Após um ano de trabalho, das 6 ás 18hs, tirei férias, trinta dias de férias.
Com 27 anos, aproveito as férias para realmente descansar e perambular por aí.
Na primeira semana de folga, no final do dia, saio do centro da cidade para ir embora, relaxar. Vou ao ponto-de-ônibus, cheio de gente. O coletivo chega já lotado, entro empurrando e empurrado. No meio do corredor, segurando o balaustre acima da cabeça
vou acompanhando o sacolejo do veículo. Na minha frente, uma mocinha fortinha, baixinha; ela estava prensada entre o encosto
da poltrona, que comprimia seu ventre e minha rôla que, já endurecendo, comprimia sua bunda.
Senti aquela bundinha redondinha, com meu pau saltitando naquele aconchego gostoso. Para não esporrar e ficar com a roupa melada, saí fora, dando uns passos para o lado. Não adiantou nada. A moça veio junto e continuou na minha frente. A minha rôla dava impulso a todo o momento naquelas nadegas.
Reparei, então, que ela estava acompanhada com um rapazinho, ainda imberbe e de cara simpatica.
Reparei nisto, porque ele me olhou e sorriu, voltou os olhos para ela e continuou sorrindo. Ao perceber aquele conluio, não aguentei, gozei. A pica pulsando no bumbum da mocinha, esporrei tudo na cueca.
Mesmo não precisando ir á cidade no dia seguinte, no final do dia, no mesmo ponto de ônibus, lá estava eu.
Como sempre - todos os dias - todos os meses - lá vinha chegando o mesmo ônibus. O mesmo povão empurrando, o mesmo povão empurrado.
Eu, no corredor do ônibus, segurando o balaustre e tendo na minha frente, o rapazinho.
Tentei desvencilhar-me dele e ficar atrás da mocinha.
Não consegui; quando eu dava um passo, o rapaz também dava e sua bunda não saia da minha frente.
Minha rôla foi endurecendo, foi dando impulsos, cutucando aquelas carnes. Com o pau grudado e pressionando a bunda do rapaz, esporrei. O esperma correu pela calça toda, minhas coxas e pernas ficaram um grude só.
Foi uma trama dos dois - aquele revezamento no ônibus. A ficha só caiu um tempão depois.