Me chamo Carlos trabalho como jardineiro há mais de 10 anos, e tive uma oportunidade chegando no rio de janeiro de começar um trabalho em um convento de freiras no bairro de santa Teresa. Era um internato para moças de outros estados. Logo no primeiro dia fiquei maravilhado com a visão de diversas garotas que logo depois fiquei sabendo que muitas eram do rio de janeiro, mas também de vários estados do Brasil.
Na época estava com 33 anos tinha o corpo malhado e sou bem moreno porque nasci em búzios na região dos lagos do RJ. Trabalhava de camiseta e bermuda sempre sendo vistoriado pelas irmãs do convento principalmente pela madre superiora. Na parte dos fundos do convento eu tinha um quarto com banheiro que era o meu lar provisório ate conseguir bancar um aluguel em outro lugar.
Nos finais de semana pelos jardins e pelos corredores do convento me deparava com varias garotas entre 20, 30 até algumas senhoras de 40 e poucos anos que já moravam a muito tempo naquele convento por opção própria. Algumas tinham famílias em Manaus, outras do nordeste e outras do sul.
Os dias passavam acabei fazendo amizade com varias delas, principalmente uma coroa negra de nome Arlete que morava a 8 anos ali. Era baixinha com os seios pequenos, cabelos curtos e uma bunda descomunal e que me chamava muito a atenção.
Um dia estava cuidado do pomar e recebi a sua visita, acabei sem intenção nenhuma oferecendo para ela uma rosa vermelha o que a deixou bastante envaidecida. Ficamos conversando na sombra do pomar sem ninguém por perto e acabei roubando um beija dela. Puxei ela de encontro ao meu corpo e a fiz sentir toda a minha virilidade e logo senti o seu corpo se arrepiar junto ao meu. Ela me pedia para ter cuidado porque alguma irmã poderia ver e sem perder tempo fui arrastando ela para o meu quarto afim de concretizar o que começamos. Encoxei ela pelas costas enquanto mordia a sua orelha e ouvia ela falar que já fazia mais de três anos que não tinha nada com ninguém e desde de a minha chegada, tanto ela como outras garotas só faziam comentários ao meu respeito. Fui abrindo os botões do seu vestido e logo estava com aqueles seios que cabiam todo na minha boca, chupava eles sem parar deixando ela louca e pegando uma de suas mãos fiz ela sentir o quanto o meu cacetão estava duro, e ela ficou louca apertando ele sobre a bermuda. Ela usava uma calcinha cor da pele grande e eu descendo os dedos dentro da sua buceta fazia ela saltitar feito uma cabrita toda vez que tocava no grelão pontudo no meio de uma buceta beiçuda de lábios grossos e de pelos ralinhos, fiquei doido de vez fui levando ela até a minha cama e logo joguei ela deitada e puxando a sua calcinha para o lado cai de boca naquele grelão enorme que ela tinha. Para a minha surpresa foi como se tivesse dado um choque na coroa, suas coxas começaram a tremer, ela me puxava pelos cabelos enquanto arqueava o corpo para cima fazendo eu engolir todo o seu grelão, puxei a sua calcinha toda ate o tornozelo e voltei a chupa-la ate que gozou enchendo a minha boca com um leite grosso e quente. Virei o seu corpo e meti a língua com tudo na sua bunda buscando o seu cuzinho o que a deixou cheia de bolinhas de arrepio pela bunda e pelas coxas, ela me chamava de safado que nunca ninguém tinha chupado ela naquela posição e muito menos tinha enfiado a língua naquele lugar. Eu já tinha tirado a minha bermuda e batia um punheta gostosa imaginando a hora de comer aquela coroa fogosa. Fui subindo mordendo as suas costas, ate chegar a sua nuca e mirando o caralhão na portinha da sua buceta fui enfiando vagarosamente ate ele penetrar ela todinha. Ela empinava mais e mais a bunda para cima e eu metia tudo ate o fim e tirava ate voltar a portinha do bucetão e socava tudo de novo bem cadenciado, deixando ela alucinada. A coroa mordia o travesseiro pedindo mais e eu metia mais e mais e acelerando os movimentos gozei enchendo a sua buceta de leite e fazendo ela gozar mais uma vez.
Nos despedimos com um beijo bem gostoso e ela saiu sem ser percebida prometendo que iria voltar mais vezes.
No dia seguinte depois do café estava nos meus afazeres regando as plantas quando Arlete chegou e veio me apresentar uma morena chamada Iara que era de Manaus. Tinha os cabelos longos ate a bunda os olhos meio fechados, uma pele morena bem jambo. Conversamos um pouco e logo a morena sem muita cerimônia falou que passou a noite toda conversando com a Arlete e ela tinha contado em detalhes dos momentos que nós tínhamos passado, e sem esconder todo o meu tesão já estava com o meu cacetão durão deixando bem evidente o volume do meu pau para elas. Arlete comentou que não poderia ficar e nem queria participar de algo a três e logo fui conduzindo a morena para o meu quarto, fechei a porta empurrei ela na porta e beijei muito a sua carnuda boca, mordia os seus lábios e descia pelo seu pescoço procurando a sua orelha onde falava o quanto ela era gostosa e o quanto estava doido para chupa-la todinha. Deixei que rasga-se a minha camisa, virei o seu corpo na porta e fui tirando a sua blusa enquanto roçava o meu cajado naquele bundão popozudo que ela tinha. Ela vestia uma saia lisa que cobria toda a sua perna, fui levantando sua saia e logo percebi que ela estava sem calcinha o que me deixou mais louco de tesão. Peguei ela no colo e levei para minha cama, tirei toda a sua roupa deixando aquela deusa morena peladinha e fiquei em pé quase que fazendo um strip particular para ela tirei o meu short fazendo os meus 21 cm de cacete saltar feito uma rocha. Ela sentou na ponta da cama e começou a punheta-lo e logo o fez sumir naquela boca carnuda chupando a cabeçona que latejava e pulsa na bocona dela. Lambia da base do meu caralhão, enfiava cada bola do meu saco e sugava muito. Me ajoelhei entre as sua pernas e beijei muito a sua boca, desci até os seus seios e chupei muito e mordi os seus bicos que estavam duríssimos, deitei o seu corpo e fui descendo até a sua buceta que era raspadinha com um grelinho vermelhinho que eu mordi e chupei muito, coloquei as suas coxonas no meu ombro e enfiei a língua com tudo na sua buceta, e ela gemendo gozou forte na minha boca e sem perder tempo soquei a piroca com tudo deixando ela de frango assado arreganhada para mim. Meti muito nela e olhava para o seu rosto lindo gozando sem parar. Deitamos de ladinho e segurando uma de suas pernas meti forte na sua buceta suculenta de novo puxei ela pelos cabelos e beijei muito a sua boca, que buceta deliciosa tinha aquela gata, com o caralho todo babado não podia deixar passar a oportunidade e mirando o seu cuzinho fui arrombando aquela bunda deliciosa e com ela chorando e me implorando para não ligar para as lagrimas dela, ela queria ser arrombada pelo meu caralhão queria tomar no cuzinho e logo começou a rebolar e socar para trás aquele rabão fazendo o meu pau sumir naquelas carnes tesuda. Fui virando o seu corpo fazendo ela deitar de bruços e mandei que abrisse a bunda para mim e enterrei até o talo naquele cú guloso que recebeu todo o meu pau. Meti muito até anunciar o meu gozo e quase ao mesmo tempo senti ela tremer e gozar comigo também molhando todo o lençol da minha cama. Fomos tomar banho juntos e logo depois nos despedimos
Assim que ela saiu, alguém bateu na minha porta e ainda de toalha fui ver que era. Para minha surpresa encontrei a cozinheira Maria aparecida uma morena magrinha que tinha uma bundinha arrebitada que me pediu para entrar. Me disse que tinha visto tudo e que se não a comesse ali e agora iria contar tudo para a madre superiora. Tirei a minha toalha e deixei ela olhar o meu caralho que estava meia bomba, ela se ajoelhou e começou a chupa-lo todo, e a magrinha tinha uma técnica absurda para chupar uma caralho, ela chupava da cabeça e como mágica fazia o meu caralhao desaparecer dentro da sua boca colocando ele na garganta. E como o filme garganta profunda tirava todo o meu caralhão e voltava a chupar e engolir centímetro por centímetro até encostar a boca no meu saco e ficava passando a língua no meu saco, o meu caralho já tinha virado um poste de tão duro e a safada já tinha tirado toda a roupa, peguei ela pelos braços e fiz ela enlaçar as suas coxas magrinhas na minha cintura e gravei a piroca na sua buceta enquanto beijava aquela boca gulosa, aquela tesuda me arranhava as costas toda e encostando ela na parede gravei sem dó naquela buceta suculenta fiz ela cuspir no meu dedo e enfiei com tudo no cuzinho dela, fiquei andando pelo quarto cravando a piroca naquela buceta tesuda e socando o dedo no cuzinho dela deitei ela na mesa de almoço do meu quarto e colocando as suas coxas no meu ombro mandei a piroca socando forte na buceta dela enquanto ela gemia sem parar pedindo mais e mais, meu pau estava esfolado que se foda, queria meter naquela puta gostosinha, virei o seu corpo sobre a mesa e colocando uma perna dobrada peguei a sua cinturinha e meti muito nela, estrupei aquela tesuda com estocadas fortes puxando o seu cabelo e dando tapas bem fortes naquela bundinha redondinha. Ela gozava sem parar, a sua buceta toda babada derramava leite sobre a mesa enquanto eu estocava forte a buceta dela. Cuspi na sua bundinha e enfiei o dedão no seu cuzinho sem dó fazendo ela gemer mais ainda e tirando o caralhão todo babado meti com tudo no seu rabinho e que fez ela gritar e pedir para tirar que estava ardendo, segurei ela forte pela cintura e soquei a piroca nela, e dedei o seu grelinho fazendo ela agora rebolar e pedir para socar a piroca com tudo no cuzinho dela, gemia gostoso pedindo para arregaçar o rabo dela e mais uma vez gozava tremendo as coxinhas enquanto eu metia sem parar naquele rabinho arrombado e sem agüentar mais gritei no convento gozando feito um animal enchendo o cuzinho dela com todo o meu leite quente segurando forte pela cintura cravando no fundo do seu rabo o meu caralhão.
Acabei ganhando uma fama em todo o convento e mais para frente tenho outras historias para contar.