Eu sou Helena, psicóloga por formação e “personal pleasurer” por profissão. Tenho 27 anos e comecei a fazer sexo por dinheiro aos 22 quando precisava pagar minha faculdade. Hoje tenho mais de 500 clientes (homens e mulheres) e 10 parceiras e parceiros para atender a todos, lhes dar prazer e ter prazer. Esta é uma de minhas histórias...
Érika me ligou e logo pude sentir sua voz firme e decidida de executiva. Foi direta ao ponto sem volteios ou rodeios:
- Helena ?
- Sim, pois não?
- Bom dia! Eu sou Érika e estou ligando por indicação de uma colega minha que disse que você seria a pessoa certa para me ajudar. Que você sbe tudo de sexo.
- Obrigado. Em que posso ajudá-la
- Bem eu sou casada, tenho 35 anos, bonita e adoro sexo com meu marido. Nossa vida sexual é intensa e extensa. Sempre estamos buscando novas experiências que nos de prazer.
- Isto é ótimo. Prazer é sempre bom.
- Certo. Então eu e meu marido estamos considerando fazer sexo a três. Primeiro com uma mulher e depois, quem sabe com um homem. Enfim. Ver se gostamos. Acontece que eu nunca fiz sexo com uma mulher, então, antes de partirmos para um ménage e de repente não saber o que fazer na hora, eu gostaria de ter uma espécie de iniciação com uma mulher. E segundo minha amiga, você seria a pessoa ideal para isso.
- Sem problemas. Eu tenho bastante experiência com mulheres também e curto muito sexo com mulheres. Embora bem diferente do sexo com homens, tem muitas coisas atraentes nele...
Acertamos os detalhes e marcamos a iniciação de Érika para o dia seguinte à tarde (o preferido dos executivos). Nos encontramos num shopping e fomos para um motel próximo. Érika era uma bela mulher. Alta, com mais de 1,75, bem magra, com longas pernas bem torneadas, uma bunda não muito grande mas bem arrebitada e seios médios e durinhos. Apesar de seu clássico terninho de executiva, seus cabelos loiros e lisos até o ombro, seu pescoço longo transpiravam uma feminilidade discreta e atraente. Sua pele clara e bem cuidada lembrava a maciez aveludada dos pêssegos.
Como boa executiva que era, logo que chegamos, ela fechou a porta e começou a dar instruções.
- Bem, Helena. Eu gostaria de aprender tudo sobre sexo com mulheres...
Antes que ela continuasse. Me aproximei e olhando em seus olhos e pegando em suas mãos macias, interrompi:
- Érika! Vamos deixar rolar... As coisas vão acontecer naturalmente e só aquilo que nos der vontade... Relaxe... Nós estamos aqui para ter prazer e não para fazer um curso intensivo...
E me aproximeis mais meu corpo ao dela fazendo com que nossos peitos se tocassem e lhe dei um suave beijo no rosto. No contato dos nossos corpos percebi que Érika ainda estava tensa, mas os bicos dos seus seios já estavam apontados e durinho. Passei minha mãos em sua costas e continuei com meu rosto colado ao dela beijando suavemente seu pescoço, o lóbulo de sua orelha efui encaminhado meus lábios para os lábios dela. Queria sentir a reação. E foi boa. Apesar de ainda tensa. Érika aceitou meu beijo em sua boca sem refugar. Claro que foi um beijo suave. Só de lábios e sem língua para não deixá-la se sentindo atacada por uma tarada. Primeiro um leve toque de lábios que aos poucos foi se intensificando e só depois de alguns momentos senti sua língua tímida procurando a minha. Era a senha; dei-lhe minha língua para que ela a explorasse e foi muito bom. Érika beijava muito bem...
Rapidamente pude sentir a tensão do corpo de Érika diminuir, então lentamente comecei a movimentar minhas mãos pelo seu corpo. Costas, descendo até o topo das nádegas, voltando até sua nuca por baixo dos cabelos e descendo pela frente no seus seio direito. Era durinho e, sim, o bico estava mostrando um enorme tesão. Sem pressa exploramos nossos corpos, ainda com roupa. Érika também explorava o meu corpo, com tesão, mas também com muita curiosidade. Parou longamente nos meus seios. E comentou:
- Nunca tinha pego um seio de mulher... é gostoso!
- Sem roupa é ainda melhor. Porque não experimenta? – comentei dando a ela a oportunidade de tomar a iniciativa.
Não precisou a segunda sugestão... ainda um pouco nervosa começou a desabotoar minha blusa, enquanto eu desabotoava a dela. Ainda ambas de soutien, voltamos a nos massagear os seios. Érika ainda estava tímida então desabotoei seu soutien e coloquei a mostra o seu belo par de seios. Peguei os dois por baixo e comecei a sugá-los suavemente e com, a língua brincar com seus mamilos, volteando-os com a língua e depois sugando-os. Érika gemeu de tesão, indicando que já estava totalmente no clima do prazer.
Sem parar de chupar seus seios fui tirando sua saia, fazendo-a escorregar por suas longas pernas e mostrando uma discreta calcinha com da pele.
- Desculpe! A calcinha não é muito sexy! Sabe como é... pra trabalhar tem que ser confortável e não pode ficar entrando no rego, tipo fio dental – Desculpou-se Érika, ligada a cada ação
- Não se preocupe. Vou tirá-la mesmo... Sexy é você nua para mim... sua bunda é deliciosa...
- Você acha? Me acho tão magrela. Reta!
- Nada disso! Olha que bundinha arrebitada gostosa... – Falei baixando a calcinha e passando suavemente a mão na bunda de Érika. Vou devorar essa bundinha todinha....
Érika já estava molhadinha. Sua buceta caprichosamente depilada estava encharcada e não resisti de chegar até ela com meus dedos e fazê-los caminhar por entre os lábios molhados. Sem penetrar, só roçar. Nesta altura ela já estava totalmente relaxada e entregue ao tesão... Voltei a beijá-la na boca longamente e como ela não tomava a iniciativa, tirei toda a minha roupa para podermos sentir mutuamente nossos corpos nus. Ofereci-lhe meus seios para ela chupar e ainda meio titubeante ela começou a sugá-los, mostrando total inexperiência, mas rapidamente pegou o jeito e já brincava com meus mamilos durinhos.... Mas como mulher ligada, não resistiu a perguntar.
- Que belos seios. Você tem silicone?
- Ainda não... Por enquanto tudo é natural.
- Parabéns... lindos. Por sinal você é toda lindinha... Deve fazer muito sucesso com os homens.
- E até com as mulheres – cometei rindo e lhe dando um novo beijo na boca para não desviar as nossas atenções.
Deitei-a de costas na cama redonda e começando pela sua boca, fui descendo pelo seu peito (detendo-me em ambos os seis para que não ficasses enciumados), abdômen até seu púbis. Com a língua volteei sua virilha circundando a bucetinha depilada, fazendo-a gemer de tesão. Érika se remexia de tesão e insinuava sua buceta para minha boca. Depois de algum volteio torturante, abocanhei toda sua buceta e fiz minha língua subir entre os lábios melados de Érika. Aí ela urrou... continuei com a buceta totalmente abocanhada e minha língua subindo e descendo por sua racha. Enchi minha boca com o líquido vaginal de Érika e, como sempre adoro, ofereci a ela minha boca molhada para um beijo. Sua primeira reação foi de um recuo, meio que com nojo:
- Vem – disse eu – Prova do teu gozo. Sente o sabor de sua buceta mlhada.
Ressabiada beijou-me mas logo sentiu a delícia de uma boca cheia de buceta e sugou-a avidamente. Sua língua não se limitava a lamber a minha língua, mas caminhava pelos meus lábios.
- Delícia... Nunca imaginei que o gosto de buceta era tão bom...
- Quer provar direto? Afastei-me e lhe ofereci minha buceta...
- Claro! Posso ?
- É toda sua... Desfrute da minha buceta que também está toda molhadinha.
Apesar de inexperiente, Érika aprendia rápido e imitando o que eu fizera na buceta dela, ela repetiu na minhas... Chupou, lambeu e mamou á vontade. Sua língua entrava com força na minha buceta e, numa iniciativa inesperada, em seguida substituiu a língua pelo seu longo dedo indicador. Enquanto isso sugava meu clitóris, que a essa altura era quase um mini-pinto... é claro que não demorou nadinha e gozei intensamente na boca de Érika. Empinando meu quadril e contraindo minha buceta.
Érika ficou encantada. Não esperava fazer uma mulher gozar logo na primeira vez. Muito menos uma profissional como eu. Continuou chupando até secar todo o líquido de minha buceta e veio me oferecer sua boca melada. Aceitei com prazer, pois adora partilhar o sabor de minha buceta gozada.
Mas afinal a minha estreante estava se superando e ainda nem sequer gozara. Então antes que esfriasse, sai debaixo dela e a coloquei de 4 e comecei a lamber sua buceta. Estava encharcada. Subia minha língua desde a seu clitóris e só parava depois de passar pelo seu cu... Érika tinha um cu delicioso. Rosado, apertadinho e que piscava cada vez que minha língua ameaçava entrar buraco a dentro. Érika rebolava e implorava para fude-la, já sem nenhum constrangimento...
Sem parar de chupá-la enfiei um dedo em sua buceta o que fez Érika aumentar o rebolado. Em seguida tirei esse dedo e enfiei vagarosamente no cu de Érika para testar a receptividade deste segundo orifício de prazer. Não poderia ser melhor:
- Ai tesão. Adoro dar meu cu... enfia bem devagarzinho pra eu sentir cada milímetro.
- Você gosta disso também minha querida?
- Claro! Quem não gosta? Só os hipócritas.
- Quer dois?
- Não. Só quero o prazer... não preciso ser arrombada pra gostar.
E fiquei longamente fudendo o cu de Érika com meu dedo e sua buceta com minha língua. Bem... nem foi tão longamente assim porque logo em seguida ela gozou aos berros. Seu corpo caiu para frente em exaustão, mas continuei com meu dedo no seu cu massageando num delicioso pós-gozo.
Deitamos as duas abraçadas de frente, com todo nossos corpos colados e desfrutando a maciez que só os corpos femininos tem. Beijos e carícias continuaram e com minha coxa abri as coxas de Érika e comecei a esfregar minha coxa na sua buceta. Ela então também colocou uma de suas coxas para esfregar minha buceta e o tesão voltou rapidamente. Peguei o pote de óleo de amêndoa (lembram do Santo Óleo do outro conto?) encharquei as duas bucetas que então passaram a deslizar maciamente pelas nossa coxas. Nossos corpos se enroscavam tal qual serpentes num ninho de sexo. Tínhamos que gozar e fêmea que é fêmea gosta mesmo de ter seus buracos preenchidos.
Pequei meu consolo de silicone de dupla ponta. Enfiei todinho na buceta de Érika e, em seguida me encaixei na outra ponta. Nossos movimentos faziam chocarsem nossas bucetas e o tesão foi aumentando, aumentando e praticamente simultaneamente gozamos aos urros e berros. Pena que não existam machos com dois cacetes. Mas ainda bem que existem consolos para isso.
Exaustas, voltamos a nos abraçar e sentir nossos corpos quentes, em sil~encio até nossa respiração retornar ao normal. Então falei:
- Gostou?
- Adorei. Estou iniciada. Você foi maravilhosa. Só que se decidirmos fazer sexo a 3, vou querer que seja com você. Você topa?
- Claro. Eu topo tudo que der prazer para mim e para meu parceiro. E o que realmente faz minha diferença das outras putas? Eu sou a PUTA QUE GOZA !!!!
Paulo Ferreira
Campinas dezembro 2009
