No ano passado, após nos formarmos no ensino médio, meu irmão e eu juntamos uma grana e saímos de casa no interior de Minas Gerais para trabalhar e estudar (fazer faculdade) em BH. Chamo-me Milene e meu irmão Gustavo..
Como éramos filhos únicos e não tínhamos muito dinheiro, alugamos um apartamento em dupla próximo à região do metrô.Recebíamos dinheiro de casa para o aluguel, mas logo isso mudaria, arrumamos trabalho rapidamente..
Nossa vida era bem simples: Trabalho, casa, faculdade. De vez em quando, algumas festinhas. Dávamo-nos bem, então andávamos sempre juntos. O chato é que fazia já dois meses que estávamos na capital, e eu ainda não tinha transado desde que sai de casa e havia terminado com meu ex. E na escola, eu tinha vergonha de me aproximar dos rapazes. E isso acabou a me levar observar melhor meu irmão. Principalmente quando ele chegava e tirava a calça e a camisa. Magro, sem ser forte, mas atraente e um belo volume aparecendo sobre a cueca.Era louca para vê-lo pelado, mas era ser muito assanhada pedir isso.
Por fim, o primeiro ano da faculdade terminou e teríamos uma festa de encerramento onde só iam estar presente alunos. Era a minha chance. Todos estariam de roupa social, e eu e meu irmão vestimos uma combinação de preto e branco. Ele uma calça caqui com camiseta branca, e eu uma saia preta curta com uma blusinha branca.
Porem, praticamente na festa, todos já tinham par. Sobrei de novo. Meu irmão Gustavo – esse era o nome dele - não pareceu se importar.
- Não se preocupe, Mi. - Ele me disse-podemos dançar a noite inteira. E assim fizemos. Realmente, passar a noite com ele era muito bom. Já era tarde e a gente tava muito alto por causa da bebida. Teve uma hora que as luzes se apagaram e a dança começou a pegar fogo no salão. Meu irmão me apertou forte e eu pude perceber que seu pinto tava duro, pressionado sobre minha saia.
- Nossa! O que é isso aí? – falei baixinho no ouvido dele, pra ninguém ouvir, mostrando que havia gostado.
- Desculpa, é que você ta muito gostosa com essa saia, e quando pressionei sobre a carne macia, fiquei assim.
- Seu safadinho. – Beijei o rosto dele, levantando a saia e abraçando-o mais forte ainda. Sentindo o pau pressionando a boceta molhada sobre a calcinha. Ele apertou meu peito, pressionando o mamilo. Ele respirou forte.
No fim as luzes se acenderam novamente, e começamos a nos olhar com interesse na mesa. Havia ali um tesão velado. Desejo de posse um do outro.
- o que acha de irmos para casa? – Perguntei para ele encarando-o com um sorriso safado. – não gostaria de brincar um pouco com mais privacidade?
-Com certeza. – Ele me puxou pela mão e saímos voado da festa de volta ao nosso apartamento.
Quando entramos em casa, vimos que já eram três da manhã. Já fomos nos agarrando nas escadas mesmo, beijando, pegando. Ele tacou a Mao dentro de minha calcinha,esfregando meu clitóris e a vulva
- Ai! Vai devagar, seu safado- disse rindo, tirando a mão dele de lá.
- Desculpa, é que você é muito gostosa.
- To brincando, bobo. Pega mais.
Fomos para a sala. Pulei no sofá. Tirei minha blusa e a dele, levantei minha saia e ele afastou minha calcinha, pedindo licença para me masturbar .
Que loucura estávamos fazendo. Ele escorregou o dedo pelo grelo ate a base e penetrou com mais dois. Gozei gritando duas vezes. Depois de gozar com os dedos dele na minha xota, baixei sua cueca para admirar seu cacete.Grande, grosso. Melhor do que eu imaginava. Observei bem aquela verga, grande, grossa, latejando na minha mão perto da minha boca. Tava saindo aquele liquido lubrificante que antecede ao gozo dele. Não resisti, beijei a ponta, passei a língua na base. E pus tudo na boca. Nunca imaginei que um dia chuparia o pau do meu irmão, provavelmente efeito da bebida. Pus na boca, engolindo toda a glande.
- Nossa que gostoso.- falei.-Se soubesse que chupar seu pau era tão bom, teria feito isso antes.
A glande era muito inchada, e meu irmão começou a rebolar. O pau pulsava na minha língua, e aquele gostinho salgado me deixava doidinha. Passei a língua desde a saco ate a base, massageando de leve as bolas entre meus dedos, enquanto chupava o mastro, babei nele todo. E meu irmão urrava. Eu deslizava os dedos para cima e para baixo, acelerando a masturbação.
- Mi( ele sempre me chamava pelo apelido), não... não da mais para segurar, eu vou gozar- ele me disse, com a voz falhando pelo prazer.
- Goza, Gu, goza, na boca da sua mana, dá esse leite gostoso para mim, dá.
- Claro, claro, e tudo seu. Bebe tudo, bebe.Ahhh! – Ele revirou os olhos.
Ele atendeu meu desejo, inundando minha boca com tanto esperma que quase engasguei.Tirei a boca do cacete dele.Seu leite grosso escorria pelos cantos do meu lábio, e eu lambia o que podia escapar.ele olhava para mim extasiado. Passei a língua no pau que dava sinal que ia amolecer e decidi limpa-lo todinho com a língua. Deixei a vara dele lisinha, voltando a chupa-la para que não amolecesse. E o Gu começou a massagear meus seios. Ele deslizava as mãos por eles e parava para dar alguns apertões nos bicos. Nossa, aquilo era bom demais, acho que pelo fato de estarmos fazendo o proibido, só sei que eu tava tendo o melhor sexo da minha vida.
O pau dele voltou a ficar 100% firme, resolvi que ele ia me comer. Minha xaninha não agüentava mais esperar por um pau.
Gu me come. - Pedi, tirando a saia e a calcinha., me pondo de quatro.
Ele veio como um cachorrinho beijar mina vulva, e eu me molhei toda novamente enquanto ele passava a língua pelos lábios maiores da boceta.Ele levantou e me disse que ia me comer toda. Eu adorei, sorri e convidei ele para vir para mim. Ele entrou firme. O pau escorregava para dentro suavemente, mas doía um pouco, porque era muito grande, e eu não fazia sexo já havia algum tempo. Era uma penetração rápida, gostosa, e logo eu tava gozando como nunca gritando, chamando meu irmão de meu cachorrinho tesudo, gostoso. E ele continuva soccando mais forte, me chamando de gostosa, dizendo que minha boceta não seria de mais ninguém a partir daquele momento, que eu não seria de mais ninguém. Rolamos pelo sofá a noite toda, ele variava as posições , e acabou por gozar em mim, e naquele momento não lembramos que eu podia engravidar. O esperma dele bateu bem la no fundo. Eu gozei de novo ao sentir ele gozar e travei seu pau com meus músculos vaginais.
Engraçado foi que depois disso a gente apagou sem se desgrudar. Foi uma noite maravilhosa. Muitas transas mais aconteceriam depois dessa primeira vez, eu não precisei arrumar mais um namorado, o meu irmão fazia minha vida brilhar cada vez mais....