Lene ajoelhada chupava o Otavio que sentado no sofá se deliciava, eu na poltrona ao lado me masturbava vendo minha esposa ávida por engolir, chupar, lamber o cacete do amante. Ela as vezes olhava para mim e me dizia como era gostoso aquele cacete . Ele me dizia:
- A Lene é maravlhosa, ela chupa divinamente, que delicia...
Eu estava dominado por intensa excitação e quase gozando quando ela me chamou para ficar ao seu lado, agora nos dois ajoelhados tínhamos aquele pau maravilhoso entre nos dois e nos fartamos de chupar, lamber, passar a língua de cima a baixo, chupar as bolas e engolir deixando tocar na garganta até dar ânsia para depois nos beijarmos e sentir nas nossas salivas abundantes o mesmo gosto o daquele pau nos excitando ainda mais. Até que ele não agüentou e gozou em nossos rostos, em nossas bocas para partilharmos o sêmen do agora nosso amante. Foi assim que começamos pela primeira vez nos entregar totalmente aos prazeres que um casal pode ter com um macho, era a primeira vez de muitas que viriam com o Otavio por quem iríamos sentir verdadeira paixão.
E tudo tinha começado naquela noite mesmo quando pela primeira vez conversamos sobre tornar realidade as nossas fantasias que sempre estavam presentes em nossas transas. Durante anos nós fantasiávamos situações em que vivíamos os papeis do marido corno manso e da esposa safada e já tínhamos criado mil situações desde exibicionismo, paqueras, transas, surubas, enfim, tínhamos um repertorio completo. Mas até então somente quando transávamos é que nos permitíamos fantasiar, depois voltava tudo ao “normal”.
Tudo começou no restaurante em que ela sugeriu jantarmos, aproveitando a ausência dos nossos filhos que estavam passando o fim de semana com amigos na praia. Tínhamos chegado cedo, não havia muitas pessoas, sentamos numa mesa redonda num canto da sala e ficamos um ao lado do outro, de modo que ambos podíamos ver todas as outras mesas.
Logo que sentamos notamos que numa mesa no outro lado, o espaço não era grande, um homem estava sozinho começou a paquerar a Lene, uma mulher bonita, vistosa, com um sorriso fácil, de gestos leves e que sempre chama a atenção. Aos 40 anos ela esta em plena forma e tenho muito orgulho de ter uma mulher assim como minha esposa e mãe dos meus filhos.
Foi inevitável ela corresponder aos olhares dele é claro que de modo discreto, mas deixando claro que aceitava a paquera. Essas situações nos excitam e servem muitas vezes de inspiração para as nossas fantasias que inspiram nossas transas. Eu percebi a troca de olhares e comentei que ela estava deixando-o maluco.
Talvez excitada pela paquera, para minha surpresa ela disse que nós poderíamos um dia tornar nossas fantasias realidade. Quem tem tesão de corno sabe o que isso provocou em mim, meu pau que já estava duro, começou a pulsar. Eu olhei bem nos olhos dela e disse com muito amor e afeto:
- Amor, nós nunca falamos em tornar realidade nossas fantasias, será que teríamos coragem?
- Só vamos saber se experimentarmos, ela disse, com um sorriso maroto.
A comida ainda não tinha sido servida e saboreávamos um vinho, erguemos discretamente as taças as tocamos num “tlin tlin” e ela disse: A realização de nossas fantasias.
Parece que tínhamos derrubado a enorme muralha que nunca tinha permitido que falássemos normalmente de nossas fantasias. Eu já tinha tentado algumas vezes, mas ela tinha fugido do assunto, por isso a iniciativa dela me animou e me senti mais a vontade para continuar falando de modo positivo e animador.
- Depois de tanto fantasiarmos, acho que estamos preparados e merecemos viver momentos de prazer mais intensos, Você não acha?
Ela respondeu me dando um beijo leve nos lábios e ao mesmo tempo dizendo baixinho:
- Sua esposa esta preparada para realizar todas as nossas fantasias e meu maridinho está?
- E claro que estou, mas precisamos de coragem para agir. Acho que hoje temos até uma oportunidade de conhecer alguém.
Mais um tocar das taças: “ À nossa coragem” dissemos juntos.
Ai ela, certamente levada pela excitação que já nos dominava, disse.
- Então vamos mostrar para nosso amigo que estamos realmente querendo algo?
- Vamos respondi.
- Ela de modo impositivo disse-me, vai no banheiro e demora um pouco, deixa a área livre para que eu possa fazer alguma coisa.
Eu me levantei e quando passei perto da mesa dele dei um sorriso animador para ele, deixando claro que o caminho estava livre.
Aqueles momentos que passei no banheiro foram um dos mais excitantes de minha vida e serão inesquecíveis. Quantas vezes tínhamos fantasiado exatamente isso. Uma paquera num restaurante, eu indo no banheiro, ela se insinuando para alguém. Tive que me controlar para não me masturbar ali mesmo, tal era minha excitação.
Demorei intermináveis 5 minutos e para minha surpresa a hora que sai do banheiro vejo que ele esta sentado em nossa mesa. Eu gelei e senti um tremor em todo meu corpo, era mais uma descarga de adrenalina ou outra química qualquer do meu corpo. Eu me aproximo, Lene sorri para mim, ele se levanta e ela me apresenta o Otavio.
Quando nos demos as mão ele deve ter notado que a minha estava fria e suada, ao contrario da dele, quente e sem perceber nos demoramos no aperto de mão, de modo que pude sentir a maciez e ao mesmo firmeza do seu toque.
Ele me pediu permissão para acompanhar-nos no jantar, pois, estava sozinho e detestava jantar sozinho. E claro que concordei.
Entramos os três num estado de excitação muito grande e nos deixamos levar por ele. Logo conversávamos como se fossemos amigos íntimos há muito tempo. Lene falava com desenvoltura de nosso casamento e de nossas fantasias desfilando a nossa coleção de desejos e fantasias e falava em detalhes, como por exemplo, a vontade que tínhamos de os dois juntos chupar um cacete. Numa posição secundária, que me caberia daí em diante, eu ia concordando e completando os pontos que a Lene tocava e incluindo detalhes e meus sentimos. Nós parecíamos um corno e uma puta experientes, pelo menos nas fantasias nos éramos.
Otavio educado, gentil, calmo e seguro e expea cada revelação da Lene ia contando também as suas experiências com casais.
Ainda bem que o restaurante estava vazio e os garçons, depois de nos servirem ficaram longe, apesar do tom contido de nossas vozes e falarmos por metáforas , uma pessoa atenta iria logo perceber do que tratávamos.
Comemos e bebemos, do vinho passamos para champagne, para brindar nossa amizade. Tinha nascido uma relação de confiança entre nos e o desejo e o tesão estava a flor da pele.
Depois de umas duas horas e tomarmos café era o momento de ir embora. Otavio disse que estava hospedado num flato próximo dali, o apartamento dele estava em reforma e ele estava há 15 dias nesse flat. Ele nos convidou para “esticar” e depois de nos olharmos nos olhos e sentirmos a vontade que cada um sentia de ir, decidimos acompanhá-lo. Ele estava sem carro e fomos no nosso, durante o curto trajeto de duas quadras ele que sentou no banco de trás se ficou bem no meio de modo que ficou praticamente como se estivesse entre eu e a Lene enquanto eu dirigia ele foi tecendo elogios para minha adorada esposa que estava finalmente transformando em realidade seus desejos..
Entramos no apartamento espaçoso, ele com sua experiência procurou conduzir tudo. Ficamos em pé uns instantes enquanto ele nos servia mais um licor para brindarmos nossa amizade e ali em pé os três foi que senti como era bom deixar as fantasias e cair na real. Ele e Lene naturalmente se beijaram e foi logo um beijo louco de língua, de mordidas nos lábios de mãos se acariciando e eu ali, ao lado, vendo tudo, excitado com meu pau pulsando, vi os corpos dos dois colarem e se esfregarem por um bom tempo.
Ele a tomou pela mão e foram em direção ao sofá, eu escolhi uma poltrona em frente de onde iria apreciar pela primeira vez chupar o cacete de um amante e viver um momento inesquecível de prazer e realização de desejos e fantasias, mas eu não esperava que ela me chamasse para ir chupar junto com ela.
Nessa noite inesquecível realizamos fantasias que sonhávamos e nos entregamos ao nosso amante até nossas forças e desejos serem aplacados, parecíamos famintos que tinham sido convidados para um banquete, nos fartamos, até que adormecemos e só acordamos quase ao amanhecer. Resolvemos sair sem acordar nosso amante que dormia profundamente depois de ter usado todas as suas forças para satisfazer a Lene e a mim, mais tarde a gente conversaria com ele.
Entramos em nosso carro, nos olhamos e sorrimos como dois cúmplices que fazem algo proibido. Eu agradeci a Lene pela iniciativa, pela coragem e por tudo que tinha me proporcionado de prazer e disse a ela que agora me sentia um marido corno realizado.
Ela sorrindo disse que nos dois agora éramos cúmplices e que ela era a mulher mais feliz do mundo e que me amava muito, eu era o homem da vida dela e que ela quem devia me agradecer por ter despertado com as nossas fantasias a mulher que tinha dentro dela e que ela mesma desconhecia.
Chegamos em casa e fomos para a cama, nos abraçamos e adormecemos para acordar no dia seguinte com o telefone tocando e nossos filhos dizendo que estava tudo bem com eles e que voltariam no domingo a noite
Já era tarde, cerca de 10 horas e achamos cedo para ligar para o Otavio.
Tomando o nosso “brunch” Lene que estava mais linda do que nunca numa camisolinha de cetim curtinha, olhou nos meus olhos, colocou a xícara de café sobre a mesa e me dssie:
- Sabe fazia tempo que eu achava que merecíamos viver na realidade as nossas fantasias e já fazia algum tempo que eu procurava alguém em quem pudesse confiar, que me atraísse para ser nosso amante, ai eu encontrei o Otavio, ele me paquerou num Shopping e foi tão gentil comigo que acho que me apaixonei por ele a primeira vista. Eu sai com ele algumas vezes, não te contei logo de inicio, por que desde o primeiro momento eu imaginava que nossa primeira vez devia ser a realização de uma de nossas fantasias preferidas, a paquera no restaurante.
Assim amor, eu e o Otavio planejamos tudo e agora que estou te dizendo isso, me sinto mais feliz ainda, pois somos cúmplices e entre nós nada pode ficar escondido.
Ela sentiu que eu não fiquei muito surpreso e estranhou.
- Nossa, Vc reamente esta ficando um maridinho compreensivo, parece que nem se surpreendeu?
Eu disse, eu também tenho que te confessar uma coisa.
- Otavio eu conheço o Otavio há algum tempo, nos conhecemos num curso de especialização que fizemos juntos. Não somos amigos, ele não faz parte de nosso ciclo de amizades, eu achei que ele poderia ser nosso amante e um dia me abri com ele e contei tudo. Ele estava no Shopping naquela tarde por que eu havia ligado para ele dizendo que Vc estaria La, ele já te conhecia por fotos que mostrei a ele.
- Não acredito... Disse ela... Safado, sem vergonha, corno manso disse,,,, fingindo estar com raiva, mas logo caímos na gargalhada.
Levantamos da mesa e nos abraçamos na cozinha, as confissões reavivaram nossos desejos, nos beijamos loucamente e trocamos confissões e desejos que só um casal como nós sabe fazer.
De repente, como que pega de surpresa ela disse:
- Então Vc sabia de tudo que eu e ele tínhamos planejado para ontem?
Eu disse que não, pois, desde o primeiro momento que eu pedi para ele paquerar VC eu não quis que me contasse nada. Se acontecesse alguma coisa eu iria saber por VC, mas e claro que quando o vi ontem no restaurante, no começo achei coincidência, mas depois, vi que Vcs dois tinham planejado tudo e procurei desempenhar bem meu papel de maridinho corno manso.
Rimos muito mais uma vez e ligamos para o Otavio....