1ª viagem - 1ª noite

Um conto erótico de deutadado
Categoria: Heterossexual
Contém 1059 palavras
Data: 26/12/2009 22:25:09
Assuntos: Heterossexual, Viagem

1ª viagem - 1ª noite

Apresentação

Meu nome é Tadeu, trabalho como balconista em um comercio, tenho um visinho caminhoneiro, o Juca, alto, forte, corpo atletico que sempre me convida para fazer-lhe companhia nas viagens, mas devido ao meu serviço nunca deu certo, desta vez estou de ferias e topei. Ele vai para uma grande fazenda em Mato Grosso levar fertilizantes e trazer cereais. Saímos de madrugada, rodamos ate na hora do almoço, conversamos todos os tipos de assunto, mas o que mais pegou foi sobre sexo, eu sempre senti vontade de dar o rabo, apesar de nunca ter experimentado mas, aprecio bem essas coisas e leio muito sobre o asssunto. Ele por sua vez deixou transparecer que também gosta da coisa apesar de nunca ter experimentado, éramos dois querendo e com vergonha de começar. Almoçamos, demos um tempo no posto e depois continuamos a rodar, paramos por volta das 9 horas da noite em um posto onde oferece uma ótima estadia para caminhoneiros e fomos tomar banho. Os boxes dos chuveiros não tem portas e estava completamente vazio, Juca pediu que eu entrasse primeiro e lá fui eu debaixo da ducha. Enquanto me lavava notei que não tirava os olhos do meu pau, tamanho médio normal, eu estava com o cu piscando querendo que ele apreciasse o meu rabo, então virei-me e comecei a lavá-lo, fiquei de quatro para lavar os pés e provoca-lo, deu certo, ele começou a tirar a roupa rapidamente. Adiantei o meu banho e ao sair, ele já estava entrando com seu pau enorme e duro, fez questão de esbarrar em mim aquela bela ferramenta. Quase desmaiei de excitação ao senti-la roçar em minha bunda, ele deve ter percebido, enxuguei-me, coloquei um short e fui para o caminhão onde tirei a roupa e fingi que estava procurando alguma coisa em minha mochila, em cima da cama. Quando Juca entrou na cabina, me viu pelado e ajoelhado em cima da cama, tratou de tirar a roupa, passou para a cama e começou a apalpar a minha bunda elogiando-a, eu como hipnotizado agarrei sua vara e a massageava. Perdemos a inibição e começamos nos acariciar, no começo ambos ressabiados mas, a tesão era tanta, que Juca estava como eu, indeciso, o que fazer primeiro dar ou comer o rabo. Eu já tinha vindo destinado a experimentar uma vara e fui logo oferecendo meu rabo para o Juca, que logo começou a lambê-lo e chupar o meu anelzinho lambuzando-o de saliva. Eu ia a loucura com tudo isso, aquela língua marota me cutucava e eu sentia arrepios de frio, nunca tinha sentido dessa delicia e pedia a ele que colocasse com cuidado pois meu cuzinho ainda era virgem. Juca lubrificou os dedos e os enfiou delicadamente no meu rabo alargando meu anelzinho, massageando as bordas, sensação que nunca tinha experimentado mas eu estava achando sensacional. Tirou os dedos e colocou sua verga, encostou no meu buraco, prazer unico, primeiro cassete que encosta no meu cu e sinto o calor daquela cabeça maravilhosa, eu de quatro não agüentando mais, fui dando ré naquele pau enorme e duro, sentindo que estava entrando, quase desmaiei de prazer. Percebi a cabeça pular para dentro, Juca ficou um tempo quieto e eu rebolava querendo que ele empurrasse tudo dentro de mim, foi ai que ele abraçou-me pela cintura e começou a enfiar aquela tora no meu rabo, pausadamente num vai e vem que me deixava transtornado. Doía mas, uma dor gostosa, uma sensação unica, um calor que percorria o corpo e ao mesmo tempo um frio pela espinha e eu queria mais e ajudava empurrando devagarzinho meu traseiro de encontro aquela vara que deslizava túnel adentro, sentindo meu cuzinho ir se alargando. Juca excitado como estava, logo acabou e encheu-me de leite, sensação que senti pela primeira vez e gostei. Ao sentir aquele calor dentro meu cuzinho fiquei com o pau duro e ainda com leite escorrendo pela bunda fui apreciar e me deliciar na bunda do Juca. Chupei como louco aquele cu e dava mordidas nas nadegas, deixando-o mais louco ainda, afinal eu nunca tinha tido um cuzinho a minha disposição como agora. Lambuzei seu cu e delicadamente enfiei o dedo e massageava suas bordas rodopiando um dedo, depois dois dedos e quando ele ja estava gostando, espetei minha rola, ele extasiado se jogou na cama com as pernas abertas, deitei-me em cima e fui atolando lentamente minha pica em seu rabo, ele se contorcia igual à cobra mal matada, e reclamava por não ter feito isso a mais tempo. Tirei o pau do seu rabo e pedi que ele se virasse, ergui lhe as pernas deixando-o tipo frango assado, e fui enfiando novamente no seu rabo e deitei-me em cima dele, sentindo seu pau mole esfregar em mimha barriga. Bombei gostoso e quando estava para gozar comecei a massagear seu pau com minha barriga e percebi que estava crescendo e que eu iria novamente ser enrabado. Gozei como nunca o tinha feito, deitei-me ao seu lado e comecei a brincar com seu cacete que ficou duro novamente. Abocanhei aquela verga e chupei matando assim minha vontade louca de ter um pau em minha boca, eu babava, chupava e tentava enfia-lo inteiro guela abaixo. Cada vez que descia a boca chupava-lhe os grãos, o saco, passava a língua em seu cu e voltava na pica, eu estava doido e não sabia qual era o mais gostoso, trocava de lugar e o deixava extasiado. Ele já com o pau dolorido de duro pediu que eu sentasse em cima, fiquei de costas para ele e fui descendo, descendo, mostrando a minha bunda para ele ate encostar meu cuzinho naquela cabeça vermelha que me esperava, a encaixei e fui deslizando enquanto o Juca apertava minhas nadegas. Cheguei ao fim e senti aquelas bolas enormes encostar-se a minha bunda, rebolei naquela vara e comecei a cavalgar, só pedia ao Juca que a estrada fosse longa para eu poder ficar bastante tempo cavalgando, mas ele também estava com a excitação a flor da pele e após uma boas balançadas ele se derreteu todo e encheu meu rabo novamente. Como é gostoso sentir o pau crescendo e pulsando dentro do cu, esquentando tudo por dentro e derramando seu leitinho. Fomos dormir por que no outro dia tínhamos que rodar e muito ainda, mas depois eu conto o resto

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