Que saudades de minha sogra

Um conto erótico de Caneleira
Categoria: Heterossexual
Contém 934 palavras
Data: 27/12/2009 01:16:18
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Sou um jovem casado, funcionário público, entro no serviço as 12 hs. Minha mulher trabalha em contabilidade e entra as 8 hs.

Ela sai de casa ás 7. Eu alimento nosso bebê de oito meses, ele dorme e eu vou tomar banho e me arrumar ás 10 hs. Minha sogra chega ás 11 hs para ficar com o neto e vou trabalhar.

Um dia, porém, a criança demorou a dormir e fui tomar banho ás 10:45. Minha sogra chega ás 11 e vai direto ao banheiro, abre a porta para avisar que chegou. Eu estava tomando banho, levei um susto e ela também. Fechou a porta, pedindo mil vezes, perdão, perdão, perdão.

Sai do box, enrolei-me numa toalha, abri a porta e chamei a minha sogra:

- "Da. Isabel, Da.Isabel, por favor, venha até aqui."

Ela entrou no banheiro e dei-lhe uma bronca, com voz alterada e cara de zangado, de indignado:

- "Como a senhora chega toda espavorida e abre a porta do banheiro daquele jeito?"

- "Desculpe-me, como o senhor ás 11hs já está de há muito se arrumado, pensei que..."

Não deixando-a terminar, interrompi:

- "Pensou como, não poderia ir primeiro na cozinha? Na varanda? No quintal? Veio primeiro no banheiro? Vou falar para a sua filha, isto não tem cabimento".

-"Não por favor, para a minha filha não, por favôr. Realmente eu não pensei, me desculpe, não vai acontecer mais".

Como eu estava apenas com a toalha amarrada na cintura, ela(a toalha) com aquele movimento todo, abriu-se e escorregou para o chão. Fiquei pelado outra vêz na frente da coroa. E aí não teve jeito. A rôla endureceu.

Eu olhei para aquele caralho duro e a minha sogra também.

- "Dona Isabel, tá vendo o que a senhora faz? O meu sexo está pulsando com todo este vexame. O que podemos fazer?"

Ela abaixou a cabeça e ameaçou retirar-se do banheiro.

-"Dona Isabel, nada, nadinha, não vai embora assim, sem mais nem menos. Abaixe a tampa da privada e sente-se aí."

Ela fêz o que mandei, eu de pau duro, encostei -o na boca de Isabel:

-"Faz um chupetinha Isabel. Faça uma chupetinha, senão falo para sua filha que você está dando encima de mim, olhando-me até no banheiro".

-"Eu não sei fazer isso. Nunca fizemos isso, eu e meu marido".

-"Então abra a boca e deixa ela aberta". Coloquei a pica dentro de sua boca e mandei-lhe fechar apenas com os lábios, porque com os dentes ia machucar.

De pé em frente á privada, apoiando-me como as mãos na parede, fui fazendo o movimento de entra-e-sai. E Isabel com os lábios em volta de minha rôla, olhando para cima, para a minha cara e seus olhos marejados de lágrimas. Com aquele movimento, fui aumentando a velocidade e esporrei dentro da boca de Isabel:

-"Engole Isabel, engole tudo". Ela engoliu tudo e saiu correndo e chorando.

Corri atrás, ela estava na pia da cozinha. Aproximei-me por trás e abracei-a, tentando fazer carinho.

Com os braços ela me deu um safanão violento. Aí subi nas razões:

-"Que é meu! Vim fazer carinho e você vem com estupidez?"

Aproximei-me outra vez e aí ela não fez nada, nenhuma reação.

Alisando seus cabelos, enxugando suas lágrimas com as costas da mão, fui dizendo:

"Isabel, você é uma mulher maravilhosa. Está bem, acredito que você abriu a porta do banheiro inocentemente. Como eu gostaria que você tivesse feito aquilo por vontade de estar comigo, de fazer amor comigo. Porque você é uma mulher estupenda".

E ela ali, diminuiu o choro, estava agora choramingando.

-"Isabel, vamos ser um para o outro, daqui por diante, está bem? Você não conhece nada de sexo, nem chupetinha sabe fazer, então vamos realizar tudo o que temos direito, está bem?"

-"Desculpe-me seu Caneleira, mas não vai dar. Não sou mulher para isso. Isso é uma semvergonhice. O senhor é casado com minha filha, pai de meu neto".

-"PORRA, Isabel! Você não entende? Você não entendeu? Quero meter em você, quero que sejamos amantes, porra! Olha, então não tem acordo. Vou contar para tua filha".

-"Não, seu Caneleira, isso não, por favor. Ela não vai mais me deixar ver o meu neto."

-"Está bem! Vamos para a cama agora! Já perdi o horário de entrar no serviço, mesmo".

Tirei minha roupa, depois de um tempo demorado ela tirou a sua. Tinha um corpo bonitinho, fortinho, gordinha de carnes duras.

Deitou na cama e comecei a beijar-lhe os lábios, as orelhas, o pescoço e percebi que sua pele se arrepiava. Desci pelos seios e ali demorei um pouco e continuei pela barriga, estomago, virilha. Na virilha ela comprimiu as coxas por causa das cócegas. Entrei com tudo na vagina, com a lingua, nariz, a cara toda. Foi uma sofreguidão total. A Isabel gemeu, gritou, urrou. Nunca tinha passado por aquilo. De pau-duro, mirei sua vagina e fui penetrando.

-"Seu Caneleira, faz mais um pouco? Me chupa mais um pouco?"

Aquele pedido me surpreendeu, fiquei tão contente que caí matando na melancia e me lambuzei.

Quando fui encestar a rôla naquela vagina toda molhada, o meu moleque acorda e apronta o maior berreiro.

Não foi naquele dia que tivemos o vamos-ver. Mas, a Isabel foi contentíssima cuidar do neto e eu fui alegre e fagueiro para a padaria, tomar um ar.

Fiz de Isabel e sua filha, duas mulheres felizes e contentes com a vida.

Quando de minha separação, Isabel chorou demais. Se Isabel aplicar em sua vida sexual o que lhe ensinei, vai fazer muitos homens contentes. Menos o seu marido, meu ex-sogro. Se ela fôr fazer com êle, é divórcio na certa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Este conto é um escracho e o autor é um escroto ...mau gosto total

0 1

Listas em que este conto está presente

Sogra
Todos os contos de sogra e genro.