Sandra, adorável vizinha 2 (dica preciosa sobre minha sobrinha)

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1138 palavras
Data: 28/12/2009 12:55:55

Olá, meu nome é André, tenho 32 anos, 1,80 m e 75 kg. Volto aqui para relatar meu segundo encontro com Sandra, minha adorável vizinha. E de uma dica dela que me proporcionou muito prazer.

Depois daquela nossa aventura, não esperava ter outra oportunidade de estar com Sandra, visto que os dias passavam e eu nem a via mais pela janela dos nossos apartamentos. Eu me excitava só de lembrar da sua boca fazendo misérias com meu pau, me masturbava até gozar e voltava a sentir sua falta.

Cheguei a fazer investidas no comércio próximo à escola onde ela dava aulas, mas chegou a época das férias e nada. Bem... fazer o quê, não é? Aproximava-se o Natal e resolvi fazer umas compras no centro da cidade. Prefiro sempre ir bem antes da data, pois não gosto de multidão. Adoro presentear meus amigos e familiares. Estava numa loja de departamento, escolhendo um biquíni para minha sobrinha favorita, Marisol, de 16 anos, filha da minha irmã mais velha.

Num relance, avistei a minha deusa... Sandra. Fui ao seu encontro apressadamente, esquecendo até de colocar o biquíni em seu lugar, levando-o comigo. Ao me ver, Sandra corou um pouco... estava acompanhada de uma mulher. Fui discreto e a cumprimentei como amigo, dando dois beijinhos na face:

-Quanto tempo, Sandra... como vai? A família está bem?

-Tudo bem, André... Estão todos bem, graças a Deus.

Ela foi educada como sempre e me apresentou sua amiga... Ester. Professora também, mas bem coroa... confesso que não senti nada pela amiga. Ester pediu licença, disse que iria ver umas coisinhas na loja. Era minha oportunidade. Sandra reparou o biquíni em minhas mãos e perguntou se eu estava comprando um presente para alguma namorada. Respondi que não.. que era um presente para minha sobrinha, que adorava o mar... que até o nome dela tinha tudo a ver com o presente. Sandra, sorridente, perguntou o nome dela.

- Marisol, respondi. Vendo o tamanho do biquíni em minhas mãos, perguntou-me a idade dela.

- Dezesseis anos, porque? Perguntei intrigado.

- Marisol Azevedo? Fiquei preocupado com a expressão do rosto de Sandra.

- É, porque?

- Preciso te contar uma coisa, puxou-me pela mão para um canto da loja.

Sou professora dela... o diretor a pegou com um garoto, atrás da cantina, em horário de aula... Gelei... o que minha sobrinha, para mim tão ingênua, estava fazendo com esse garoto? Eu nem precisei perguntar. Sandra me disse que ela estava fazendo sexo oral nele... uma chupeta... o famoso boquete. Fiquei estarrecido, mas também excitado. Perguntei se Sandra sabia se ela ainda estava na escola. Ela disse acreditar que sim. Resolvi ir buscá-la e falar com o diretor. Enquanto eu devolvia o biquíni ao seu lugar, Sandra me chamou a atenção.

- André, se for comprar o biquíni, pega de outra cor... biquíni branco pode ficar transparente quando está molhado. Sorri para ela, agradecendo a informação. Agora eu tinha certeza... compraria o branco mesmo.

Antes de ir, abracei-a e beijei-lhe a boca. Sandra ofegou, mas não resistiu por muito tempo. Escondidos de Ester pelas mercadorias da loja, Sandra pegou meu pau por cima da calça jeans e me punhetou ali mesmo. Excitado como estava, gozei logo. Apalpei suas nádegas com força, dizendo que precisávamos combinar algo urgente. Sandra me passou o número do seu celular num papel e pediu para que eu ligasse depois das 10 da noite. Dei-lhe outro beijo e parti para a escola. Percebi Sandra extremamente sensível aos meus toques.

Chegando à escola, perguntei por minha sobrinha na secretaria. Estava numa sala sozinha, de castigo. Chorando. Fui conversar com o diretor. Me identifiquei como tio dela. O diretor pediu que eu me acomodasse e mandou que chamassem Marisol. Seu rosto se alegrou um pouco quando ela percebeu que era eu, e não a mãe ou o pai, que estava ali. Recebemos um belo de um sermão do diretor e a ameaça de que, caso isso ocorresse novamente, ela seria expulsa. Tranquilizei o diretor e disse que isso não iria se repetir. Ele ainda queria ligar para minha irmã, mas eu garanti que ela saberia do ocorrido.

Uma expressão de pânico surgiu na face de Marisol. Mas ela nada disse. Levei-a ao meu carro. Antes mesmo de sairmos do estacionamento, ela pediu que eu não contasse nada, pois poderia ficar de castigo e até apanhar. Fingindo calma (pois estava completamente excitado pela situação), perguntei se ela já havia feito isso outras vezes.

- Juro que não, tio... ela me respondeu, com lágrimas nos olhos. Juro que não... Percebi que falava a verdade.

- Calma, Mari... não vou contar nada... gosto muito de você para fazer isso contigo... falei, colocando minha mão direita sobre sua coxa esquerda, já maliciando.

- Verdade, tio?

- Claro, linda... Mari me agradeceu, saltando do banco do passageiro, me abraçando e beijando meu rosto. Aproveitei a oportunidade e enlacei sua cintura com meu braço, erguendo seu corpinho franzino e posicionando-a sobre meu colo. Mari estava muito feliz por saber que eu guardaria seu segredo. Mas, animada daquele jeito, sobre meu colo, não pude evitar a ereção. Percebi um olhar diferente na face de minha sobrinha. Era uma mistura de seu jeito inocente e de sua atitude pervertida naquele dia. Tinha certeza... ela estava a fim.

Embora eu estivesse desejando muito possuí-la, aquele não era o momento, muito menos o local ideal. Eu tinha que levá-la para sua casa, antes que minha irmã desconfiasse de algo. Ela pediu para ir para minha casa, mas não fiz isso... Uma parte de mim desejava ardentemente aquela ninfeta... outra parte lembrava-me da responsabilidade de tio. Ela ficou emburrada por eu estar me dirigindo para sua casa. Para deixá-la mais alegrinha, peguei em sua mão esquerda e coloquei-a sobre minha calça, na direção do meu pau. Ela voltou seu olhar para mim, enquanto massageava meu pênis. Disse para mim:

- Tio... o seu é grandão hein? O do Gustavo não é assim...

- Você está gostando de fazer isso, Mari?

- Estou tio... o seu também é salgado?

- Sei lá, Mari... estava maluco com seu toque... nem conseguia raciocinar direito...

- O do Gustavo é... deixa eu experimentar o seu tio?

- Não dá, Mari.. você é minha sobrinha... sua mãe vai me matar se souber...

- Ela nunca vai saber... eu não vou contar...

Embora eu tentasse lutar, inconscientemente, minha mão direita pousou sobre sua cabeça e levou-a até perto da barguilha da calça. Mari abriu meu zíper e colocou ele para fora.

- Nossa tio... tá todo melado... você já gozou?

- Sim amor... antes de ir buscar você, eu tinha encontrado sua professora... ela me deixou assim...

- Que professora tio?

- Promete guardar segredo?

- Prometo...

- A Sandra...

- Ela é linda né? Perguntou-me com volúpia no olhar...

Minha sobrinha é um verdadeiro tesão. Qualquer palavra em sua boca ganha outro sentido. Mas eu não queria pensar nisso no momento. Apenas pedi:

- Me chupa....

(continua)

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Comentários

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Este conto promete. Está muito bem escrito numa estética muito boa. Aguardamos a continuação e para apressa-la leva uma nota MIRR!!

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Deixem seus comentários.. em breve, a continuação...

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