Antes de terminar o ano letivo e nos formarmos com louvor, aconteceu uma coisa desagradável.
Numa noite, de volta das aulas, sentados no fundo do ônibus, estavamos fodendo gostoso, com minha irmã sentada em meu colo.
Nisto apareceu um colega universitário, Zé Maria, apontando um canivete no meu rosto e dizendo: "Eu também quero entrar nesta festa, senão espalho prá todo o mundo. E não reage que eu lhe corto a cara".
Paramos o que estavamos fazendo, minha rôla amoleceu e senti a pele de minha irmã ficar fria, gelada.
Zé Maria tirou o caralho prá fora e passou pelos lábios da minha irmã, dizendo: "Faça uma chupeta". Assim foi feito; ela sentada no meu colo, chupou-lhe o pau, ele gozou e naquela noite ficamos arrazados.
Na viagem seguinte, indo para a faculdade, ele disse: "Eu vou sentar com ela, vocês já brincam em casa, no ônibus sou eu".
E todas as viagens, ida e volta, o que ela fazia comigo, estava fazendo com ele.
Sentado no banco em frente, percebia a respiração dos dois, meu pau chegava a ficar duro. Olhava para minha irmã e via as lágrimas correndo pelo seu rosto.
Coitada, chegou a ter orgasmo em algumas vezes. E quando eu percebia isso, chegando em casa a gente brigava. Meus pais corriam para separar, perguntando o que tinha acontecido.
De madrugada eu ia para o quarto dela ou ela vinha para o meu. Nos abraçavamos carinhosamente e choravamos pelo o que estava acontecendo. E tudo isto proporcionava uma foda gostosa.
Passou-se a semana, aguentando o tarado do Zé Maria.
No domingo eu tive uma idéia e falei prá mana: "No meu aniversário, vamos convidar o Zé Maria para vir aqui em casa e vou aprontar encima dele".
- "O que vais fazer? E além do mais teu aniversário é daqui á dois meses".
- "Ah! É mesmo. Mas tenho uma idéia melhor. Não faças perguntas e me acompanhe".
Dirige-me a meus pais e disse-lhes que um colega de faculdade faria aniversário na proxima quarta-feira e como não tinha familiares na cidade, iríamos fazer uma festinha para ele, antes de irmos para as aulas.
Meus pais, que possuem um escritório de advocacia e passam lá o dia inteiro, concordaram.
Na segunda-feira, no ônibus, minha irmã disse que estava incomodada, "naqueles dias" e com febre. Zé Maria ficou contrariado e eu abri-lhe a guarda, dizendo:
- "Zé, façamos de conta que você aniversaria na quarta-feira e peço a meus pais autorização para fazer a festa de aniversário lá em casa. E podemos fazer uma suruba, que tal?! Legal?"
- " Porra, meu ! Legal - tamos nessa!!!"
- "Não espalha - é só nós três."
- "Pode deixar meu!!!"
Por conta da festa, o Zé não nos aborreceu na segunda e nem na terça.
Quarta-feira de manhã, meus pais pediram para não fazermos muita bagunça, para nos comportarmos e sairam para o trabalho.
No supermercado comprei vinho, uisque,cerveja, vodka e cachaça. As duas da tarde, chega o Zé.
Entra em casa e já vai agarrando a mana.
Ofereci-lhe um copo de uisque com guaraná e gelo.
Sentados no sofá, ele com as mãos nas coxas da mana, ficamos bebericando.
Nos nossos copos, só guaraná; no copo do Zé já era a terceira dose.
Coloquei uma fita de sacanagem. Minha irmã ajoelhou-se aos pés do Zé, abriu-lhe a braguilha, tirou o caralho para fora e meteu a boquinha.
O Zé assistindo o filme, minha irmã chupando-lhe a rôla e eu, depois da quarta dose de uisque, ofereci-lhe vodka com água tônica e gelo.
Zé Maria se deliciava com a chupeta de minha irmã. No embalo tomou um copo de vinho e minha irmã levou-o para o quarto. Nisto já era quatro horas da tarde. Meus pais estariam em casa às seis e meia prá sete horas.
Tiraram as roupas e cairam na cama. Zé Maria tentou levantar-se um pouco para enfiar a rôla na xana da mana. Me aproximei com um copo americano cheio de cachaça e disse para ele tomar.
- "Não quero nada. Quero é foder, PORRA"!
-"Isto é paradisíaco, Zé, toma!"
Antes que ele recusasse, minha irmã livrou-se dele com energia e brutalidade; Zé Maria saiu de cima da mana e ficou de barriga prá cima, inerte.
Ela apertou-lhe as bochechas para abrir-lhe a boca e virei o copo de cachaça naquela boca aberta; ele deu um salto da cama, jorrou a metade da cachaça prá fora e ficou com o corpo todo molhado.
Derrubei-o na cama, virei-o de bruços e fui tirando a minha roupa.
- "Que vais fazer?" Perguntou a minha irmã.
- "Dar continuidade ao meu plano. Por favor, sem perguntas".
Coloquei um travesseiro por baixo do ventre do Zé, seu bumbum ficou um pouco alto e comecei a pincelá-lo com minha rôla.
Minha irmã começou a cariciar meu mastro com suas mãos delicadas e ele foi crescento, endurecendo. Ela foi pegar o pote de manteiga, untou minha pica e lá fui eu enrabar o Zé Maria, o tarado do ônibus.
Enfiei-lhe a rôla no cú, sem dificuldades; será que o filho-da-puta já perdeu as pregas?
Fui metendo, fui naquele vai-e-vem, e o Zé chegou a gemer e a resmungar.
- "Mana, que cú gostoso, não estou aguentando, vou gozar"!
- " Goza, mano. Mete gostoso neste filho-da-puta. Arromba este puto sem-mãe".
Meus pais, chegaram ás 19 horas.
Encontraram a casa arrumada, o Zé bêbado e nós saindo para levá-lo em sua casa.
- "Ué! O pessoal já foi?" Perguntou minha mãe.
- "Já, hoje tem aula. Infelizmente não vamos poder ir, por causa do Zé".
Meus pais emprestaram o carro e levamos o Zé embora.
No caminho, o Zé já estava melhorzinho.
- "Zé, seu tarado filho-da-puta, você nunca mais vai se meter com a gente. Comi o teu cú, gozei e sei que você percebeu. Qualquer ataque teu, vou espalhar prá galera".
- "Fique na tua, seu filho-da-puta, seu escroto". Arrematou a minha irmã.
Nunca mais fomos incomodados e retornamos á nossa vida familiar.
Numa manhã chuvosa de segunda-feira, corri para o quarto de minha irmã e me joguei para debaixo do cobertor.
Metemos a vontade e gostoso. Na última foda minha irmã disse:
- "Você fode melhor que o papai".
- "E você fode melhor que a mamãe".
Mas isso é outra história.