Química ou...

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 849 palavras
Data: 26/12/2009 21:04:49
Assuntos: Heterossexual

Filho da puta, safado, vagabundo, uma das frases que minha vizinha disse para seu marido durante uma briga do casal na semana passada e não parou ai ela ainda disse gritando, vou dar para o primeiro homem que me cantar.

Depois eu soube que Renato meu vizinho tinha passado a noite bebendo com amigos, Mary sua mulher é uma fera, já virou rotina as brigas do casal, quase toda semana quebra o pau na casa deles, eu ouço tudo mesmo sem querer, nossas casas são separadas por um murro de 2.50cm de altura o que faz com que o que se fala no quintal vizinho pode ser ouvido no outro lado ainda mais uma briga de casal onde a mulher sempre fala aos gritos.

Na manha seguinte quando fui abrir o portão Renato estava saindo com seu carro, notei que algo estava acontecendo, arrancou patinando, curioso dei uma olhada para o portão de sua casa no mesmo instante que Mary surgiu dizendo, este filho de uma égua vai me pagar caro, dei um passo para traz para ela não perceber e fiquei escutando, Mary estava indiguinada, falava sozinha e continuou a dizer, este cachorro vai me pagar, vou mostrar pra ele com quantos paus se faz uma canoa, xingou, esbravejou, chorou furiosa, passou uns minutos e eu sai na calçada pensando que Mary tivesse entrado, dei de cara com ela encostada no portão olhando para o chão, quando ela notou minha presença tive que dizer, bom dia dona Mary, ela respondeu com uma voz triste, fiz de conta que não tinha ouvido nada, andei até o outro lado da rua, entrei na padaria comprei pão, voltei de cabeça baixa e quando dei conta estava bem na sua frente, ela estava chorando, não teve jeito, olhei no seu rosto tive que estava acontecendo.

Mary fez menção de falar quando surgiu um casal vindo na mesma calçada, ela entrou e disse, entra aqui um instante Marcos, preocupado com Renato que poderia voltar e me pegar dentro de sua casa conversando com sua esposa, mesmo assim entrei e ela fechou o portão.

Sentamos na área e ela começou falar, estou separando de Renato, ele tem outra, passou a noite com ela, chegou bêbado e com a camisa manchada de batom, não agüento mais esta situação de hoje em diante ele não entra mais aqui em casa, tentei acalmar Mary dizendo que seriam bom os dois conversar, que tudo podia ser um mal entendido, ela ficou injuriada e disse vem aqui Marcos vou te mostrar as provas, tive que largar minha sacola de pão em cima de uma das cadeiras e segui-la casa adentro, ela me levou direto para seu quarto, abriu uma gaveta e mostrou a camisa do Renato toda marcada com batom em formato de beijos, lábios de mulher.

Fiquei parado sem saber o que dizer, não sei explicar o que senti naquele momento, um instinto animal, Mary baixou para guardar a camisa e seu vestido subiu, pude ver todo o formato de sua bunda, sua calçinha vermelha enterrada no seu rego, uma excitação tomou conta de meu corpo todo, meu pau tremeu dentro de meu calção, ela ficou de frente quase colada em mim, olhei dentro de seus olhos, dava naquele olhar triste o sofrimento que ela estava passando, seu instinto feminino, sua alma, seu corpo pedia um abraço amigo naquele momento, foi o que fiz dei um abraço carinhoso, beijei seu rosto, ela agarrou-se em mim e começou chorar.

Ficamos abraçados um bom tempo, minhas mãos passearam pelos seus cabelos, seu corpo todo, fiquei falando com minha boca colada no seu ouvido, ela foi acalmando, as lagrimas molharam toda minha camisa na altura do meu peito.

O tempo passava e nos continuamos abraçados, como já relatei não sei explicar o que acontecia naquele abraço, nossa química surgiu e com ela começamos sentir uma excitação, sua respiração foi ficando ofegante, sua pele ficou arrepiada, seu corpo começou tremer e nossas bocas colaram num beijo alucinante, molhado, o desejo tomou conta de nossa mente de nossos corpos.

Eu não sabia até onde iria aquele beijo, aquele abraço, aquela excitação alucinante, mais o que eu não queria era parar, nos não se soltava um do outro, um queria agarrar com mais força o outro, parecia que nos estava querendo fundir os dois corpos em apenas um, nossas roupas foram sendo arrancadas de nossos corpos e jogadas no chão, caímos em cima da cama e se amamos com volúpia, desejo, prazer, excitadíssimos não dizíamos nada um para o outro apenas nos tocávamos, nos sentíamos, só ouvia nossa respiração e o barulho dos nossos corpos rolando na cama, transamos em todas as posições, pela primeira vez gozei mais de uma vez sem meu pau amolecer, curtimos junto aquele momento.

Paramos de nos amar já era dez horas, vesti minha roupa e quando já estava na porta para sair girei o corpo e olhei para Mary deitada na cama, ela saltou e veio me beijar, abraçou em mim e disse.

>A partir deste momento eu sou só sua!.

Ainda vou relatar o que aconteceu.

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