SEX IN LIFE III – Cap. 9
AS SURPRESAS DAS SACOLAS II
Passamos um mês dando um tempo nas abstenções. Não suportávamos fazer sexo só quatro vezes num mês, por isso nos amamos loucamente aproveitando a trégua.
Arthur era pequeno, mas entendia das coisas. Tive que ter “a conversa” com ele antes do previsto. Pelo menos assim eu não teria nenhuma surpresa no futuro.
Após uma nova semana de jejum sexual, um dia antes, Paula chegou em casa com uma nova sacola.
– O que vai ser desta vez? – perguntei curioso.
– Calminha! Isso é só pra amanhã, na piscina.
Tive aí uma dica importante. Naquela mesma tarde cheguei em casa com uma sacola também, o que deixou minha mulher curiosa, mas não se atreveu a perguntar.
Combinamos de ir almoçar em casa no dia seguinte, assim teríamos algum tempo antes de Arthur chegar da escola.
Paula apressou-se em ir para a piscina e se trocar. Eu fui para nosso quarto e tirei da minha sacola uma farda de capitão do corpo de bombeiros. Eu estava disposto a salvar uma mulher que estaria a se afogar e assim fazer uma respiração boca a boca nela. Entretanto, quando cheguei à piscina, Paula estava de salva-vidas.
– Tem alguém se afogando aqui?
– Teria… – Paula respondeu um pouco decepcionada, mas tratei disso. Joguei-a na piscina e mergulhei para salvá-la (a piscina é rasa caso se lembre que não sei nadar).
Tirei-a da água e a pus deitada à beira da piscina.
– Uma salva-vidas que não sabe nadar, isso é demais – ela se fingiu de desacordada e deixou sua boca entreaberta para que lhe fizesse a respiração. Inclinei-me e toquei meus lábios nos dela e os massageei, adentrei com a língua e me enrosquei com a sua. Um beijo cheio de desejo que deixava Paula com os biquinhos dos seios durinhos sobre a roupinha justa. Ela abriu os olhos como a bela adormecida acordando.
– Meu herói! – disse acarinhando meu rosto.
– Você está toda molhadinha, senhora!
– Mais do que imagina.
Abaixei-lhe as alças do maiô e chupei seus melões maduros e seus biquinhos durinhos como duas pérolas rosadas. Circulei suas aréolas grandes e mordisquei seus mamilos, apertando seus seios e arrancando-lhe suspiros profundos.
Paula puxou minha camiseta e acariciou meu peitoral másculo sob uma paixão ardente que nos dominava. Suas pernas esfregavam-se nas minhas, e sua xaninha, no meu joelho.
– Sinto cheiro de fogo! – falei-lhe ao pe do ouvido.
– Sou eu – confessou – apague meu fogo com sua mangueira enorme, capitão!
– Agora mesmo, senhora! É para isso que estou aqui.
Tirei as botas e a calça (eu não usava cueca, para agilizar as coisas). Tirei seu maiô e agarrei-a pela coxa e penetrei brutalmente naquela boceta gostosa.
– Oh, nossa! Que mangueira! Uuuuuh!
– Ah, senhora!… Aaaaah!
– Isso,… isso,… o fogo está lá dentro,… vai fundo! Mais fundo! Issooooo… AAAAAH!
– Achei! Achei o seu fogo! Uuuuuh! É bem fundo.
– Me socorre, meu tesão! Eu estou queimando! Estou queimando de desejo!
Continuei metendo e cada vez aumentando a velocidade e a força. Enfiava fundo onde até as bola começavam a entrar.
– Aaaaaiiiiih! AAAAAH! Não pára,… não pára! Oooooh!
Paula não parava de gemer e gritar, tornando aquela sacanagem cada vez mais excitante, sem mencionar o perigo de alguém de outro prédio nos ver e achar que um bombeiro está fodendo uma mulher que se afogava na piscina. Mas de fato era isso mesmo. E que importava se alguém visse? Não poderia fazer nada.
Toda minha energia estava indo para as estocadas e se concentrando na base do meu pau. Estava preste a gozar.
– Está na hora de abrir a mangueira, senhora.
– Não, por favor, deixa eu me preparar, ah…
– Está difícil, senhora – eu lutava bravamente contra aquele fogo que não apagava.
– Seu pau está inchando dentro de mim.
Eu não parava de estocar e me segurava pra não gozar antes.
– Que boceta gostosa a da senhora!
– Continua, continua,… me fode,… me fode gostoso, meu capitão! Ah! Aaaaah! AAAAAAAAAAH! ME FOOOOODEEEEE! AAAAAAAAAAH!
– OOOOOH! AAAAAH!… DELÍCIAAAAA! AAAAAH!
Um jato abrasador me doeu ao ser disparado. A uretra já não agüentava mais. Lembro-me de ter sido a maior quantidade que já havia ejaculado. A xaninha de Paula jorrou como um chafariz, lançando para o alto o seu mel e a minha porra misturados. Fomos lambuzados por todo aquele gozo intenso deixando nossos corpos grudento, o que nos estimulou a um segundo round, mesmo sujos e pegajosos continuamos a foder gostoso.
Coloquei meu pênis entre seus seios e ela o abraçou com eles, esfregamo-nos intensamente e Paula sentia-se extremamente excitada tendo os seios sendo fodidos por aquela pica, que tanto amava.
Fiz-lhe uma graça. Friccionei seu grelinho e penetrei algumas vezes com os dedos, socando lá dentro, enquanto tinha meu pau pressionado entre suas tetas maravilhosas. Logo eu já estava engatilhado e deixei meu tesão ditar a velocidade em que esfregava a xana da minha esposa.
– Ah, Paulinha, minha delícia de mulher, ah! Goza na minha mão, goza!
– Ai! Ai! Aaaaah! Que gosotoso! AAAAAH! UUUUUH!
Paula novamente gozou, mas sem jorrar muito. Seus orgasmos evoluíram desde que nos casamos. Não demorou muito e espirrei jatos na sua cara e na boca. Ela se deliciava com meu leitinho quente e cremoso.
Ainda deixei que ela me chupasse até me esgotar. Agarrei sua cabeça e gozei dentro da sua boca. Um sonho de trepada eu tinha com minha mulher, onde quisesse e como quisesse, ela estava lá, pronta para me satisfazes e bem satisfeito.
Passei o dia com o sorriso que dava para ver até de costas. Cheguei em casa e Arthur fazia suas lições. Tirei o paletó e a gravata e os guardei. Saindo do meu quarto, liguei a televisão e fui preparar um lanche. A campainha tocou. Eu atendi.
Ao abrir a porta eu me arrepiei. Estava ali uma mulher loira e de traços físicos semelhantes aos de Paula, entretanto aparentava ser poucos anos mais velha.
Sempre acreditei que Paula fosse filha única.
– Posso ajudá-la? – perguntei.
– É o Dr. Fabio?
– Sim, sou eu.
– Paula mora aqui?
– E quem é a senhora?
– Marta, Marta Morales.
– Me desculpe, mas Paula ainda não chegou do trabalho. Então porque não vol…
– Posso esperá-la aqui?
O que eu poderia fazer? Deixei-a entrar. Fui até o quarto de Arthur e pedi que ele permanecesse lá até a mãe dele chegar. Fui para a cozinha. Devorei o lanche rapidamente e voltei para a sala. Apesar de uma familiar desconhecida, Marta vestia-se muito bem e muito caro. Cheia de jóias e um chapéu extravagante, mas que devia ter valido uma nota. Ela não parava de me encarar e não falava nada.
– O que a senhora queria com Paula?
– Só revê-la – disse – e a você, Fabio.
Novamente aquele arrepio. De onde ela nos conhecia?
– Você está tão bonito, querido! – aquilo me deixou irado e ao mesmo tempo envergonhado – lembro-me de quando tinha apenas dois aninhos, você era uma gracinha.
– Me desculpe… quem é a senhora?
– Marta,… Marta Morales – como se já estivesse óbvio – Talvez se lembre do meu antigo nome de casada, Marta Mendonza.
Tudo ficou claro sobre quem era aquela mulher.
Paula chegou e se deparou com ela.
– Mãe?!
Ela não fazia cara de feliz, mas de surpresa.
Continua…