Certa vez fui ao RJ, na cidade maravilhosa para conhecer uma pessoa que havia encontrado no site do UOL, numa das salas de bate papo, Regina, uma mulher madura, experiente, uma poetisa deliciosa, escrevia poemas incriveis, tinha 50 anos, aposentada, morena do sol carioca, com marquinha de biquini, com umas curvinhas deliciosas da idade, muito alegre e gente fina, ao chegar no RJ fui logo ligando para confirmar nosso encontro, no local e hora marcado lá estava Regina, em seu vestido colado no corpo que dava para notar as suas curvas em detalhes que as fotos escondiam, tinha um cheiro suave e a sua pele era macia, fomos papeando e a mesma informou que teria de ir ao seu apartamento, lá chegando descobri que seus filhos estavam viajando, ela tinha comprado uma moqueca capixaba para me agradar, estava tudo muito bom, até a hora em que a cerveja foi fazendo o seu efeito e começamos a namorar na sala mesmo, os carinhos foram aumentando e no final ela estava ajoelhada em minha frente chupando o meu pau até o talo, era maravilhoso sentir sua boca percorrendo todo meu pau, entre chupadas e mordidas de leve o tesão ia aumentando, num determinado momento ela veio se esfregando em mim, não perdi tempo, meti minha língua entre suas pernas e chupei com vontade, ela estava toda melada, salgadinha, uma delícia, mordi, chupei, passei a língua várias vezes entre suas pernas, ela delirava, sem pedir permissão fiz com que ficasse de quatro no sofá, meti um dedo entre suas pernas, ela adorou, meti mais um e ela rebolou nos meus dedos, não tive dúvidas, ela estava querendo o meu pau, sem falar nada me posicionei e segurei sua cintura com força, passei a cabeça do meu pau umas três vezes entre suas pernas, naquela xaninha molhada e madei vara com disposição, ela gemia, rebolava, batia com a cabeça na parede, peguei uma almofada colocando entre sua cabeça e a parede, mas, ela não estava nem aí, acho que as pancadas estavam até dando mais tesão a ela, segurei firme e meti meu pau duro naquela xana, ficamos assim por um bom tempo, num determinado momento tentei colocar um de meus dedos em sua bundinha, só que ela reclamou, falou que nunca tinha dado para ninguém, então fiquei brincando com o cuzinho dela, nisso senti que o tesão dela aumentava, numa hora ela pediu para sentir só a cabeça do meu pau, com ele durão, segurei firme e pedi para que ela viesse rebolando, assim ela fez, quando entrou a cabeça, ela deu um gemidinho e pediu que tirasse o seu cabaço com cuidado, continuei brincando, num entra e sai, bem gostoso, ela foi se soltando, rebolando, nisso, as coisas foram ficando mais fáceis, ela foi relaxando, ao ver que não estava doendo e no final estava pedindo para ir mais fundo, meti com firmeza naquela bundinha da cinquentona gostosa, com marquinha de biquini e tudo o mais, ela gozou novamente e foi desfalecendo no sofá, vi o meu gozo escorrendo entre suas pernas, nisso fomos para o banheiro, tomamos um banho e fomos para a cama, ela pensou que tinha acabado tudo, peguei ela de costa e meti meu pau entre suas pernas, apoiei minhas mãos em suas costas e meti vara na coroa, ela tentava sair, mas, não adiantava, meti com disposição, meu suor escorria e pingava em suas costas, ela gritava de tesão, gozou novamente e pediu uma tregua, deitei do seu lado e fiz com que ela viesse de frente, sentou no meu pau e ficamos conversando, nisso os papos eram bem safados e meu pau novamente ficou duro, ela melou gostoso o meu pau, só que lembrei de uma coisa que tinha lido numa revista e tentei com ela, como estava com as unhas grandes por estar praticando violão clássico, passei de leve minhas unhas em suas costas, foi como se tivesse ativado uma descarga eletrica na coroa, ela deu um grito de tesão, travou meu pau entre suas pernas e gozou só de passar minhas unhas em suas costas, vendo que ela tinha gostado não perdi tempo e fui fazendo isso até ela pirar o cabeção novamente, ficamos assim brincando até o sono chegar, no outro dia cedo, tomamos um café gostoso, nem fomos para o hotel, acabamos ficando em sua casa mesmo, foi um final de semana muito diferente, mas, gostoso pra caramba...
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