SEX IN LIFE III – Cap. 8

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1422 palavras
Data: 21/12/2009 14:48:38
Última revisão: 24/10/2024 16:47:39

SEX IN LIFE III – Cap. 8

AS SURPRESAS DAS SACOLAS I

Após outros sete dias de abstenção de sexo, e com os hormônios fervendo. Paula me pegou desprevenido.

Trabalhando em casa, cerrado em meu escritório logo cedo, minha mulher chegou com uma outra sacola. Logo supus.

– Comprou algo pra mim?

– Não, é meu traje de trabalho.

Arthur já havia ido para a escola. Paula sairia em pouco tempo e eu já era para estar saindo para trabalhar.

Ela saiu da minha sala e logo voltou vestida para trabalhar.

– Quer que eu te leve? – perguntei.

Da porta, ela veio balançando os quadris sensualmente e, passando por trás da minha mesa, Paula sentou-se sobre a escrivaninha de frente para mim cruzando as pernas.

– Amor, agora não dá, estamos em cima da hora.

– Agora eu dou – disse ela pegando-me pela gravata e subindo um pouco a saia (se percebem, Paula não é muito fã de calça) – Eu não vou agüentar até a noite,… meu chefinho! É muito trabalho pra mim.

Não resisti àquele charminho e entrei na brincadeira.

– Escuta aqui – falei rispidamente segurando-a firme pelo queixo – ou trabalha ou vai levar rola até não agüentar mais – com um olhar de sacanagem ela me encarou.

Ela jogou tudo que tinha em cima da escrivaninha no chão, abriu a blusa e se deitou.

– Eu estou indecisa, chefinho lindo.

Tirei o pênis para fora e apontei na direção da sua boca.

– Secretária safada! Experimenta isso aqui.

Ela segurou apertando meu pau duro como pedra. Levou os lábios e deu uma chupadinha na glande.

– Está quentinho.

– Está é pegando fogo. Agora chupa isso direito.

Ela evolveu seus lábios em torno da cabeça e deslizou até a base. Sua saliva quente molhava meu pau inteiro e ainda escorria pelo saco. Baixei a calça e a cueca e segurei Paula pelos cabelos. Fui estocando delicadamente, fodendo sua boquinha linda. O tesão aumentava e a velocidade também.

Ela se livrou da saia e da calcinha e começou uma siririca, enquanto me chupava. Ajudei-a, penetrei direto com dois dedos e fodi sua xaninha melada. Ah, que delícia de xaninha! Fiquei louco para penetrá-la com meu pau, mas ele estava ocupado.

Resolvi tirá-lo da boca da minha mulher, para sua decepção.

– Chega! Agora escolhe! Vai trabalhar ou levar um cassete?

– Nem em sonho eu trocaria seu cassete por trabalho.

Arranquei dela a blusa e subi na escrivaninha. Deitei-a de lado, de costas para mim. Livrei-me da camisa e comecei a beijá-la nos ombros, pescoço, rosto, e sua boca. Minhas mãos mostravam habilidade tocando-lhe em pontos provocantes. Contornando sua silhueta com a ponta dos dedos eu a deixava arrepiada. Massageei seus seios com volúpia e os chupei-lhe a aréola e o mamilo durinho. Levantei uma de suas penas e ela se encarregou de guiar meu pênis até a entrada de sua boceta. A penetrei por trás poderosamente fazendo-a gemer gostoso, aumentar o seu tesão e urrar a cada sinal de orgasmo próximo.

– Ah, chefinho! Que gostoso! Que gostooooosooooo! Aaaaah!

– Geme minha secretária tesuda, geme.

– Fode, chefinho! Fode sua secretária safada!

– Gostosa!

– Ah, que tesão! Aaaaah!

– Uuuuuh!

– Aaaaah!… AAAAAIIIIIH! AAAAAAAAAAH!

Pudemos sentir novamente nossas almas entrelaçadas numa paixão ardente correndo em nossas veias. Paula respirava apressadamente e gemia alto, esfregava o clitóris e gritava, até que gozou abundantemente, num gozo surpreendente. Parecia que uma jarra com água havia sido despejada sobre a escrivaninha.

Ajoelhei-me na mesa e apontei o pênis para sua cara. Paula ainda estava desorientada pelo orgasmo. Punhetei-me e gozei muito lambuzando sua face todinha com esperma.

Ela se rendeu. Viu-se vencida pelo “chefinho” e se comprometeu a fazer tudo que ele quisesse.

Curiosamente, quando cheguei ao trabalho. Todos me olhavam de maneira uniforme. As mulheres com um olhar de safadas e os rapazes como se estivessem admirando seu herói. Tudo se esclareceu quando vi que havia esquecido o computador ligado desde a noite anterior.

Cumpridos outros sete dias, Paula apareceu em casa com outra sacola. O que seria desta vez?

Eu não fazia idéia, mas aguardava ansioso.

Após deixar Arthur na cama. fui para a sala guardar seu PS3. Para minha surpresa Paula estava lá. Sentada na poltrona vestindo um blazer, uma saia curtíssima que dava para ver até onde ia sua cinta-liga. Tinha ainda um caderno e uma caneta na mão e uns óculos de grau aparentemente.

– Pode tirar a camisa, seu Fabio e deitar-se no sofá – fiz o que me pedia. Ela agora dava uma de psicóloga – Vou perguntar algumas coisas de sua vida e quero que me conte com detalhes como aconteceu, está bem?

Eu não tinha nada a esconder… entretanto…

– Quando, onde e como foi sua primeira transa com sua irmã, a Fabiola?

Meu coração disparou na hora.

– É… no… foi… foi nas férias, na chácara da família, pouco antes de você e seu pai chegarem lá – eu narrava com todos os pormenores e isso estava excitando Paula – …voltamos a nos beijar e a glande começou a entrar entre seus lábios cerrados. Fabi me abraçava com força. Sabia que podia confiar em mim. Senti então uma barreira que me impedia de penetrar. Forcei um pouco mais e rompi o hímen. Seu grito foi abafado pelo nosso beijo e logo a cessação de dor deu lugar ao prazer…

Paula mordia a tampa da caneta e massageava a xana encharcada pela excitação.

As lembranças que me vinham estavam me deixando com o maior tesão e estava louco para foder. Ainda continuei narrando os fatos, enquanto Paula abria o blazer e desabotoava a blusa, era notório o calor que ela sentia. Estava suando.

Terminei a narração e ela ainda não estava satisfeita e me perguntou:

– Já comeu o rabinho dela?

– Isso foi quando você começou a sair com Filipe. Eu me sentia carente, então Fabi me ajudou a superar um pouco – comecei a narrar esse episódio e Paula voltou a se masturbar – …lambuzei meu pau com seu mel e esperei o cuzinho relaxar. Eu abria a bunda da Fabi aguardando o grande momento até que o cuzinho bocejou e eu meti a glande. Não teve muita dificuldade, mas quando a cabeça entrou toda, Fabi gritou. Ela debruçou-se sobe a cama e mordeu o lençol para conter a dor. Enfiei mais um pouco e ela começou a choramingar.

Paula não se agüentou. Arrancou o sutiã e partiu pra cima de mim.

– Faz comigo, Fabio! Por favor, faz como você fez com sua irmã! – ela me beijou com sofreguidão e me livrou da calça.

Acariciei seu corpo e desprendi sua cinta. Alisando suas costa fui descendo até seu reguinho. Paula estremeceu.

– Ah, amor, come meu cuzinho, come! Aaaaah!

– Fica de quatro pra mim.

Ela obedeceu e apoiou suas mãos no braço do sofá. Cuspi em seu cuzinho, que já piscava pra mim e enfiei um dedo e soquei, para ela se acostumar, apesar de já ter o cuzinho bem arrombado, ainda era apertado. Tirei o dedo e penetrei a glande. Paula deixou escapar um gritinho, mas rebolou pra mim e pressionou a bunda para trás fazendo entrar um pouco mais do pênis.

– Oh, Dra. Paula!

– Agora, seu Fabio, ah… o senhor vai observar tudo, aaaaah… e escrever num papel depois.

– Vou escrever como é gostoso esse seu cuzinho – dizia eu penetrando tudo. Segurei-a firme pelos quadris e comecei a socar lá dentro.

– Então arregaça ele, seu Fabio. Uuuuuiiiiih!… Aaaaaiiiiih!

– Ah, que rabinho delicioso, doutora! Uuuuuh!

– Fode,… fode gostoso, meu tesão.

– Aaaaah!… Que bunda gostosa!

– AAAAAH! AAAAAIIIIIH! QUE PAUZÃO!!!!!

Paula cravava as unhas no braço do sofá e gritava com tesão. Batia a bunda contra meu pau deixando as estocadas mais profundas. Seu anelzinho estava três vezes mais largo e com tom avermelhado. Abri um pouco mais sua bunda e enfiei até que os pelos se esfregassem no cuzinho. Paula gemia e urrava. Inclinei meu corpo e apertei seus seios como que a ordenhando. Isso a deixava mais cheia de tesão.

– Geme, doutora, geme gostoso… Isso!

– Ai, ai,… AAAAAH! AAAAAIIIIIH!

– Oh, que doutora gostosa você é!

– Me acha gostosa?

– Muito tesuda e muito safada.

– Aaaaah! Meu Deus! AAAAAIIIIIH! AAAAAAAAAAH!

Paula liberou seu gozo urrando, lambuzando-me e o sofá. Meu pau parecia que iria quebrar de tanta dor que eu estava sentindo metendo forte dentro daquele rabinho apertado e gostoso. Acabei gozando impetuosamente, enchendo aquele buraquinho de esperma, que escorria solto pelas suas perna.

Virei Paula de frente para mim e a beijei avidamente, enterrando minha língua em sua boca. Nos enlaçávamos como se um quisesse entrar no corpo do outro.

Só depois daquela noite é que eu iria descobrir que Arthur assistira a tudo.

Continua…

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Comentários

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Muito Exitante! Seus contos são bons , deveria ter muitas visualizações, acho que por causa do título! Merece ⭐⭐⭐💯

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Muito bom como sempre! Valeu a visita em meu conto! Bjs

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concordo viu ,quando agente pensa que nao vai mais melhorar voce nos surpreende denovo, seus contos sao otimos ,pra mim sao os melhores do site ,voce ta de parabens ,mas nao demora muito oa postar o proximo capitulo.

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quando a gente pensa que naum vai mais melhorar ai qua fica louco mesmo, muito bom so tenho uma pergunts quantos anos o arthur tem..

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