- Não sou , nem quero ser profissional, apenas gosto de escrever. Criticas construtivas são bem-vindas, mais por favor, se não tiver gostado apenas respeite.
- Se qualquer erro gramatical existir no texto foi por minha pura ignorância ou falta de atenção, mais prezo pela boa escrita.
-Esse é meu primeiro conto, e esta servindo como teste. Comentem com veracidade suas opiniões, isso me ajudará.
A melhor das noites.
Bom, meu nome é José Evandro (Fictício) e esse é meu primeiro conto aqui.
Tenho 26 anos, corpo marcado por várias cicatrizes adquiridas com uma vida de atleta de jiu – jitso . Recentemente abri uma academia aqui em São Paulo e logo fez sucesso. Várias personalidades da mídia já malharam aqui e com isso eu ganhei muitos clientes e muitas mulheres bonitas vieram treinar aqui.
O nome dela era Jannara.
Morena, 1,74, seios médios e quadris largos , olhos castanhos claros. Fiquei em estado de choque quando vi aquela mulher entrando no meu negócio. Resolvi fazer as honras da casa.
- Olá , bem vinda a nossa academia, meu nome é José Evandro e sou o dono aqui.
- Oi, muito obrigada. Bom, quero treinar aqui, porém tenho que encaixar meus horários com o trabalho, poderia me ajudar?
E com isso fiquei sabendo de seu dia-a-dia, ela trabalhava numa empresa de carros e marcou seus treinos durante a noite. Durante muito tempo convivi bem com ela e nos tornamos amigos. Passados um ano e dois meses que ela vinha a minha academia nós já estávamos bem intimamente ligados. Eu sabia dos namoricos dela, ela sabia dos meus, enfim, nos tornamos amigos.
Em um final de semana, teria um show aqui em SP,uma banda de que ela era fã. Comprei os ingressos e perguntei se ela queria ir comigo ao show . Ela topou na hora! Marcamos que eu passaria na casa dela as 16h00min, pois queríamos bons lugares no show. Dito e feito, ás 15h59min eu estou em frente a sua casa e bato na porta. Em instantes ela abre e eu nunca me esqueço daquela hora. Ela estava simplesmente linda! Com seu corpo escultural todo modelado, calça jeans colada e só de top. Fomos pro show e quando chegamos à fila estava enorme! Pensei comigo “Cacete, porque a porra da fila tem que estar deste tamanho?!”. Como não tinha outro jeito fomos pra fila.
Com 15 minutos muita gente já estava a trás de nós e a pressão era muito grande. Não pude evitar, tive de chegar mais perto dela. Encochei-a levemente, forçado, não era por querer. Ela olhou com cara de quem comeu e não gostou e eu me afastei. Não demorou e entramos no show. O show estava marcado para começar a noite, então para passar o tempo comecei a puxar assunto.
- Jannara, porque não chamou algumas amigas para vir com agente pro show? – perguntei.
- Bom, eu até que chamei. Mais elas tinham compromissos. – respondeu ela.
- Ah. Bom, então eu faço o sacrifício de te aturar sozinho. – brinquei.
- Nossa Evandro, sou tão ruim assim? – respondeu, olhando pra mim com uma carinha de dar dó.
- Não, não tão assim. Já to até gostando dessa história de termos vindo só nós. – falei, para ver o que ela falava.
Ela olhou pra mim, com jeito de que pensava em alguma coisa e disse :
- Bom, já que ta tão ruim assim, vamos tornar as conversas mais interessantes. Qual foi a ultima mulher que você transou e quando ? – perguntou e olhou pra mim.
Me assustei, pois não esperava esse tipo de pergunta. Pensei e disse:
- A ultima mulher que eu transei foi uma menina na balada ontem. E você ? – perguntei, curioso para saber a resposta.
- A ultima vez que transei foi a 3 meses, desde que larguei do Fábio. Estou em período de revolta com os homens.
Put’s ! Uma mulher daquelas que não dava a três meses ! Naquela hora decidi que faria de tudo para traçar Jannara naquela noite. . Faria de tudo para ser o melhor homem do mundo naquela noite, e tentaria. Comecei a elogiá-la e dizer que eu gostava muito dela, que ela era uma pessoa importante na minha vida. Neste instante eu a abracei e dei um beijo no rosto e quando ela me olhou nos olhos eu a beijei. Ela retribuiu o beijo e depois sussurrou no pé do meu ouvido:
- Quero muito você dentro de mim hoje .
Quando ouvi essas palavras meu mundo ficou dourado. Peguei na sua mão e a levei para o carro, nessa hora eu queria que o show fosse pro inferno, o que importava era aquela menina. Parei no motel mais próximo. Mal entramos e já fui despindo sua roupa, ela suava e respirava pesadamente, seu corpo estava em um ritmo alucinante, eu deixei os impulsos tomarem conta da situação. Eu era puro tesão.
Minha ereção apareceu em minha cueca e quando dei por mim estava recebendo o melhor sexo oral da minha vida. Aquela morena sugava o meu pênis com desejo, como se fosse um prêmio e aquilo me deixava muito excitado. Peguei-a nos braços e deitei-a na cama. Encaixamos-nos na posição de 69. Tirei sua calcinha, seu clitóris estava inchado, sua vagina escorria. Não era o único com tesão ali. Então beijei seu clitóris e dei mordiscadas de leve. Ela urrava de prazer, assim como eu. Sugava sua genitália num vai e vem ritmado. Minha língua viajava em excursões de prazer . Eu estava no céu.
Não agüentava mais , puxei ela para perto de mim e sussurrei ao pé do seu ouvido :
- Um verdadeiro homem vai te penetrar, vou fazer você se sentir mulher como nunca na sua vida .
E então penetrei aquela mulher. Um estado de êxtase pairava no ar, estávamos entregues ao desejo, não consegui falar nada. Apenas seguia o movimento do sexo. Minha virilha batia em seus quadris, ela urrava de prazer. Puxei-a para mim e ela sentou no meu pênis. A posição favoreceu o nosso sexo. Eu ia fundo na sua vagina, sentia aquela mulher ali, como se fossemos peças de um quebra-cabeças. Eu não gosto de falar sacanagens quando eu transo. Nossa transa foi muda. Entregues ao tesão. Senti o gozo subir a cabeça e não impedi. Depois da ejaculação , fixei o olhar nos seus olhos castanhos. Eu queria falar alguma coisa, mais falar o que? Pensei que o silencio agora era o melhor poema. Deitamos suados e cansados e logo estávamos dormindo.
Amanhecido o dia, eu estava sozinho na cama. No criado-mudo ao lado estava um guardanapo com um beijo marcado por batom escrito : “ Melhor das noites”.
Tomei um banho enquanto pensava. Ela tinha ido embora, não me esperara. Tanto faz.
Aquela foi a ultima vez que vi Jannara.
