Para irmos á faculdade, a noite, eu e minha irmã pegavamos ônibus fretado.
Estudavamos em uma cidade perto, que fazia parte da metrópole. Os alunos se cotizavam e pagava-se o ônibus, mensalmente.
Um dia fomos, durante a tarde, á faculdade para providenciar umas apostilas e conseguir junto ao Centro Estudantil a programação cultural do semestre.
Saímos da faculdade e nos dirigimos ao ponto de ônibus para irmos embora.
O colelivo chegou e entramos. Passamos pela roleta e não conseguimos mais andar, o ônibus estava lotadíssimo.
Eu atrás de minha irmã, não conseguia me mover.
O ônibus em seu trajeto, andando e parando; parando e andando.
Senti o perfume de minha irmã. Ela é do tipo "mignom", sua cabeça batia na altura do meu peito.
Não sei como, fui sentindo meu pau endurecer e encostando na bunda da mana. Tentei desviar, não consegui. A pica começou a pulsar naquelas nadegas. Afastei-me um pouquinho; não tinha espaço e a rôla pressionou, forçou aquela coisa fôfa, macia.
Minha irmã, não se incomodou, não deu mostra de nenhuma reação.
Mas, quando a pica forçou, comprimiu a sua bunda, minha irmã arrebitou-se um pouco para trás e começou a movimentar-se lentamente, voluptuosamente. Pressenti que algo vibrava em nós, dentro de nós dois; e o pressentimento estava certo. Gozei naquelas coxas e nas minhas também.
Com a calça melada e aparecendo escandalosamente molhada, andamos depressa, quase correndo, para chegarmos em casa.
Entrei no banheiro, tirei a roupa e entrei no box. A água caindo, percebi minha irmã entrando no banheiro.
Entrou no box, pelada, e nos beijamos. Nos acariciamos e ali mesmo tivemos nossa primeira transa.
A coisa se deu melhor, foi no ônibus fretado.
Todas as noites, na ida para a faculdade, sentados lá na cozinha, no fundão do ônibus, minha irmã fazia uma chupetinha.
Na volta para casa, com todos no ônibus dormindo, quem chupava era eu. Por vezes, eu abaixava minha calça, ela tirava a sua calcinha e sentava no meu mastro.
E conseguimos nos formar com louvor.