perto de um terreno baldio que eu sempre utilizava para algumas travessuras, entre elas brincar de esconder com algumas meninas ou meninos e nessas brincadeiras eu sempre com mais um pouco de malicia, acabava sendo chupado por uma ou um coleguinha. Pois bem havia uma casa de fundos para este terreno que vivia sempre alugada, era um entra e sai de inquilinos, até que um dia ela foi vendida e quando a mudança dos novos donos chegou o nosso grupo, tinha uns nove entre meninos e meninas (naquela época não existia adolescente), todos curiosos para ver quem iria ocupar aquela casa, pois havia um interesse comum entre nós, um pé de goiaba branca, dentro do terreno da casa que generosamente, seus galhos cresceram até o terreno baldio e compartilhávamos das goiabas grandes e deliciosas. Enfim chegaram, era um casal sem filhos, ele aparentava ter uns quarenta e cinco anos, meio calvo e com uma barriga um pouco proeminente, ela uma loura de fechar o transito, aparentava ser bem mais jovem que ele, muito bonita, devia ter 1,72cm, umas coxas grossas e uma bunda de tirar qualquer sacristão do sério na hora da missa, cintura fina e seios médios, ela foi motivo de muita punheta entre nós meninos, quando ela passava, nós ficávamos babando, e os adultos também. Para nossa tristeza e revolta o marido dela mandou cortar os galhos de goiaba que davam para o terreno baldio. Ficamos muito chateados, mas fazer o que, ele era o dono, voltamos as nossas brincadeiras e num desses esconde- esconde, fui para o mato com a Lúcia e aproveitei para colocá-la para chupar o meu pau, ela adorava mamar na minha rola, eu já havia tentado come-la, mas ela tinha medo do tamanho do meu pau, apesar de medir 1,73cm, eu era meio magro, mas tinha uma ferramenta de 20 cm, enquanto a dos outros garotos era menor, na faixa de uns 12 a 15 cm no máximo (nós mediamos), eles tinham inveja, mas em compensação eu não comia ninguém, só gozava quando era chupado ou tocava uma bronha. Pois bem um dia a loura gostosa me perguntou se eu queria ganhar uns trocados, ajudando-a na limpeza do terreno, falei que pediria aos meus pais e se eles me deixassem só poderia ajudá-la na parte da tarde, pois de manhã eu estudava, ela falou que tudo bem. Pedi ao meu pai se ele deixava e ele consentiu, logo em seguida falei com a dona Ivete, este era o nome da loura e marcamos no dia seguinte por volta das duas da tarde. No horário combinado lá estava eu, ela me convidou para entrar e me mostrou o que era para fazer, tínhamos que limpar um canteiro e plantar algumas mudas, recolher o lixo, ela falou que não precisávamos fazer tudo naquela tarde, pediu para eu aguardar que ela iria trocar de roupa, eu concordava com tudo que ela falava. Ela voltou usando um shortinho apertado era uma loucura, eu não conseguia desviar os olhos do seu corpo e o volume embaixo do meu short denunciava os meus pensamentos, não tinha como disfarçar o pau duro estufado no pano, pedi para ir ao banheiro, e ela me indicou onde era, fiquei um pouco lá e voltei com a situação mais controlada. Começamos a limpeza, mas não tinha como não dar uma olhada naquele mulherão a minha frente. Não terminamos tudo, e então marcamos para o dia seguinte no mesmo horário. Cheguei em casa cansado, e fui correndo para o banheiro tomar banho e dar uma aliviada no famoso “cinco contra um”. No dia seguinte lá estava eu lá, ela mandou entrar e trancar o portão usava outro shortinho e uma frente única, que mostrava a sua barriga, ela era perfeita, nem nas revistinhas de sacanagem eu tinha visto uma mulher daquelas. Dona Ivete, estava mais falante e num momento em que paramos para tomar um lanche, ela me fez algumas perguntas em relação a mim e ao nosso grupo, a minha idade, falou também que o seu marido era militar do exército, e que às vezes precisava viajar. Terminamos o lanche e voltamos ao trabalho, ficando um restante para o dia seguinte. Era o último dia da limpeza e dona Ivete, estava usando o mesmo tipo de roupa curta e colada ao corpo, no intervalo para o lanche, ela perguntou se eu guardaria segredo sobre um assunto que me falaria, falei que sim, ela falou que nem para o meu grupo eu poderia contar, jurei que não contaria para ninguém, ela falou que o seu marido viajará e que ficaria uma semana em outro estado, e que ninguém poderia saber, pois ela iria ficar sozinha em casa. Voltamos a trabalhar e dentro em pouco terminamos o trabalho, eu estava bastante sujo e ela falou que era para eu tomar um banho. Falei que não tinha toalha e nem um short para trocar, ela falou que não era problema, pois tinha toalha e me daria um short do marido para usar, pois ele era mais forte que eu, então daria para eu usar. Fiquei meio sem jeito, e como ela insistiu, eu fui tomar banho, após terminar, coloquei o short que ficou um pouco folgado, dona Ivete também havia tomado banho em outro banheiro e usava uma frente única transparente e uma saia bem curta que dava para ver suas coxas grossas, ela usava um perfume gostoso e me perguntou se eu estava com pressa, falei que não pois como o serviço terminara cedo, ainda estávamos no meio da tarde. Então ela voltou a falar para que eu mantivesse segredo em relação à viagem do seu marido, jurei que não falaria nada, ela falou que se eu falasse para alguém, ela também contaria um segredo meu, fiquei curioso e um pouco assustado, e perguntei que segredo era esse, ela sorriu e pediu-me para acompanhá-la até o seu quarto, pois iria me pagar, após me pagar, voltei a perguntar que segredo era esse ao meu respeito que ela sabia. Eu não havia feito nada, então ela falou que havia visto a cena em que a Lúcia estava me chupando, e que os pais dela não gostariam de saber nadinha sobre o que estávamos fazendo ali no mato. Eu fiquei vermelho, não sabia o que dizer, estava nervoso, ela percebendo a situação, pediu-me calma, que não falaria para ninguém, que isto ficaria entre nós, ninguém mais precisava saber, desde que eu guardasse outro segredo, falei que faria o que ela quisesse, então ela sentou-se na cama e pediu-me para chegar mais perto dela, fiquei em pé a sua frente e ela falou que desde que observara aquela cena no mato, esta cena não saia da sua cabeça, só que com uma diferença, não era a garota que estava me chupando e sim ela e que queria repetir a cena, só que com ela. Meu coração batia disparado, parecia que ia sair pela boca, eu não sabia o que pensar ou o que fazer, em contra partida meu pau estava duro como uma pedra e apontando para frente, pois como o short era largo e eu estava sem sunga, não tinha como esconder, ela olhava fixa para o meu pau e então me puxou pela cintura, ficando bem perto dela, suas mãos então abaixaram o short até os meus pés, o pau então livre apontava para cima, apontava em direção a sua boca, sem dizer uma palavra, pude sentir seus lábios macios e carnudos envolvendo a cabeça do meu pau, quase caí, pois minhas pernas estavam trêmulas e aos poucos ela tentava engolir todo o meu pau, sua boca fazia um vaivém muito gostoso, enquanto uma mão me envolvia a cintura, a outra acariciava meus olhos, eu delirava com as caricias que ela fazia no meu pau, parecia que ele iria explodir, nunca havia sido chupado daquela maneira. Ela parou de movimentar a boca, e com a mão que envolvia a minha cintura, ela começou a puxar para frente e para trás, entendi o que ela queria, coloquei as mãos em sua cabeça e comecei a fazer o vai e vem com o meu corpo, meu pau entrava e saia de sua boca, senti o gozo se aproximar e acelerei os movimentos, ela percebendo, começou a me masturbar, segurando a base do cacete e tirando ele da boca e esfregando-o em seu rosto e num momento em que as minhas pernas tremeram empurrei o corpo para frente, enterrando o pau em sua boca e gozei tanto como nunca havia gozado antes. Ela engoliu toda a porra e logo em seguida beijou-me, senti a sua língua entrar em minha boca explorando cada recanto e pude sentir em sua saliva o gosto do meu gozo. Eu estava satisfeito e estupefato ao mesmo tempo, com todo o ocorrido. Ela sorriu para mim e começou a tirar a roupa, eu estava hipnotizado ante aquela visão, totalmente nua, ela se deita na cama e me chama, deito ao seu lado, ela então fala que este seria o nosso segredo, seu marido tinha problemas com ereção e o seu pau era menor que o meu, que ficara admirada quando me vira sendo chupado por Lúcia, e mais ainda quando soube a minha idade, perguntou-me se eu já tinha transado com alguma mulher, disfarcei o nervosismo e falei que não, ela então falou que a partir daquele momento seria minha professora, mas eu teria que fazer o que ela queria, falei que tudo bem, a partir daquele momento aquele monumento iria me ensinar tudo o que sei até hoje em relação ao sexo e que compartilharei com vocês passo a passo.
As aventuras sexuais de um virgem - Parte I – A iniciação
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