Jardim de Alá é um drive-in, no Bairro de Boa Viagem, aqui em Recife. Eu e minha domme Rafaela somos assíduos freqüentadores. Mas, apesar da vontade, nunca tínhamos praticado dominação por lá. O drive-in é uma espécie de ponto de encontro para casais swingers e não queríamos misturar as situações, pois muitas das pessoas que freqüentam não curtem o BDSM. Eu e a Senhora Rafaela tínhamos uma belíssima e instigante relação 24/7, mas foi desfeita por questões profissionais. Estou mudando de cidade. Venho relatar essa nossa experiência como parte da tarefa dada por ela. Neste texto contarei a nossa aventura que pode mudar a freqüência deste agradável motel.
Para quem não conhece, o Jardim de Alá tem três tipos de garagens. As de alvenaria, que são cobertas e contam com cortina; as abertas da entrada - muito pouco freqüentadas - e, por ultimo, as abertas da saída. Essas as melhores e que casais exibicionistas, como nós, adoram freqüentar. São garagens separadas por um gradil de madeira e visão lateral total. Nós somos um casal normal. Sem nada de belezas extremas, mas com tudo na medida certa e que chama a atenção das pessoas. Eu tenho 35 e ela 20 anos.
Quando entramos fomos direto para as garagens da saída. Meu coração pulava dentro do peito por não saber o que me esperava. Também não tinha certeza se teríamos a sorte de pegar uma garagem central. Naquele início de noite, era por volta das 18h15, soltei um suspiro de alívio ao perceber a nossa garagem preferida disponível. Entrei com o carro. Do lado esquerdo nenhum automóvel. Porém, do lado direito, um casal já dava um amasso do lado da porta do motorista com olhares fixos para quem seria o casal que chegava.
Ao meu lado, minha domme sorria maliciosamente com o meu medo e minha vergonha. Nunca tinha saído em público apenas de calcinha. Ela me comprou uma peça rosa, que ficou cavada e deixava minha bunda toda à mostra. Mal conseguia cobrir também o meu pau, que teimava em escapar pelo lado. Excitadíssimo e com as mãos frias desci do carro. Fui abrir a porta do carona onde estava minha senhora. O casal estranhou me ver de calcinha, com uma coleira no pescoço e uma corrente pendurada. Percebi uma certa indignação por parte do cara, que deve ter imaginado que iria sair um outro homem de dentro do meu carro.
Ao abrir a porta, exuberante, a senhora Rafaela colocou uma perna para fora. Ela estava linda com botas quase até o joelhos e apenas um sobretudo lhe cobrindo. Mostrando logo sua autoridade, me virou de costas, puxou meu cabelo para trás e falou ao meu ouvido:
- porque está tão nervoso, seu filho da puta?
Respondi baixinho:
- nunca fui exposto assim minha senhora. Estou com medo de alguém me reconhecer.
Logo ela rebateu:
- com medo que descubram que você é uma puta safada? Não deveria ser tão boazinha com você seu verme.
Fez-me abrir seu sobretudo que caiu no chão deixando assim seu fantástico corpo de menina/mulher à mostra. Deu dois tapas no meu rosto e baixou para pegar algo no carro. Tirou de sua bolsa uma máscara e vestiu na minha cabeça. Fiquei apenas com os olhos, o nariz e a boca de fora. Sem ter como puxar meu cabelo, ela puxou a corrente presa na coleira. Ajoelhei. Sabia que aquele agrado que ela tinha feito por mim - esconder meu rosto em uma máscara - iria me custar caro.
Fiquei ajoelhado e olhando para o chão, enquanto ela buscava algo dentro do carro. Só descobri o que era quando ela alisou meu bumbum. Era a palmatória. Ela sempre faz isso. Alisa para bater forte. E veio a primeira palmada. Resisti à dor, que ficou descontrolada na segunda vez que me bateu. Aí soltei um gemido, logo reprovado por ela que me deu um tapa na cara. Levantou seu pé direito e colocou no murinho, que não passa de dois palmos e serve de sustentação para a cerca que separa as garagens. Na minha frente, o casal não se beijava mais. Eles estavam mais pertos, juntos da grade divisória, embriagados com a cena.
Percebi logo o que ela desejava e passei a lamber a bota de minha domme. Ela me xingava de vadia, mas também elogiou a minha condição submissa. Pegou um par de prendedores e fixou um em cada mamilo meu. Colocou-me uma algema e a outra na grade. Estava preso. Sua voz autoritária e, deliciosamente, meiga entrava como música nos meus ouvidos.
- Fique quietinho aí, de quatro como um cachorrinho. Se doer pode até descansar, mas fique quieto e não lata. Não quero ouvir o seu latido seu imundo.
Balancei a cabeça afirmativamente. O seu próximo passo foi convidar o casal do lado direito para vir a nossa garagem. Ao chegaram, ela pagou a mão da mulher do casal - vou chamá-los de Raquel e Ricardo - passou em sua buceta e disse:
- Mostra a ele como está minha buceta vai.
Raquel veio com um dedinho ensopado do suco da minha senhora e colocou na minha boca. Eu chupei com uma vontade incrível. O seu dedo indicador era gordinho, bem branquinho e estava delicioso com aquele gosto da buceta da rainha Rafaela. Segurei o dedo da Raquel dentro da minha boca com meus lábios. Ela gostou pois olhava para mim fixamente com um sorriso nos lábios. Eu chupava com vontade. Engolia tudo, lambia a extensão e principalmente a cabeça com a ponta da língua.
Minha senhora foi logo demarcando o local. “Ta vendo como ele é uma putinha, Raquel?”, enfatizou ela. “Essa vadia adora chupar... mas, agora, chega! Deixa esse traste aí”, puxou Raquel pelo braço. O marido dela tava esperando as duas. Eu baixei a cabeça e fiquei na minha. Não restava outra coisa a não ser esperar... (continua)
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