Sou Pacco, morava no interior de São Paulo e vim viver no RJ, fui trabalhar em um orfanato que, era dirigido por freiras de inicio estranhei, mas...
Trabalho de paisagista e tive que fazer um trabalho nesse orfanato.desse trabalho fui ficando, pois sabia fazer de tudo um pouco, trabalho com isso a mais de 15 anos.
Pois bem vou me descrever para que vocês façam uma imagem de mim, sou moreno 1:80 altura, corpo distribuído apesar de ser bem forte tenho 100 kls, uso um cavanhaque e adoro um forro de pé de serra.
O local onde trabalhei era em Petrópolis, com 30 anos e muito gás para gastar, eu imaginava que lidaria com santas imagine!... Rsrsrsr...
Trabalho com roupas bem à vontade, pois lidar com trabalho assim o nome é bonito, mas na verdade é só para não falar que sou mais jardineiro do que outra coisa e foi assim que conheci madre Evangelina uma mulher que por de traz daquela batina tinha um olhar de fêmea no cio, suas roupas cobriam toda sexualidade de mulher, mas o que eu podia fazer era meu trabalho. Teria que esquecer!
O tempo passou e fiz várias amizades logo eu era o único homem que, tinha ali alem dos padres que tinha seus afazeres.
Certo dia estava eu em meus afazeres e irmã Evangelina me chamou para, saber se dava para eu trocar a luz de seu quarto, entrei no quarto humilde dela e pude notar que ela estava sem o seu véu e pude observar seus cabelos curtos e negros. Ao descer quase caindo da escada seus seios roçaram em meus pelos do peito estava descamisado senti que, a madre ficou envergonhada, pois, os bicos de seus seios ficaram quase rasgando suas vestes e meu pau logo ficou rijo como nunca.
Angelina vestida era algo impressionante, mas eu tinha que tirar essa perdição de minha cabeça me imagine e veja se uma madre iria dar confiança para um cara ainda mais trabalhando com ela.
Os dias se passaram e certa noite! Pude observar que, madre Angelina estava chorando no jardim e parei perguntando:- deseja que eu chame alguém?
Ela apenas balançou a cabeça em sentido de negação. Eu ia indo, e nessa hora irmã Angelina deu sinal com os braços, fui até ela e essa mulher me abraçou, chorando. Então puxei Angelina para meus braços e comecei a abraçá-la e secar suas lágrimas, logo ela se recompôs e pude acariciar seu rosto e por fim nos beijamos.
Assustada Angelina me empurrou para, traz e ficou desconfiada, levei um susto e logo ela saiu correndo, nunca vi uma coisa tão linda como a timidez de exposição dos desejos como o daquela mulher.
Os dias se passavam normalmente, eu fingia que nada tinha acontecido, até que um belo dia Angelina durante a noite me chamou ao seu quarto nos fundos e quando entrei e ela me abraçou e me beijava como uma louca e começamos a nos beijar com vontade. Ela me comia com a boca e cheia de tezão, seus olhos me encarava e ela sem falar nada se despiu e começou a arrancar minhas roupas e me agarrando como uma doida no cio.
Angelina gemia de prazer e meu pau não quis nem saber, começou a enfiar naquele buraco quente. Ela urrava e gritava e eu enfiava naquela gruta quente e peluda com vontade e fudia aquela mulher depravada e com desejo de piru. Nossa que tezão, ela era uma selvagem na cama sua buceta era quente como vulcão, e meu pau não poupava e fudia aquela mulher com vontade até que gozamos juntos que loucura!
Soados de desejos, se acariciamos e Angelina pode me revelar o porquê, de seu choro sempre tivera uma paixão pelo padre Miguel só que esse tinha partido e daí o choro, minha amada estava carente e eu estava aqui para consolar minha delicia carente madre Angelina! Minha Angelina!
Todas as noites eu metia na bucetona dela e quanto mais fodia mais sentia desejo de fuder, lambia aquela gostosa todos os dias e por final colocava ela de quatro e fudia aquele cú com vontade, ela nem parecia madre pois, de dia era só respeito senhor Pacco para cá e senhor Pacco para lá e a noite a mulher se transformava me fazendo o macho mais feliz do mundo.
Angelina era fodida na boca, no cú e na bucetona e ela gostava, e era mamando seus melões sem tirar da boca ela ficava muito excitada e se abria com mais vontade, eu chupava sua bucetona até ela gozar e a minha safada gozava com força e ficamos assim por vários e vários anos, até que Angelina foi chamada para ajudar em outro convento e eu fiquei muito triste com nossa despedida!
Mas, de vez enquanto a minha gostosa vinha com pretensão de visitar as irmãs e o machão era valorizado também! Pois, fodia a noite toda, era uma festa! Que fêmea!
Aos meus amigos leitores sou Leni e gostaria de avisar que meu amigo Pacco irá usar minha conta, também!
Para que a versão não seja apenas feminina, mas, que a mulherada de plantão possa desfrutar das deliciosas palavras de um homem, amigo e companheiro.
Podendo escrever para o mesmo email: leniborges23@yahoo.com.br