Como contei na ultima parte:
Minha irmã Isabel havia se casado e ido morar em uma cidade vizinha. O tempo passou, hoje tenho 20 anos. Cresci na altura e perdi a cara de moleque. Tudo parecia correr normal em minha vida. Havia conseguindo um bom emprego e estava de rolo com uma garota muito legal. As lembranças sobre Isabel pareciam vir cada vez com menos freqüência. As coisas estavam ótimas... Ótimas ate de mais...
Foi no fim de junho. Era tarde da noite, tinha acabado de chegar do cinema. Entrei pela porta, fui ate a cozinha, peguei um copo de leite e sentei a mesa para bebê-lo.
-Ah já chegou?!- Mamãe entrava na cozinha com uma cara de quem com certeza preferia estar dormindo.
-A senhora estava me esperando? A senhora não faz isso. O que aconteceu ?- perguntei
Mamãe se juntou a mim na mesa e se danou a explicar a atual situação de Isabel. Dizia que há algum tempo seu casamento já não andava bem, mas que agora o marido havia a abandonado de vez. Era uma surpresa para mim saber disso. Jamais imaginaria que o casamento de Isabel encontrava-se nessa situação. Tudo sempre parecia muito bem.
- E agora? A Isabel vai voltar ?- perguntei.
No momento confesso que senti uma alegria bem no fundo do coração. Estava alegre em saber que minha irmã tinha se separado de seu marido, que poderia voltar a morar em casa, que poderia ser como antes. Parei um minuto e percebi que estava sendo muito egoísta. Minha irmã estava em uma má situação e isso não era motivo de alegria.
- Ela quer que eu de um pulo por lá para ajudar na mudança.- explicou mamãe
-Se a senhora estiver muito ocupada eu posso ir no seu lugar.- O que eu estava fazendo, nem sabia se Isabel me queria por lá
Mamãe quase que imediatamente concordou com a idéia. No dia seguinte pedi licença do trabalho e fui à cidade que Isabel morava.
Fazia mais de 1 ano que eu não via a minha irmã. Da ultima vez que há vi ela não era mais a perfeição do passado, mas continuava muito bonita.
Pensamentos nostálgicos tomavam conta de minha mente, assim como os pervertidos, que quando chegavam tentava afastá-los a qualquer custo. A penas uma coisa era certa: Eu não poderia tentar nada com a minha irmã.
Quando cheguei ao terminal tratei de procurar Isabel. Tinha gente para todo o lado, dificultando a busca
-Ei Rodrigo, virou pateta agora ?- Uma mão tocou em meu ombro esquerdo. Quando olhei era Isabel
Minha irmã continuava muito bonita. Seus cabelos loiros (agora cortados ate os ombros) continuavam leves e ondulados;seu corpo continuava provocante,apesar dela ter engordado alguns quilinhos (mas pêra ai, foram alguns quilinhos mesmo. Ela NÃO ficou gorda, só cheinha). Os seios como sempre enormes e bem amostra graças ao decote usava. Em seu limpo e lindo rosto estava estampado um grande sorriso em sua boquinha cheia de dentes, de satisfação ou nostalgia, não sei.
- Nossa, pensei que quem viesse fosse a mamãe. – disse minha irmã me ajudando com a sacola que eu carregava.
-Sei que você preferiria que ela viesse, mas estava difícil mamãe se ausentar do trabalho.- menti
- Não, não... Na verdade... Foi melhor ter sido você mesmo.- fiquei corado com seu sorriso. Isabel segurou no meu braço e apoiou a cabeça sobre ele enquanto andávamos
Isabel morava em um apartamento no centro da cidade,muito bonito, um pouco pequeno mas o suficiente para 2 pessoas. Assim que chegamos, ela tratou de me mostrar o quarto que eu iria ficar. Conversamos um pouco; ela explicava que seu marido a culpava por ela não poder ter filhos, que queria um herdeiro... Essas coisas. Dei meu ombro para ela, como sempre fiz, e depois fui tomar um banho.
Mas tarde eu estava no meu quarto, na janela observando a cidade quando Isabela entrou. Vestia um Shortinho curto e uma blusa azul decotada de alça. Enxugava os cabelos com sua toalha, havia acabado se sair do banho.
-Gostou da visão ?- perguntou enquanto estendia a toalha sobre uma cadeira.
-Gostei sim.- afirmei sorrindo e olhando para ela. Estava muito gostosa
-Ah é?! –Ela me olhou com uma cara meio de indignação, não entendi ate ela me chamar de tarado.
-Não, Não... Eu estava falando da cidade- me defendi.
-Eu também- afirmou minha irmã sorrindo como se estivesse gostado de me ver sem jeito .
Isabel me perguntou se eu não gostaria de sair para jantar fora. Disse que seria melhor jantar por lá mesmo, e se desse poderíamos assistir a um filmezinho. Ela concordou dizendo:
-Você é quem sabe.
Em quanto cozinhamos o jantar, hora ou outra eu estudava Isabel. Ela já começava a me deixar doido. O modo que mexia os cabelos, como se curvava para pegar as coisas na geladeira. Era de enlouquecer.
Quando terminamos, comemos e assistimos um filme: O iluminado de Stanley Kubrick, Um clássico diga-se de passagem. Assistimos deitados sobre o chão. No começo bem distantes um do outro, mas à medida que o filme ia avançando percebia que Isabel me olhava e se arredava para perto de mim. 30 minutos após o inicio do filme Isabel já estava ao meu lado. Olhei para ela, que sorriu e colocou a cabeça no meu ombro, retribui abraçando-a.
Era como antes. Eu e minha irmã, abraçados na sala de estar. Uma sensação agradável e excitante. Era tanta alegria que acabei me descontrolando e dando um forte abraço em Isabel, que me olhou meio espantada.
-Desculpa.
Ela deu outro sorriso e continuou a assistir ao filme. Eu comecei a acariciar seus cabelos, ela se mexia
-Olha, assim eu me acostumo.
Continuei a fazer carinho em minha irmã. Passava a mão em seus cabelos e fui descendo devagar ate a sua nuca, com a outra mão eu a envolvia com um forte abraço.Fui brincando com sua nuca sem maldade (no começo) mas logo percebi que Isabel estava de olhos fechados e apertando meu outro braço, que envolta de sua barriga. Olhei para seus seios que parecia me chamar, estavam se desenhando através da blusa; os bicos ficavam cada vez mais pontudos. Com a mão que a abraçava, fui subindo de leve ate ser interrompido por Isabel.
-Esta bem, melhor eu ir dormir.- Disse Isabel, se recuperando de seu estado de transe momentâneo, se levantando e indo ate seu quarto sem olhos para trás.
Mais uma vez eu tinha ido longe de mais. Seria a mesma situação horrível de antes, no outro dia, ela iria-me olhar estranha e se afastar de mim. Eu tinha que conversar com ela agora, tinha que resolver tudo. Levantei-me e fui ate seu quarto.
-Isabel?- ela estava andando de um lado para o outro, parecia apreensiva.
- O que foi?- perguntou ela rapidamente
- O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa de errado?
-Não. Mas vá dormir por favor- pediu ela. Isabel estava desesperada. Logo percebi, ela tinha medo do que poderia acontecer. Ela não estava conseguindo se controla.
- tu parece estranha.
Eu estava morrendo de tesão. Minha gostosa irmã parecia “alucinada” bem na minha frente, eu tinha que fazer alguma coisa. Aproximei-me dela, que deu um passo para trás.
- o que tu vai fazer?- Isabela se recolhia para o canto do quarto, tentando me evitar.
Sem dizer nada eu segurei seu braço de maneira firme e puxei-a junto a mim.
-Ate parece que tu não queres.- e a beijei. Minha irmã logo se entregou, se jogando em cima de mim. Eu a carreguei a joguei em sua cama. Nos beijávamos loucamente, estamos parecendo animais no cio. Nada era certo naquele momento, mas tinha em mente apenas uma coisa: Isabel não iria me dar sua Boceta. Tinha que me esforçar para pelo menos conseguir chupá-la.
O mesmo beijo de anos atrás, a mesma troca de saliva, o mesmo sabor excitante; uma boquinha sem igual. Sem perder tempo (Eu também estava fora de mim) eu explorava seu corpo com minhas mãos enquanto nos beijávamos; dava beijos e mordidinhas leves em seu pescoço, o que a levava ao delírio.
-Para Rodrigo... Para... Por favor.- Implorava Isabel sem a menor força de vontade
Sem dizer nada eu continue a percorrer seu lindo corpo com minha boca. Pescoço, ombros,axilas e quando finalmente ia chegar nos seus tão desejados seios decidi parar. Isabel me olhou e fez menção de que ia tirar sua blusa, para despir seus mamilos.
-Para Isabel, melhor pararmos.
Minha irmã me lançou um olhar de raiva muito penetrante. Me puxou e me lançou um outro beijo. Ela não tinha a menor intenção de terminar com “aquilo”, só me restava saber ate onde ela iria. Desci ate sua barriga, levantei sua blusa de leve e me danei a beijá-la. Isabel levantou as pernas, entendi de imediato e tirei seu Short a deixando apenas de calcinha. Beijei seus Joelhos e comecei uma deliciosa descida por suas coxas lindas e brancas. Nas virilhas já exalava o suculento aroma de boceta. Foi só eu começar a passar a língua sobre elas que Isabel foi as nuvens.
-Ahhhhhhhhhhhhhhhhh- Um gemido alto e prolongado
Aquele delicioso néctar me atraia cada vez mais. Arredei sua calcinha e pela primeira vez pude ver sua xoxota. Era linda e bem aparadinha. Me posicionei e comecei a sugar seu delicioso aroma, meus lábios roçavam em sua boceta. Isabel me puxou pelos cabelos e me enterrou no meu de suas pernas, o que me fez dar inicio a uma gostosa chupada.
-SEU FILHO DA PUTA!!! ISSO TA MUITO BOM...-Gritava minha irmã
Era uma situação que eu sempre havia desejado, levar Isabel a loucura. Sabia que da feita que eu tirasse minha boca de sua boceta Isabel me empurraria e diria algo como : fomos longe de mais, somos irmãos. Por isso não tinha a intenção de sair de onde eu estava.
Era uma sucessiva sessão de gemidos saltados por Isabel que às vezes cheguei a me assustar. O sabor era delicioso. Sua boceta começava a expelir um liquido, seus gemidos ficaram mais altos, ela se debatia e puxava cada vez mais forte meus cabelos... Quando um longo e abafado gemido ecoou por todo o quarto. Minha irmã tinha gozado.
-Seu filho da mãe... –dizia Isabel com uma voz quase sumida.
Era o fim de tudo, imaginava o que vinha depois. Era o momento em que eu deveria me desculpar. Levantei-me e olhei para Isabel que estava caída e desgastada em cima da cama.
-Rodrigo...- chamou Isabel antes que eu pudesse começar a pedir desculpas
-sim?
-Foi o melhor oral que já tive.- explicou dando um lindo sorriso logo em seguida.
Não sabia se ficava feliz ou surpreso com suas palavras. Nem eu meus melhores sonhos Isabel falaria algo assim. Ate desisti das desculpas.
Isabel deu um salto da cama, passou os braços pelo meu pescoço e fez uma carinha de bebê chorão
-Me desculpa Rodrigo, mas eu quero mais...- e com um empurrão ela me jogou na cama, pegou meu cacete; olhou para ele examinando.
Isabel olhou para mim, abriu a boquinha e começou a engolir meu pau, que roçava no céu de sua boca. Sua boquinha era maravilhosa e Isabel sabia usava-la. Era uma deliciosa chupeta feita pela minha própria irmã. Um vai e vem muito gostoso...Sua saliva escorrendo pelo meu membro. Olhei para Isabel que me lançou um olhar de menina em quanto meu pau lotava sua boca. Eu ia gozar, estava muito bom, estava difícil me segurar. Isabel percebeu e parou.
-Te controla.- pediu minha irmã, deixando minha pica de lado e ficando por cima de mim.
Em seu rosto eu notava um olhar de vergonha e felicidade (ela não parava de sorrir) era tão bom que por vezes duvidei da realidade. Isabel, por cima de mim, começou a se esfregar em meu pau. Bem devagar.
-Olha, não vai poder entrar porque somos irmãos.
Puta besteira, eu já estava fora de mim e não iria respeitar a vontade dela. Isabel roçava e rebolava em meu membro, fazendo uma cara de verdadeira puta. Era bom de mais, não dava para segurar. Em meio do vai-vem eu a segurei pela cintura a puxei para junto de meu corpo, ficamos abraçados e nos esfregando.Arredei-me um pouco e no meio da confusão das roçadas consegui invadir sua boceta. Isabel saltou um longo gritinho.
-O que tu ta fazendo?Para com isso Rodrigo.- Pedia Isabel tentando se libertar.
Eu a segurei com um forte abraço, não queria deixar ela se libertar . Minha irmã não resistiu muito, aos poucos ela iniciou um vai e vem muito gosto, levantou e começou a cavalgar.
-Para com isso Rodrigo.- Pedia Isabel rebolando em meu pau.
Meu desejo estava se concretizando, eu estava comendo minha irmã Isabel. Sua boceta era quente e deslizante, sentia seu lubrificante escorrendo ate minha barriga. Isabel gemia e parecia esquecer de qualquer pecado ou culpa, os movimentos iam se intensificando, a cama balançava e saltava rangidos que se confundiam com os gemidos de Bel. No auge Isabel tirou sua blusa e pude ver seus brancos, grandes e lindos mamilos saltarem com o balanço dos movimentos, mexiam-se, saltitavam e me chamavam. Levantei meu tórax, a abracei e abocanhei seus melões, mamando esfomeadamente... Minha irmã já não agüentava e arranhava minhas costas com suas grandes unhas( chegou a doer).
-Eu vou gozar Isabel...- avisei
-Goza dentro Caralho- Vociferou Isabel.
Explodi dentro da deliciosa xoxota de minha irmã, ela se contorcia e gritava. Quando meu pau parou de pulsar Isabel desabou em cima de mim; virou o rosto e ficamos deitados sem olhar um na cara do outro... Só os baixos barulhos dos carros do lado de fora, ecoavam em nosso quarto. Não sei quanto tempo nos permanecemos calados, mas para mim foi uma eternidade.
-Isabel ?- segurei em seu ombro para que pudéssemos conversar.
Isabel virou-se e se encolheu em meu peito como uma criança, escondendo seu rosto, tentando fugir da vergonha que sentira.
-ahh Isabel, eu não sei o que dizer em uma situação dessas...Aconteceu, não deveria mas aconteceu. Acho que não deveríamos nos martirizar por causa disso. Somos adultos agora, OS DOIS, não é mais como antes.- Olhei para ela que continuava recolhida e continuei.- Sabe... Eu queria que isso acontecesse mesmo.- Ela olhou para mim com os olhos cheio de lagrimas e espantada com minha afirmação.- Eu queria sim. Eu te amo muito, e não é de hoje. Se é pecado eu não sei, mas eu te amo.- Isabel ficou estática por momentos.
-Você é doido. Somos irmãos.- Disse Isabel, não com raiva nem indignação mas com alegria.- Eu também te amo. Tenho desejado isso desde meus 19 anos eu acho, me sentia podre sempre que imaginava.- revelou minha irmã
...Silencio...
-Mais apesar de tudo temos que esquecer a noite de hoje se quisermos viver em paz com nos mesmo. Por favor- pediu Isabel
-Eu preferiria não esquecer, mas você e quem sabe. – confirmei.- Isabel mas só hoje, me deixe dormir ao seu lado, como seu namorado... Só hoje
Isabel riu e repetiu:- Só hoje.
Após um longo beijo Isabel apoiou sua cabeça em meu peito e adormeceu com um grande sorriso em seu rosto. Eu não queria adormecer, precisava ficar acordado, precisava continuar essa realidade que mais parecia um sonho. No outro dia tudo seria como antes, voltaríamos a sermos 2 irmãos, Isabel se afastaria de mim e essa noite seria uma lembrança mentirosa. Eu queria ficar acordado e desfrutar de sua companhia e não adormecer, para que o MEU sonho durasse eternamente.
No outro dia acordei antes de Isabel, preparei o Café da manhã e sai para pensar melhor no que viria a seguir, como encararia os fatos. Voltei para o apartamento de Isabel 2 horas depois, Isabel vestia a mesma blusa Azul e calcinha. Tentei disfarçar o tesão.
-Estou encaixotando tudo, vem me ajudar.- e virou-se de costa rebolando aquela bunda pra mim.
Passamos o dia encaixotando as coisas de Isabel, foi um dia de muito trabalho braçal. Foi quando estávamos encaixotando suas roupas que aconteceu; Isabel parou,fechou os olhos, deu um suspiro e amarrou os cabelos. Nossa como minha irmã era linda, sua pele, cabelos, rosto, corpo, tudo era lindo... Porque ela tinha que ser minha irmã ? Dávamos-nos tão bem. Porque não poderíamos ter nascidos de pais diferentes?
-oi, tudo bem.- Perguntou Isabel com as mãos nos cabelos enquanto olhava com espanto para mim.
-Nada... É que você é linda.- abaixei a cabeça odiando minha situação.
Minha irmã sorriu e se aproximou de mim, tocou em meu rosto com sua mão direita e disse:
-Você é um bobo.- E começamos a chorar juntos.
Depois de tudo, à noite, fui tomar um banho; liguei o chuveiro e fiquei pensando em toda a situação. A água caia junto com minhas lagrimas. Ouvi a porta se abrindo e vi Isabel entrando enrolada em uma toalha. Ela sorria. Em minha frente deixou sua toalha cair exibindo seu lindo corpo, entrou no boxe e me abraçou. Nos beijamos e com sua mão ela guiou a minha ate seu seio. Aquela noite fudemos de baixo do chuveiro, no quarto e sala... Quando terminou Isabel em meus braços perguntou:
-tu achas que vai dar certo ?
-Não sei do futuro, mas agora vai, sempre.
Entregamos-nos um aos braços do outro e demos inicio ao nosso mais profundo segredo, um segredo que apenas as quatro paredes compartilhavam, um segredo que ainda hoje compartilhamos.
Hoje nos moramos juntos, sei que não é nada fácil levar uma vida de incesto... mas acredite, se você conseguir controlar sua mente fica mais fácil aceitar. Claro que no inicio hora ou outra batia o arrependimento em ambos, mas a noite voltávamos a ser um casal.
Por isso eu compartilho minha experiência e digo: se você tem uma historia parecido com a minha, não deixe de ser feliz pela sociedade, não vale a pena.