Como as coisas são. Como é a vida.
Foi só eu lembrar de Isabel e escrever para esta casa dos contos, o que se passou entre a gente; sob o título "Que saudades de minha sogra" e eis que encontro Isabel na noite deste natal.
Sempre fui devoto de São Judas Tadeu, aliás a família toda.
Entrei na Igreja de São Judas para assistir a missa-do-galo. Igreja cheia de fiéis, lotada.
Eu fiquei no corredor do lado direito do altar principal, no retábulo (altar lateral) de São Benedito. Faltava pouco para começar a missa. Fiquei olhando aquela multidão, olhando os retábulos, o teto da Igreja, as coroas e as moças.
Quando olhei para o corredor do lado esquerdo, para lá dos bancos centrais e paralelos, visualizei Isabel.
Meu coração disparou, a adrenalina impulsionou a velocidade do meu sangue. Fui ligeiro para o outro lado da Igreja.
Conseguindo chegar perto de Isabel, posicionei-me atrás dela e esperei minha ansiedade se acalmar, passar.
Mais calmo, um pouco mais tranquilo, por brincadeira fui me aproximando das nadegas de Isabel. Com a rôla dura, encostei de leve; sai e encostei outra vêz, permaneci prensando a bunda de Isabel. Ela olhou para trás com uma cara feia e me viu. Abriu um enorme sorriso e me abraçou, pegou meu rosto com as duas mãos e me deu inúmeras bitocas.
Peguei uma de suas mãos e disse: - "Vamos lá prá fora? Aqui está abafado".
E fomos para a calçada, onde um vento leve e fresco bafejou nossos rostos.
- "Caneleira, você aqui, meu amor! Há quanto tempo. Estava com muitas saudades".
- "Eu também Isabel, pensei muito em você, em nós".
Fomos andando pela calçada, não de mãos dadas, que alguém poderia ver, mas bem próximos um do outro.
-"Isabel, seu marido não veio?"
-"Não, ele não está bem e não iria aguentar esta aglomeração".
- "Vamos para um motel, Isabel?"
- "Um motel? Não! Preciso chegar em casa logo, não posso demorar. Tua ex-mulher está lá com o segundo marido e as crianças".
-"Você já teve caso com o novo genro? Já meteu com ele?"
- "Que é isso Caneleira? Você foi o primeiro e único genro. Não dou liberdades assim, você sabe, você me conhece".
- "É tá certo, me desculpe. Mas, e com outros homens, já tiveste casos?"
-"Já, você abriu meus olhos para a vida. Estão acabando com a natureza do planeta; pelo menos eu cuido da minha natureza. Graças a você, querido."
-"Isabel, a missa ainda vai começar e sua duração é de duas horas. Vamos pro motel? Dá tempo!"
Ela olhou para mim, olhou para o chão, olhou para o céu e disse: -"Vamos".
Fiquei tão contente que peguei-a de lado e apertei-a, num forte abraço.
Chegamos no motel e depressa ao quarto, depressa nos despimos e caímos na cama. Ela ficou por cima.
Começou a dar beijinhos na minha testa, nos olhos, no nariz, deu-me um selinho, beijou meu queijo, pescoço e meus mamilos, mordiscando-os de leve. Foi descendo e segurou minha pica, que já estava latejando.
- "Você lembra quando colocaste esta pica na minha boca, pela primeira vêz? Seu malvado, seu estúpido gostoso".
Com delicadeza foi movimentando, com as mãos, a pele do bichinho e com volupia enguliu tudo; subi aos céus. Apertando de leve, com os lábios, foi friccionando para baixo, para cima.
Não aguentei a mamação e esporrei dentro da sua boca e na ponta de seu nariz. Isabel estava uma loucura na arte de chupar. Quem diria.
Saí de baixo e fui prá cima de Isabel. Suguei-lhe os lábios, mordisquei-lhe as pontas das orelhas e os bicos de seus mamilos. Desci até a xana que já estava molhada. Enfiei a lingua com sofreguidão e Isabel gemeu.
-"Candeleira, que saudades de ti, da tua lingua, do teu caralho. Chupa Caneleira, chupa gostoso. Caneleira eu te amo, não consigo te esquecer, Caneleira".
Fui chupando, chupando, passando a lingua nas paredes vaginais, no grelinho. Apertei o grelinho entre os lábios e amacei-o com força. Isabel foi á loucura.
-"Caneleira, aí Caneleira, não aguento Caneleira, vou gozar. Aí Caneleira, Caneleira, uí Caneleira".
E Isabel gozou, gritando Caneleira.
Ela ficou inerte, peguei minha rôla e introduzi em sua buceta.
"Aí Caneleira".
Beijando apaixonadamente seus lábios, com a rôla dentro de sua xana, fui até a sua orelha e enfiei a lingua. Ela deu um solavanco gostoso e falou: - "Caneleira meu amor, te amo."
Em seu pé-de-ouvido, falei:
-" Isabel, pare de falar Caneleira, Caneleira".
-"Aí Jesus, que pica gostosa. Jesus como amo este homem. Jesus como ele mete gostoso. Mexe meu amor, mexe que estou indo á loucura. Aí Jesus, vou gozar; aí que coisa, Jesus".
Demos risada desta tirada cômica de Isabel e durante duas horas de missa-do-galo, gozamos gostoso.
Levei-a de carro até perto da Igreja e nos despedimos.
Trocamos números de telefones e não falamos sobre família, filhos e netos. Parecia que tinhamos feito um pacto silencioso.
Gosto muito de Isabel e a recíproca é verdadeira, tenho certeza disso.