Em 2008 mudamo-nos para o sul e compramos uma casa pequena com uma piscina pequena no pátio traseiro. A casa foi cercada por um 2 metros de cerca. Nós tínhamos feito sexo em inúmeros locais ao ar livre que incluem um lago nos Açores. O sexo dentro de água era extremamente agradável e algo que adorávamos.
Na primeira noite passada em casa, todos quiseram ir nadar e nós ficamos todo o dia junto da piscina com os miúdos. Depois que os miúdos foram para a cama, nós sentamo-nos no pátio e bebemos um chá gelado.
Pelas 22 horas a minha esposa, Ana, e eu fomos nadar nus. Algo que simplesmente adoramos. Eu gostei realmente da água que fluía sobre o meu pénis, bolas e em torno de meu rabo. Tal como a Ana gostava de a sentir em torno de seus seios, cuzinho e na xaninha linda dela. Tudo isto nos fez ferver e eu comecei a devorar a Ana; primeiramente na água e depois na extremidade da piscina. Isto transformou-se numa tradição nocturna – nadar nus. Nós fazíamos amor mais vezes na piscina do que no quarto.
Nós tínhamos alguns bons amigos, Rui e Soraia, quem nós vinham visitar frequentemente. No verão de 2009, o Rui, por motivos de trabalho teve-se de mudar para a nossa cidade, (era professor, logo andava a saltar de escola em escola todos os anos). Iria trabalhar durante 6 semanas numa escola a 10 km de nossa casa. Como bons anfitriões logo dizemos que a porta estava aberta e que poderia ficar a dormir lá em casa.
Na primeira noite (os miúdos estavam na cama) ele perguntou se nós já alguma vez tínhamos nadado nus. Nós dissemos sim, todo o tempo. Disse-nos que tinha trazido calções e perguntou se precisaria deles. Eu disse que a Ana é que decidia, ela disse que não via nenhuma razão para que tenhamos de usar fatos de banho quando Rui estava lá porque o estar nu na água era tanto mais confortável que não prescindiria disso. Assim concordou-se que quando o Rui estivesse lá os fatos de banho não eram necessários.
Numa noite de Lua cheia, a Ana estava nadando de costas na piscina e eu e o Rui estávamos sentados na borda da piscina fumando. O Rui comentou como os peitos da Ana eram grandes olhando de cima e perguntou se poderíamos girar a luz sobre ela para ver melhor. Eu disse que por mim, sim, se a Ana deixar. Assim eu girei a luz sobre e Ana e ela nadou debaixo dela por outros 5 ou 10 minutos. Bem, eu comecei a ficar entesado, e como eu descobri mais tarde, também o Rui. Fiquei a pensar porque é que ele tinha apagado um cigarro que acabava de acender e tinha pulado dentro da água!
Assim, olhei um pouco mais a Ana nadando e apaguei a luz. Acho que a Ana percebeu o meu pau duro. Nadou até mim. Eu estava de pé encostado borda da piscina. Ela posicionou-se à minha frente de costas para mim e com movimentos imperceptíveis roçou o seu rabinho na minha pila. O Rui estava a uns 4 a 5 metros de nós e não demorou muito tempo a imaginar o que nós estávamos a fazer. Ele timidamente disse que também queria algo disso… A Ana olhou para mim e sem pensar fiz um aceno com a cabeça, concordando. Então ela nadou até ele posicionou-se da mesma forma e esfregou o rabinho na sua pila.
Ela também começou a colocar os seus dedos nas bolas do Rui. Passados alguns minutos disse que precisava também de um tempo de qualidade, e ela nadou até mim ficou de frente para mim e colocou as suas mãos na minha pila e nos meus tomates. Que tesão!!!!
Depois mergulhou, segurou nas minhas pernas e chupou-me até ficar sem fôlego. O Rui não percebeu bem o que tinha acontecido. Passado um minuto de descanso a Ana mergulhou de novo e começou a chupar mais intensamente, dei um ligeiro gemido e o rui percebeu o que estava a acontecer. Quando voltou à superfície, para recuperar o fôlego o rui diz, agora é a minha vez…
A Ana diz, e porque não e olhou para mim. Eu fiz OK e ela então fez o mesmo ao Rui. Lembrei-me de ligar a luz da piscina. Vi a Ana chupar o pénis do rui e depois de um breve descanso o rui viu-a fazer o mesmo a mim. Depois, a Ana, saiu da piscina e apagou a luz. Sentou-se num dos degraus da piscina e pediu para cada um se sentar do seu lado. Assim o fizemos e ela pegou nos dois pénis com cada mão e começou num masturbar gostoso. Bateu uma punheta por alguns instantes e depois pediu um cigarro.
O Rui levantou-se, pegou numa toalha para secar as suas mãos e pegou nos cigarrose no cinzeiro . Ao voltar para nos, antes que se senta-se, a Ana parou-o e chupou a sua pila por uns 30 segundos. De seguida disse-me para me levantar e fez-me o mesmo. Acendemos os cigarros, falamos um pouco e a Ana disse-nos que queria ir para “aquele sítio”.
O “sítio” dela é um local na piscina onde a água tinha alguma profundidade e qualquer mexida dentro da piscina faria a água sair. Ao estender as pernas sobre este sítio ela sentia a água a fluir directamente sobre os seus lábios, provocando nela um sentimento maravilhoso. Sentada e vibrando com as mexidas da água, a Ana começou a chupar os nossos paus erectos. Não demorou muito para o Rui esporrar na boquinha linda da minha esposa. Como boa menina engoliu todinha limpando de seguida o pénis dele, antes de ele se recolher.
A Ana e eu ficamos mais uma hora, fazendo um sexo louco, apaixonado. Ela chupou-me outra vez, fudemos em várias posições. Depois de nós os dois nos virmos, lambi a sua cona e dei-lhe mais dois orgasmos. A ratinha dela sabe maravilhosamente depois de ter sido fodida.