Angélica e eu

Um conto erótico de Hector Laguna
Categoria: Homossexual
Contém 9656 palavras
Data: 28/12/2009 15:22:24

Hoje tenho 47 anos, sou casado e pai de dois filhos adolescentes. Minha história não é incomum para muitos outros jovens deste país a fora, pois seguramente viveram situações parecidas. Apesar de meu conto ser um pouquinho fora do comum, tem lá seu glamour e beleza.

Ainda moro e trabalho no interior do Paraná, estado este onde aconteceu o fato origem deste conto que vou lhes relatar. Tinha 16 anos, portanto a mais de 30 anos atrás, eu era um adolescente normal, que jogava bola no campinho, que ia a escola, que sonhava em comer a professora de Inglês, que se masturbava tal qual qualquer outro jovem, mas era muito tímido e por esta razão ainda era virgem. Até então não tinha conseguido nem tirar um sarrinho com nenhuma menina da cidade.

A cidade era (e ainda é) pequena (15 mil habitantes) e qualquer coisa que se fizesse todo mundo iria saber. Assim sendo as meninas não eram tão receptivas e liberais a encontros mais íntimos.

Naquela época, era comum o tio mais novo (ou o mais sacana) levar o “menino” para a zona da cidade, ou de uma cidade vizinha, para a sua tão esperada “primeira vez”. Os prostíbulos eram quase sempre lugares sujos, com mulheres feias e velhas para a profissão e ainda mais, com altíssimo risco de doenças venéreas. Como eu não tinha um tio sacana o suficiente para me dar este presente, minha família decidiu, sem a minha participação, de que eu teria a primeira vez quando me casasse ou quando encontrasse a chance. Enquanto isto eu não tinha ainda conseguido que meus 20 cm. de pica fossem usados em uma bucetinha e quem sabe, com alguma sorte, até em um cuzinho. Por outro lado, nas minhas punhetas, eu comia todas as mulheres que passavam por minha vida; professoras, tias, vizinhas, amigas da minha mãe, etc.

Ainda no Paraná, mas em outra cidade a mais ou menos 500 km de distância da minha cidade, morava um primo, filho adotivo da irmã da minha mãe e que passava pelo mesmo problema, e também era virgem e muito tímido para buscar a solução. Por outro lado e para piorar a situação, minha tia era muito possessiva e tratava meu primo como um “bibelô”. Tinha medo que as meninas pudessem desvirtuá-lo, que pudessem levá-lo ao mau caminho e por esta razão o superprotegia. Ela o tratava como uma criança, mesmo com 17 anos ela o colocava no colo e o beijava várias vezes dizendo que ele era lindo e o chamava pelo carinhoso apelido de Nininho. Ele detestava tudo isto, mas não tinha peito e coragem para por um basta nisto. Acontece que, por ser adotado, tinha, em seu pensamento, uma dívida eterna com a mãe. Confesso que achava tudo aquilo uma viadagem e que minha tia estava fazendo de tudo para que meu primo se tornasse um viadinho.

Nino, como era chamado por todos, era muito inteligente, pois foi o melhor aluno de todos os anos que estudou desde o primário até a faculdade.

No ano em que o fato que originou este conto aconteceu, meus tios completaram 25 anos de casados e programaram uma viagem de uma semana para Portugal e Espanha.

Minha tia, sempre muito preocupada com meu primo, telefonou para minha mãe perguntando se ela autorizava a minha ida para a casa dela naquela semana a fim de fazer companhia para meu primo. Como eu não tinha aula, pois era na semana santa, minha mãe prontamente aceitou e eu também, pois tínhamos um montão de coisas para falar; ambos estávamos iniciando o cursinho pré-vestibular, tínhamos a discussão de qual faculdade cursar, as mentiras sobre as antigas e novas namoradas, o sonho de tirar a carta de motorista, etc. Mas confesso que logo veio à minha mente a possibilidade de que juntos poderíamos ir à zona, afinal juntos éramos mais corajosos que sozinhos.

Tomei o ônibus no sábado a noite e no domingo bem cedinho cheguei a cidade e lá estava o Nino me esperando e de carro. É isto mesmo, o desgraçado foi me buscar na rodoviária como carro do pai, afinal os pais já tinham viajado na noite anterior e ele não tinha que pedir nada para ninguém e também porque era tão cedo que ninguém estava nas ruas.

Nino estava diferente, mais risonho, mais solto e claramente estava feliz por ficar sem a presença da mãe por um tempo. Chegamos à casa dele e ele me deu o seu quarto para ficar enquanto ele ficava no quarto dos pais. A mãe dele tinha organizado tudo, comida, empregada, pagamentos, etc.

A empregada viria todos os dias pela manhã, arrumava a casa, lavava a roupa, fazia o almoço e ia embora. O jantar a gente fazia lanche.

Já no caminho da rodoviária para a casa dele, eu comentei da possibilidade de irmos à zona e ele não aceitou prontamente, mas também não rejeitou a idéia, mas disse que estava pensando em uma solução melhor. Pensei que ele ia convidar algumas meninas mais “atiradas” para irem à casa dele, beber algumas cervejas e, se tudo desse certo, a gente iria “quebrar o cabaço”.

Fui para o quarto deixar minha mochila, separar uma roupa, pois precisava tomar banho para depois tomar café, afinal não tinha comido nada durante a viagem. Como era muito comum nas casas do interior naquela época, os quartos não eram suítes e as casas quase sempre tinham só um banheiro e que ficava no corredor entre os quartos. Peguei minha roupa, minha maleta de sabonete, creme dental, escova e etc. e fui para o banheiro. No caminho Nino me pediu para não trancar a porta, pois ele precisava usar o banheiro também.

Me despi, abrir a torneira do chuveiro, esperei a água esquentar um pouco e entrei embaixo ...hum! que gostoso um banho quente, estava suado, cansado e precisava daquele banho.

Neste momento o Nino entra no banheiro e também se despe e senta no vaso sanitário como se fosse usá-lo e como o banheiro não tinha um box, ficamos praticamente frente a frente. Enquanto me ensaboava, ficava com os olhos fechados e percebia que o Nino não tirava os olhos de mim, do meu sexo e isto me constrangeu um pouco, pois comecei a ficar com o pau duro. Virei as costas para ele e esperei o “trem” abaixar para poder virar novamente para conversar sem dar a bandeira do pau duro.

Enquanto isto a gente conversava sobre a escola, sobre a faculdade, etc., mas algumas vezes eu nem conseguia responder a pergunta dele, pois estava com a cabeça em outro mundo e me sentindo puto por estar pensando em sexo e pior ainda sexo com o Nino. De repente Nino me fez a pergunta que eu esperava.

- E daí primo, você se masturba? Vejo que seu pau é bem grande e me disseram que quem se masturba bastante fica com o pau enorme.

-Bem Nino, eu me masturbo sim, todos os dias no banheiro e algumas vezes a noite na cama.

- E em quem você pensa quando está se masturbando?

- Bem penso nas mais variadas mulheres. Penso nas professoras gostosas, nas minhas primas, tias mais jovens e um outro mundão de gente.

- Já pensou que estava comendo o cu de alguma mulher?

- Ah! já pensei e comi o cu de muitas meninas, principalmente aquelas bundudinhas. Tem uma menina mulatinha na minha rua que tem uma bunda linda. Tenho muita vontade de comer o cu dela e por isto já me punhetei um montão de vezes lambendo o cu dela e depois metendo meu pau nele.

- Já pensou que estava comendo o cu de um homem? Afinal cú é igual em mulher e homem. Certo?

-Nunca pensei e acho que nunca vou pensar, pois homem que come cu de homem também é viado.

- Mas de uma mulher você comeria o cu?

Ah! aí sim, comeria e me lambuzaria todo.

Então perguntei diretamente a ele, quando a gente poderia ir à zona. Ele mais vez dissimulou e não respondeu nem sim, nem não, mas me disse que estava arquitetando um plano que iria satisfazer nossos desejos.

Quando estava para sair da ducha ele se levantou sem nenhuma cerimônia e andou pelo banheiro pelado. Notei que seu pau também estava maior, não duro, mas bem maior o que significa que também passou na cabeça dele o mesmo que passou na minha.

Enxuguei-me, coloquei minha cueca e bermuda, ele também se vestiu, mas antes fez questão de virar de costas e expor sua bunda branca e lisa, abaixou bastante e colocou à mostra toda a sua exuberante bunda, deu até para ver seu cuzinho, de tanto que ele se curvou para pegar a roupa no chão.

Fomos preparar o café da manhã e continuamos a falar amenidades sobre nossas escolas, ambos estávamos terminando o colegial e já fazendo planos para a faculdade. Eu queria fazer Faculdade de Economia em Curitiba e ele queria fazer Engenharia de Produção, mas queria fazer em São Paulo, pois dizia que a Poli era a melhor e ele queria se formar na melhor faculdade.

Nino era um menino de corpo normal e proporcional, já tinha quase 1,70 de altura, mas ainda estava crescendo, por outro lado eu era um pouquinho mais alto, pois quase chegava a 1,75 m. Nino tinha cabelo bem escuro cortados bem baixinho, pois ele dizia que se deixasse crescer pareceria um porco espinho de tão espetados que ficavam e sua face tinha traços orientais.

Do meu lado eu usava cabelos compridos como a maioria dos rapazes da época, afinal estávamos falando fim dos anos 70´.

No meio da conversa, Nino me perguntou quanto dinheiro eu tinha para gastar na zona. Respondi uns cinqüenta cruzeiros, na verdade nem lembro qual era o nome do dinheiro, mas imagino que na época deveria ser mais ou menos o valor de R$ 50,00 de hoje e ele começou a rir.

- Cinqüenta cruzeiros, com este dinheiro você não come ninguém. Vai precisar de uns duzentos, no mínimo, para poder comer a puta mais vagabunda da zona. Mas acho que tenho uma solução que atender tudo e todos. Veja o meu plano.

Nino continuou falando dos seus planos e me disse que desde o dia que soube que eu estaria com ele nesta semana, começou a pensar em fazer valer uma fantasia que sempre sonhou realizar, mas que dependia muito de minha decisão de aceitar participar.

Contou que na escola tinha um grupo de teatro e que o professor queria começar com uma peça do teatro grego onde todos os atores seriam homens, mesmo aqueles que interpretariam o papel de mulheres. Também disse que ficou bastante contente quando soube que ele tinha sido aprovado para o papel de uma mulher. O texto tinha sido adaptado aos dias da época e sua personagem era uma mulher de pouco mais de 20 anos e que estava morando sozinha na cidade, pois tinha vindo estudar e pouco conhecia a sociedade local. Mas o mais importante da história é que o professor passou os papéis e o bojo da história, mas que deveríamos escrever as falas que conduziriam ao final já previamente definido. A peça teria uma duração de duas horas com os quatro atores no palco, dois homens e duas “mulheres”. Neste momento, Nino me convidou para, juntamente com ele, criar as falas e se o tempo permitir, ensaiar bastante para que ele fosse já treinado para a reunião de fechamento do texto final que seria dali a um mês.

Imediatamente topei, pois era um projeto muito legal e nada de anormal, afinal a origem do teatro foi mesmo assim, homens interpretando papeis femininos, em alguns casos até de uma forma jocosa.

- Então, quando começamos? Perguntei.

- Agora mesmo disse ele e saindo e para pegar algumas coisas para esta fase do plano.

Me chamou no quarto dos pais dele e me explicou qual era o plano. Vou me vestir de mulher com todos os detalhes e preciso de você para me ajudar. Para começar vou depilar algumas áreas do meu corpo e portanto preciso de você para me ajudar a depilar partes do meu corpo que não alcanço.

- Preciso que você depile minha bunda enquanto faço a barba, pois minhas pernas, peito e braços eu já depilei tudo ontem a noite.

-Mas Nino, como você vai aparecer perante seus pais assim deste jeito sem pelo nenhum? E quanto aos seus amigos da escola, do clube?

- Fique tranqüilo que eu já bolei uma resposta e que está em cima do propósito do teatro. Além do que eu vou esconder o máximo que eu puder usando calças e camisas de manga longa. Lembra que já estamos na semana santa, portanto caminhando para o inverno e nossa cidade é bastante fria.

E sem a menor cerimônia, me passou o tubo de espuma de barba e pediu para que eu raspasse todos os pelos da bunda dele. Confesso que achei estranho o pedido, pois um homem não deixa outro homem passar a mão na bunda dele, a não ser que tenha “coisas” em mente. Mas pensando que Nino tinha um projeto, resolvi colaborar. Peguei o banquinho de plástico que estava no canto, me aproximei dele e disse rindo que ele me desculpasse, mas teria que passar a mão na bunda dele.

Ele riu, arrebitou a bunda e disse.

- Pode fazer o que você quiser, mas deixe minha bunda bem lisinha, para que meu personagem seja bem interpretado.

Comecei então passando a espuma com as mãos. Nunca tinha olhado para a bunda dele, mas naquele dia, hum! Comecei a ver uma bunda bonita, redondinha, carnuda. A sensação do contato era muito boa e excitante e não pude me controlar, meu pau ficou duro. Ainda bem que eu estava de bermuda. Comecei a raspar os pelinhos, todos branquinhos e bem pequenos e deixando um rastro de pele macia e gostosa para o tato. Centímetro por centímetro deixei a bunda do Nino a mais lisinha das bundas, enquanto isto, meu pau estava quase rasgando a bermuda de tão duro. Perguntei até onde ele queria que eu raspasse e a resposta foi TUDO...até os pelinhos do cu. Caramba o cara queria ficar mesmo com tudo liso, mas como eu ia raspar os pelos do cu com ele naquela posição, então pedi que ele se curvasse para que eu pudesse passar o barbeador no rego. Ele muito rapidamente pediu para que eu levantasse do banquinho para ele se colocar em uma posição que permitisse a depilação. Colocou a barriga no banquinho e expos toda a sua bunda, colocou as duas mãos para trás, uma em cada banda e arreganhou tudo. Minha nossa, estava tudo à mostra, eu nunca tinha visto nada assim tão pertinho. Ver um cuzinho exposto deste jeito me deixou louco de tesão e ainda com o cara me pedindo para passar espuma de barba ... tive que passar os dedos várias vezes pelo buraquinho e ele arrepiava quando eu fazia isto.

- Hum! Nino isto é tão bom, acho que vou demorar um tempão para terminar.

- Pode demorar, mas tem que fazer muito bem feito, não deixe nenhum pelinho.

Com muito calma para que a lâmina não cortasse nada, depilei tudo, não ficou nenhum pelo, ficou lisinho e para não me arrepender depois, fiz tudo isto muito de vagar e passei a mão no buraquinho muitas vezes. Vi suas costas arrepiarem mais de uma vez. Passei uma toalha para tirar o restinho de espuma e num ato sem explicação, dei um beijo na bunda dele.

- Me desculpe pelo beijo, mas não consegui segurar. Cara não foi fácil fazer este trabalho. Afinal das contas, não é todo dia que a gente tem assim escancarada um bunda bonita como a sua, ainda mais agora sem nenhum pelo, parece mesmo um bunda de uma mocinha. Preciso te confessar que fiquei de pau duro e estou morrendo de vontade de me masturbar, senão meu pau vai quebrar.

- Nossa que legal, significa que minha idéia de atuar como uma mulher esta funcionando, pois estou causando tesão em um homem. Mas não se esqueça que temos que ir muito além para que meu projeto seja aprovado na escola e por esta razão te peço que ainda não se masturbe. Pegou uma calcinha vermelha que estava na gaveta e vestiu...e ficou muito excitante ... muito mesmo

Nino virou de costas para me mostrar como tinha ficado conjunto: corpo depilado e a calcinha vermelha.

- E então,como ficou? Dá para passar por uma mulher assim de costas?

- Cara, ficou muito excitante mesmo ... sem olhar para a sua cara, você é uma mulher perfeita. Ah! e tem uma bunda linda.

- Quem bom que você gostou, agora é a hora de me maquiar e abrindo um estojo da mãe que estava na primeira gaveta do gabinete da pia, pegou várias coisas do tipo batom, rímel, cílios postiços, etc. Começou a se maquiar e pelo jeito que manipulava os pinceis, ele sabia o que estava fazendo, pois aplicava o produto certo, no local certo e pelo jeito certo ... aos poucos foi ficando com uma cara de mulher, jovem e bonita.

Abriu outra gaveta no armário e pegou uma peruca de cabelos pretos e curtos e colocou na cabeça e se transformou de verdade em uma mocinha.

A calcinha deixava as poupas da bunda aparecerem e isto o tornava muito excitante ... muito mesmo ... meu pau continua duro e já começava a sair um líquido grosso da “boca” do meu pau, sem me punhetar. Não agüentei e tirei meu pau para fora e disse para ele continuar, pois aquela cena estava me deixando louco e que eu tinha que me masturbar.

- Caramba primo que pau bonito, grande e grosso. Acho que as meninas vão adorar ter tudo isto dentro delas. Mas meu projeto ainda não começou e você já quer gozar. Por favor, espere um pouco mais e você não vai se arrepender.

- Nino, você se vestiu de mulher e vai ficar assim até quando? Cara confesso que você está brincando com fogo.

- Vou ficar assim o dia inteiro, pois vamos ensaiar meu papel. No fim da noite eu volto a ser o Nino e fico assim até a empregada ir embora, depois do almoço. Quando então eu vou me transformar novamente, mas com outras roupas, outra peruca, outra mulher. E assim por diante até o sábado quando você for embora. Nestes sete dias você vai ter contato com várias mulheres diferentes e eu me caracterizei para o meu papel no teatro da escola.

- Você já fez sexo com outro homem? Perguntei

- Nunca, nunca fiz sexo nem com mulheres, mas confesso que, fazer sexo com homens, uma ou duas vezes isto passou pela cabeça principalmente fazer sexo com os amigos da minha escola ou amigos da rua, mas nunca fui atrás de encontros com homem nenhum. Mas se um dia isto acontecesse, deveria ser com alguém de total confiança e que não iria contar para meus pais. Alguém como você por exemplo, além do que você e eu somos virgens e nunca fizemos sexo com ninguém. Bem pelo menos acho que você nunca deu o cuzinho para ninguém.

- O Nino para com isto, eu nunca nem pensei nem em encostar em outro homem. Quero mesmo é encontrar uma mulher e fazer o melhor sexo do mundo. Quero encontrar uma puta e fazer sexo selvagem com ela, aliás sonho com isto.

-Então, por mim você pode andar com este pauzão gostoso fora da cueca, mas por favor não se masturbe ainda, prometo que você não vai se arrepender. Agora me ajude a terminar a caracterização do meu personagem. Vamos escolher as roupas da mocinha.

- Você acha que eu devo usar um sutien? Perguntou “ela”.

- Bem para ser sincero, acho que sim...fica mais feminino

Fomos ao quarto dos pais dele e ele começou a procurar roupas nas gavetas da mãe dele.

-O que você acha de um vestido? ... Este preto? ...hum! e este vermelho?

Olha que saia bonita, e o tecido é bem leve, vai cair bem no corpo.

- O Nino, eu não entendo nada de roupas de mulher. Mas admito que este vestido preto ficaria muito bem em uma mulher que tivesse curvas no corpo.

Nino vestiu o vestido preto e ... minha nossa! ficou um show ... maquiado como uma mulher, vestido como uma mulher, depilado como uma mulher ... usando uma peruca...ele estava completamente diferente, completamente mulher ... completamente fêmea. Ainda mais depois que ele abriu uma gaveta, tirou um óculos tipo retangular e passou a utilizar ...depois calçou uma sandália também preta de salto médio.

Andou para lá e para cá balançando a bunda e procurando demonstrar experiência no fato de ser mulher. Uma mulher perfeita, uma mulher desejável.

- O que você acha agora de mim?

- Ual! Você está maravilhosa ... qual é o seu nome na peça do teatro?

- Angélica ... este é o meu nome na peça. Vou interpretar uma moça com “ar” angelical ... com ar de pureza ... com jeito de “moça séria”, mas que no fundo é uma puta.

- Bem e qual é o próximo passo? O que devemos fazer agora, afinal hoje é domingo, são 11h30 e temos que organizar nosso almoço e depois gostaria de dormir um pouco, pois viajei a noite inteira no ônibus e não consegui dormir nada.

- Bem proponho que a partir de agora a gente comece meu treinamento e por causa disto sugiro que você vá para o seu quarto e tente dormir um pouquinho e quando acordar já terei preparado alguma coisa para a gente comer.

- OK, mas onde ou o que vamos almoçar?

- Fique tranqüilo, tenho tudo planejado.

Aceitei e fui para o quarto, ainda sem entender claramente o que estava acontecendo, mas tirei a bermuda e deitei só de cuecas e ainda com o cacete completamente duro. Quando menos esperava senti o Nino deitando do meu lado, ainda com roupa, e me abraçando. Estava cheiroso, um perfume feminino que eu já havia sentido em minha professora de inglês.

-Nino o que é isto?

- Fiquei pensando na situação que está o seu pau e acho que ele merece uma atenção imediata. Outra coisa, aqui deitada do seu lado está uma putinha de rua e que está tentando trabalhar honestamente a troco de oito cruzeiros. Sim, será este o preço do sexo gostoso e animal que vamos fazer agora. Por esta razão deixe as preliminares por minha conta e garanto que você vai gostar e pedir mais.

O importante é você só me chamar de Angélica, pois assim eu me acostumo com este “novo” nome. Como eu estava de costas para ele(a) ela se aproximou ainda mais e me deu um beijo no pescoço.

- Nino, desculpe Angélica, estou com uma baita tesão, meu pau ficou e ainda está muito duro e você vem deitar do meu lado vestida como uma mulher, cheirando mulher, lisinha como uma mulher, em fim tens tudo que um mulher tem. O que você espera que eu faça?

- Quero que você haja naturalmente. Quero que você haja conforme seus instintos pedem para você agir. Quero que você seja um homem na frente de uma mulher, uma puta.

- Então venha aqui e chupe meu pau, pois não agüento mais e vou explodir.

Angélica não se fez de rogada e com beijos nas minhas costas, no meu peito, nas minhas tetas, foi abaixando a mão direita e pegou no meu pau e o segurou bem firme. Me deu uma olhada muito sacana e continuou com os beijos no meu peito e foi baixando enquanto que suas duas mãos já empunhavam meu pau enorme e duro. Ficou lambendo a virilha, também lambeu meu saco, meteu uma das bolas na boca e a sugou fortemente. Deu uma longa lambida no meu pau de baixo para cima e, num movimento cadenciado, abocanhou tudo. Caramba, que sensação gostosa, uma boca quente sugando meu pau, já dolorido de tesão, uma língua atrevida lambendo a cabeça. Angélica, ao mesmo tempo que entrava e saia com a boca, fazia movimentos com as mãos para baixo e para cima. Uma punheta fantástica. Ela mantinha a cadência dos movimentos, entrava e saia com a boca enquanto subia e descia coma as mãos. Ela fazia saliva e jorrava sobre meu cacete afim de que suas mãos deslizassem melhor. Eram movimentos mágicos que eu não agüentei segurar e que me fizeram explodir na sua boca, no seu rosto, no cabelo. Gozei gostoso e ela como uma mestra, sugou, chupou, lambeu e engoliu tudo. Ficou fazendo movimentos de entra e sai que mais pareciam carinhos íntimos. Durante toda esta explosão ela me olhava com a cara mais safada possível. Mostrava a língua cheia de porra antes de engolir, depois voltava aos movimentos das mãos e mais jatos de porra foram saindo e ela os engolia. UM SHOW de gozada.

- Me conta como eu fui, disse ela. Tenho que saber como fui como mulher.

- Você foi maravilhosa, foi uma sensação maravilhosa e que eu nunca mais vou esquecer. Gozei gostoso, gozei como nunca tinha gozado. Sentir sua língua passando em volta da cabecinha do meu pau foi o máximo. Suas mãos fazendo movimentos de sobre e desce...e a cada descida era um jato que saia. Agora eu sei o que significa EXTASE. Espero não ter enchido sua boca com minha porra.

- Não encheu não e o que veio, o que não foi pouco, foi muito bem aproveitado, pois engoli tudo e gostei muito do seu “leitinho”. Ah! e quero mais ... muito mais

Angélica levantou-se e foi ao banheiro lavar a boca e escovar os dentes e lavar o rosto para tirar a geléia grudada. Quando se olhava no espelho fazia uma carinha de quase satisfeita, pois ainda tinha grandes planos para aquele primeiro encontro do “projeto”.

Quando voltou, já voltou sem roupa, mas ainda usando a calcinha. O mais interessante é que ela ficava em uma posição de forma que eu não via o volume que ela tinha na frente. Eu estava deitado de barriga para cima e com o pau “meio mole” e quase desfalecido, pois a explosão foi tamanha que fiquei parado, deitado no mesmo lugar e do mesmo jeito que ela tinha me deixado.

- Fui lavar a boca e escovar os dentes, afinal o cheiro de porra pode não agradar meu homem.

Deitou-se do meu lado, encostou sua boca no meu pescoço e me deu um beijo bastante molhado. Arrepiei!

Subiu em cima de mim e encostou sua boca na minha tetinha e lambeu depois chupou, sugou bem molhado. Arrepiei!

Ela segurou meu pescoço e me olhou nos olhos e me deu um selinho molhado. Arrepiei!

Me abraçou forte e me beijou forte. Arrepiei! E eu participei daquele meu primeiro beijo para valer. E gostei de beijar a Angélica. Também a abracei forte. Ela tinha colocado uma bala de hortelã na boca e aquele picantezinho da bala me fizeram aproveitar mais o beijo de língua.

Ainda em cima de mim, foi beijando meu pescoço, minhas orelhas,.me puxou para ela e me beijou na boca novamente, firme, forte, com a língua avassaladora...adorei beijar uma “mulher” tesuda.

- Tem que me dizer o que tenho que fazer para me passar por uma mulher de verdade.Você me disse que comeria o cuzinho de uma mulher. Certo? Então me diga como.

- Bem acho melhor mostrar do que dizer ...Quando você me pediu para eu depilar seu cuzinho, confesso que fiquei muito excitado. Confesso que retardei a operação, confesso que demorei muito mais tempo só para poder ficar mais tempo olhando e massageando o seu cuzinho. Além do que foi muito prazeroso passar espuma no seu cuzinho e manuseá-lo. Também confesso que tive vontade de enfiar o dedo, enfiar meu pau, comer seu cu lá no banheiro. Particularmente achei que você também gostou, pois vi suas costas arrepiarem mais de uma vez. Assim sendo, gostaria de comer seu cuzinho ... bem gostoso ... bem lambuzado ... sem dor ... o que você acha?

- UAL! Que gostoso ... e como você gostaria de fazer isto? ... Aqui mesmo disse ele.

- Como parte do meu bem arquitetado plano, tenho aqui na gaveta um tubo de vaselina e te peço que espalhe bastante no meu cuzinho e depois do seu pau. Tenha certeza de uma coisa, você é o primeiro homem a entrar aí neste buraquinho, portanto seja bem carinhoso.

Ela deitou-se de bunda para cima, e colocou dois travesseiros sob sua barriga e o interessante é que ela colocou seu membro para frente de forma que para mim, só aparecia a bunda e o cuzinho ... lisinho ... depilado...lindo.

Passei vaselina em meu dedo e comecei a aplicar no buraquinho, enfiei um dedo no cuzinho, mas bem de vagar, fiz movimentos de entra e sai, fiz movimentos laterais, fiz todos os movimentos possíveis, depois passei mais vaselina e enfiei dois dedos, fiz movimentos de penetração. Enquanto isto eu beijava aquela bunda linda e dizia que ela tinha um bundão gostoso e lindo e que já - já eu estaria tirando o cabaço daquele buraquinho maravilhoso.

Vi que a Angélica se arrepiava com este movimento, então comecei a fazer movimentos com três dedos, calmos, compassados, depois passava mais vaselina e começava tudo de novo, depois passei a usar quatro dedos, dois da minha mão direita e dois da esquerda. Entrava e saia calmamente e fui notando que o cuzinho já estava bem preparado para receber meu cacete.

- Você está pronta para receber meu caralho? Posso entrar agora?

- Sim, meu homem, venha e me enrrabe gostoso. Pense que este buraquinho é a sua fonte de prazer.

Passei bastante vaselina no meu pau, passei mais no cuzinho dela, já um tanto aberto ... cruzei minhas pernas sobre a bunda dela ... mirei a cabeça no buraquinho ...encostei...ela arrebitou e se preparou para me receber.

Minha nossa! entrou a cabeça em um movimento maravilhoso. Parei um pouco e esperei a reação dela. Ela fazia uma careta de tesão e não de dor.

- Até aqui tudo bem? Esta doendo? Quer que eu pare?

- Não está doendo, mas sim um leve ardor, afinal você tem uma tora enorme que acaba de entrar em um buraquinho que nunca tinha recebido nada. Mas confesso que o conjunto está delicioso: seu corpo suado sobre o meu, seu pau quase dentro de mim. Por favor, me abrace e me faça feliz

Cheguei bem perto do corpo dela, coloquei meus braços por baixo e travei o abraço com minhas mãos.

- Você está presa. Agora você será a minha putinha e eu vou comer seu cuzinho. Com muita calma comecei a forçar um pouco mais a entrada...devagarzinho...cada centímetro era curtido e sentido ... forcei um pouquinho mais e entrou tudo e entrou gostoso ... Meu caralho se alojou naquela bunda lisa e bonita.Meu saco tinha encostado no saco “dela”.

Fiquei parado um tempo, pois sabia que para ela também era a primeira vez.

-Pronto minha putinha, estou todo dentro de você. Você tem um cuzinho apertadinho e muito gostoso. Você está gostando de ser comida por este seu macho? Você está gostando de ter meu caralho dentro do seu cu?

-Sim meu macho, sim estou gostando muito, me come gostoso, me faça uma mulher feliz.

Mordisquei sua orelha, lambi sua nuca e senti ela arrepiar, então forcei meu pau um pouco mais forte...Ela soltou um dos braços, levou sua mão até a bunda e arreganhou tudo ...entrou tudo.

- Angélica, você é um tesão ... vou gozar dentro do seu cu. Vou gozar gostoso e encher seu cu de porra.

- Vem meu homem, me enche de você, goza gostoso que eu vou mexer minha bunda e meu corpo bastante para você gozar mais gostoso... para tirar todo seu gozo.

Iniciei movimentos de entra e sai com uma cadência maior, com calma eu subia e quase tirava tudo, mas logo entrava gostoso até meu saco enconstar nela, afinal eu queria curtir cada centímetro e penso que ela também. A cabeça do meu pau já estava com aquela sensação de arrepios ... Dei uma mordidinha na nuca dela e vi que ela arrepiou ... fiz movimentos mais rápidos ... o orgasmo estava muito perto ... muito perto ... parei e pedi a ela que mexesse ...mexe gostoso que eu estou gozando. Incrível, meu tesão era tanto que com poucos movimentos de entra e sai, me fizeram explodir. Afinal era a primeira vez na vida que eu ficava dentro de uma fonte de prazer ... quentinho, lambuzado, receptivo, apertadinho, guloso.

Quando Angélica percebeu que eu estava ofegante e próximo a explodir e começou a fazer movimentos fortes de sobe e desce com a bunda ... Meu pau entrava e saia ... entrava fundo e saía até quase ficar de fora. Ela sabia o que fazia, afinal era uma puta profissional. Como profissional ela sabia o que fazia e tirou meu cabaço com maestria e experiência. Fiquei deitado sobre suas costas, como que desmaiado

- Gozei MUITO GOSTOSO ... gozei tantos jatos quem nem sei quantos...enquanto você mexia!...entrava e saia com força ...mexia!...pressionava a bunda em minha barriga e ao mesmo tempo espremia meu pau no interior do seu corpo. Você foi maravilhosa

- Fico muito contente que tenha dado gostoso para você. Saiba que eu também gozei gostoso, você não viu e nem vai ver. O tesão em ter você dentro de mim me fez gozar também, minha barriga e o travesseiro estão completamente melados.

Exausto deitei meu corpo sobre o dela e fiquei parado e quieto por alguns minutos, depois deitei de lado e dormi, satisfeito dormi.

- Durma meu tesão, durma para que nosso domingo seja maravilhoso. Temos muitas coisas para fazer ainda hoje. Enquanto você dorme, sua putinha vai fazer o almoço

Acordei mais ou menos duas da tarde,estava sozinho no quarto, fui ao banheiro, escovei os dentes, fiz xixi, tomei uma rápida chuveirada, lavei bastante meu caralho, lavei com todos os produtos que havia no banheiro do tipo sabonete, shampoo, condicionador, e outros que eu não sei para que serve.. Me enxuguei, coloquei uma cueca e fui procurar Angélica.

Ela estava preparando o almoço, ainda vestida só com a calcinha vermelha e usando um aventalzinho. Ela de costas e trabalhando na pia formava era uma cena muito bonita. Uma putinha, bem maquiada, usando peruca, sandália de salto médio, bundinha arrebitada aparecendo e tudo mais.

- E o que temos para o almoço? Cheguei abraçando-a por trás e beijando sua nuca.

- Temos amor, sexo e rock in rol, você quer? Por uma semana vamos ter tudo isto, se você quiser é claro. Disse Angélica

- SIM, quero tudo isto, mas preciso comer alguma coisa de verdade, pois estou com fome.

- Temos uma lasanha ... serve?

- Ótimo gosto muito de lasanha.

- Mas tem que pagar um “pedágio” antes de comer disse ela.

- E o que tenho que fazer para comer a lasanha?

- Me dar bastante amor nesta semana toda. Todos os dias você vai conhecer uma mulher diferente, que tem necessidades diferentes e que gosta de fazer coisas diferentes.

- Pode contar comigo. Vou cuidar muito bem de todas as mulheres que aqui vierem nesta semana

Durante o almoço, embaixo da mesa, ela passava o pé descalço sobre meus pés, sobre minha perna, chegava até meu pau coberto pela cueca, enquanto dizia que tinha tido uma manhã maravilhosa com muito amor e sexo e que o sexo tinha sido muito melhor do que ela tinha imaginado. Logicamente meu pau começou a dar sinais de vida. Ela notou o tamanho da tora, levantou-se e entrou embaixo da mesa. Senti suas mãos massageando meu pau por cima da cueca. Ela tirou meu pau para fora e engoliu gostoso, dava longas chupadas, longas lambidas. Colocou uma das bolas do saco na boca e ficou passando a língua, um show de massagem. Voltando a se sentar à mesa, disse.

- Desculpe, mas não agüentei e agi deste jeito, mas só por saber que bem pertinho de mim estava um caralho grande, grosso e gostoso, tive que chupar, lamber, sugar, sentir o cheiro. Espero que tenha gostado.

Depois disse também que tinha alugado alguns DVDs para a tarde domingo e perguntou se eu tinha preferência por algum tipo de filme.

- Você gosta de filme de ação, romântico, história, ficção ou desenho? Disse ela.

- Pode parecer besteira, mas gosto mesmo de filme pornô. Todas as semanas dias eu vejo um e me masturbo duas a três vezes durante o filme.

- Eu também gosto de filme pornô, eu até aluguei dois filmes pornôs, um deles é brasileiro e o outro francês. Vamos ver?

- E quanto à punheta, se eu tiver vontade você faz para mim?

- Claro que sim, farei com a boca e com as mãos, como na sua primeira gozada com a Angélica. Você quer assim, ou prefere de outro jeito?

- Acho que vou querer tudo de novo, quero sua boca, sua bunda, suas mãos, quero tudo de novo.

- Nossa que homem insaciável, mas pode ficar tranqüilo que eu sou sua putinha e vou fazer tudo que você quiser.

- Nino, posso te fazer uma pergunta? Por que você está agindo assim? Você virou um travesti? Você já fez tudo isto com outro homem.

- Não, nunca fiz isto com nenhum outro homem, mas confesso que sempre tive vontade. Quando minha mãe me disse que você viria passar uma semana comigo, minha imaginação foi para o espaço. Comecei a arquitetar um plano para que nesta semana eu fizesse tudo que tinha vontade e que ninguém da minha família ficasse sabendo. Se eu tivesse feito com algum menino aqui da cidade, no outro dia todo mundo estaria sabendo. E depois, quando você for embora, tudo voltará ao normal como se nada tivesse acontecido. Mas creia-me, a história do teatro é verdade.

-Mas o que a leva a crer que eu não vá contar para ninguém?

- Porque eu te conheço e sei que você é discreto e sabe que tivemos juntos um momento de encontro de coisas que nunca tivemos. Sei que se alguém te perguntar se já comeu uma mulher, você vai dizer que sim. Comeu a Angélica, uma putinha da cidade que cobra barato. Ah.! Amanhã você vai encontrar a Kátia, um mulherão que veio de Minas Gerais e está a procura de serviço como empregada doméstica. Portanto se prepare para comer uma mulher diferente a cada dia da semana. A não ser que você não queira?

- Quero sim, quero sim. Tenho outra pergunta, por que você faz de tudo para esconde seu cacete?

-Ora porque se eu mostrasse tudo, então você estaria fazendo sexo com um homem e aí você também seria chamado de viado, um homossexual. Certo? Vou fazer de tudo para você não ver meu pau, nem mole e nem duro, assim você vai estar sempre comendo uma mulher a cada dia. Além do que você me disse que não comeria o cú de um homem, mas sim de uma mulher, então eu estou procurando ser a mulher mais mulher possível e até onde eu saiba mulheres não tem cacete.

- Me conta um pouco da Kátia?

- Nem pensar, a Angélica ainda vai ficar aqui em casa até o fim da noite deste domingo e ainda vai te dar muito prazer. Aguarde e amanhã você pergunta para a própria Kátia. Bem vamos para a sala ver os filmes?

Ela se levantou e juntos fomos primeiro ao banheiro escovar os dentes, fazer xixi, lavar as partes.

Quando eu estava me lavando no bidê, ela pediu para me lavar e eu prontamente aceitei. Ela se ajoelhou entre minhas pernas abertas e com um sabonete na mão e com a ducha aberta, ela passou bastante sabonete e fez bastante espuma no meu pau, meu saco e no meu cu e fez muitas massagens de limpeza em toda a região.

- Fique tranqüilo, eu não vou enfiar nada aqui,passando os dedos sobre o meu cu, mas depois vou dar uns beijinhos, você vai gostar, prometo.

Tirou toda a espuma, fechou a torneira. Me levantei e ela me enxugou e rapidamente engoliu meu pau...chupou duas ou três vezes e parou.Quando ela sentou no bidê para fazer a mesma coisa. Eu pedi para lavar tudo dela também.

- Pode sim, mas vou ficar de costas, pois você só vai lavar minha bundinha.

- OK lavo a sua bunda, mas porque não me mostra mais? Por favor confie em mim.

- Eu confio, mas estamos discutindo um princípio, hoje e durante toda a semana você vai encontrar “meninas”, quase todas bem putinhas de rua. Por esta razão você poderá ver, tocar e beijar, se você quiser somente as bundas, as partes sexo/eróticas que lhe darão prazer, o resto não interessa nem para você e nem para mim.

Dizendo isto, ela virou de cotas e sentou-se no bidê e me disse que se eu quisesse lavar o cuzinho dela, que me servisse. Depois disse que poderia ser que no final da semana ele poderia deixar eu ver o seu pau ...mas era só uma possibilidade.

Lavei a bundinha dela com suavidade, passei sabonete, passei varias vezes os dedos no cuzinho...até entrei um pouquinho...mas só lavei. Enquanto isto eu a beijei nas costas, na nuca, e com a outra mão eu a abracei firme e forte de encontro ao meu peito. Esta ação, te tão excitante que foi, me deixou com o cacete MUITO DURO.

- Angélica, me desculpe, mas meu tesão por você me fez ficar muito excitado novamente e minha excitação me deixou de pau duro, por e para você.

Fiquei em pé bem na frente dela sentada, e ela abocanhou meu pau ...tudo...TUDO...e me olhava com a carinha mais sacana deste mundo...passava a língua nas bordas da cabeça...que show. Me punhetou firme e forte enquanto meu pau estava na boca.

- Você quer gozar agora?

- Suas chupadas são tão tesudas que já estou prontinho para gozar novamente. Por favor continue chupando.

Como uma escrava, ela obedeceu e chupou gostoso, afinal a posição era ideal pela altura, pois do jeito que estávamos meu pau ficava bem em frente a boca dela.

- Quer gozar dentro de mim novamente?

- Quero sim.

Então ela se levantou, foi ao quarto, pegou a vaselina, passou no meu pau, virou de costas, apoiou na pia e deixando a bunda bem arrebitada pediu que eu entrasse nela.

Segurei meu pau e o conduzi ao cuzinho. Ela abriu a bunda e pude ver seu cuzinho prestes a receber meu cacete. Apertei um pouco e entrou a cabeça. Notei que as costas dela arrepiaram. Segurei na cintura e empurrei tudo. Que entrada triunfal...senti cada milímetro...meu pau escorregou suavemente até o fundo.

- Vou abrir mais para você entrar mais e colocando as duas mãos para traz arreganhou ainda mais tudo.

Que vista maravilhosa, meu pau dentro do cu dela...via meu pau entrando e saindo, via arrepios e tremores de ambos os corpos. Fiz movimentos de entra e sai cada vez mais fortes. Quando estava quase gozando pedi a ela que mexesse tudo que ela podia e ela me obedeceu. Foi a terceira gozada do dia e MUITO ESPECIAL ... pois eu tinha visto tudo, desde a primeira entrada até a gozada final.

- Angelica, você é maravilhosa

- Estamos nos encontrando e nos dando bem. Esta foi a primeira vez que você viu a Angélica e já estamos nos comendo gostoso, como se fôssemos um casal que se come a muito tempo. Confesso que gostei muito de dar para você deste jeito em pé. Como você é mais alto que eu fiquei de sandália de salto assim minha bunda e meu cuzinho ficaram à sua disposição. Você tinha notado este detalhe?

Não Angélica, não tinha notado, mas sua idéia foi excelente, pois foi muito agradável comer você assim.

Tomamos uma ducha, nos lavamos detalhadamente todas as partes. Ela pediu para me lavar o saco e tudo que estava por perto. Passei o sabonete para ela, abria um pouco as pernas e ela me deixou “brilhando”, pedi para lavar as partes dela e ela novamente não deixou. Saí do box, me enxuguei e fui para a sala enquanto ela ficou terminando o banho. Se enxugou, vestiu uma calcinha preta e foi para a sala.

Ela ligou o aparelho de vídeo, escolheu o filme, apertou o “on” e sentou-se do meu lado. Enquanto fazia esta operação, ela ficou com a bunda virada e arrebitada para mim e eu sabia que ela queria mostrar sua maravilhosa bunda e seu apertado cuzinho agora cobertos por uma calcinha preta. ... Agora, olhando com mais detalhes, pude notar que Angélica tinha uma bunda muito bonita, redonda, carnuda...um tesão.

O filme era uma pornô gay feminino, onde uma executiva namorava sua secretária e esta amava um vendedor da empresa. As cenas de sexo gay feminino são muito excitantes para mim e não pude deixar de ficar com o pau muito duro. Como estava pelado, a Angélica logo percebeu meu pinto duro e passou a massageá-lo ... conforme o filme ia se desenrolando ela também se atrevia cada vez mais com suas massagens...agora com a boca...

Angélica levantou-se e foi para a cozinha.

- Me espere um minuto. E voltou com um pote de sorvete. Com uma colherinha ela tirava pequenas porções, passava na cabeça do meu pau e chupava, lambia, sorvia...outra colherada e mais uma longa seção de chupadas, lambidas...enquanto o filme transcorria. Uma hora o conteúdo da colherinha caiu sobre os pelos do meu saco ... Minha nossa! Ela chupou maravilhosamente tudo ...tudo...ela engolia uma bola do meu saco e chupava...sugava...as vezes até doía um pouco, mas ela era implacável e chupava forte com ou sem sorvete. Muitas colheradas caíram sobre meu saco e todas foram dignamente consumidas.

Teve uma cena em que uma das mulheres, a secretária, pediu que o homem deitasse de barriga para baixo, colocou dois travesseiros sob a barriga e assim o homem ficou com a bunda bem aberta, bem para cima e bem arreganhada. tal qual eu tinha comido o cuzinho da Angélica. Ela imediatamente começou a beijar o rego ...o saco ...pediu que ele, colocasse o caralho para trás de forma que ela pudesse manuseá-lo...meteu o caralho na boca e começou a fazer carinhos com os dedos no cuzinho dele...depois passou a língua no cu enquanto fazia movimentos de punheta com as mãos ... A cena era muito nítida e clara ...ela se fartou de lamber e chupar toda a região do cu, saco, pinto e adjacências.

-O que você acha desta cena? Perguntou Angélica...tirando o meu pau da boca

Eu não sei, nunca tinha visto nada igual. Porque será que o homem deixou ela fazer isto.

-Porque os homens tem muitas zonas erógenas na região do anus e portanto tem muito tesão quando são massageados neste local. Se você quiser e permitir eu posso te mostrar. Você quer?

- Não sei, nunca fiz ...mas no fundo acho que um homem que permite este tipo de carinho no cu, não passa de um viadinho enrrustido.

- Não acuse deste jeito, você não sabe de nada sobre as razões e motivos das pessoas a agirem do modo delas. Você não sabe o que é frustração, você não sabe o que é estar perdido na vida, no mundo. As pessoas não têm a sua vida, saiba que as pessoas tem outras razões de vida, outros motivos, outros objetivos. O certo e errado é completa e totalmente subjetivo.

- Me desculpe, eu não quis ofender. Respeito as opções de cada um. Respeito as decisões de cada e tenho ampla certeza de que não tenho argumentos para discutir o assunto.

-Sabe de uma coisa, disse Angélica, vamos esquecer esta coisa ...quero lhe mostrar como este tipo de carinho é bom e sei que você vai gostar. Confie em mim, por favor.

- O que você vai fazer? Meter um bambu no meu cú?

- Não, nunca, jamais ... vou te dar prazer ...muito prazer. Confie em mim. Vou fazer quase igual à cena que acabamos de ver e você me dirá se foi excitante ou não

- OK, eu confio, afinal hoje ainda é domingo e temos toda uma semana para trocar de experiências. Vamos lá, o que tenho que fazer? Disse ele.

Angélica foi até uma gaveta da cômoda e tirou uma echarpe preta de seda, e pediu que eu virasse de costas que ela queria me vendar. Depois começou a fazer carinhos no meu peito, nas tetinhas. Me virou de costas e mordiscou meu pescoço, lambeu minha orelha ....lambeu minhas costas....e foi descendo até o rego...meteu a língua no rego e foi descendo ... língua molhada e dura, língua firme...e foi descendo e passou, lambuzando meu cuzinho e foi parar na base do meu saco...ficou lá se movimentando...molhando gostosamente tudo...subiu e passou pelo meu cu novamente...quase que depositou saliva no buraquinho, mas continuou a subir e foi para no meio das minhas costas..percorreu com as mãos (dois dedos) o mesmo trajeto e quando passou pelo meu cuzinho...permaneceu um pouco...voltou com a língua...desceu, molhou tudo...e reservou um tempo maior para o meu cu...tentei me mexer e fui impedido...fez saliva na boca e soltou no meu cú...passou os dedos ...e me deu um arrepio ...a diferença do frio da saliva e do quente dos seus dedos...hum! arrepiei ... ela, percebendo minha “aceitação” voltou com a língua e parou no buraquinho ...fez com a língua uma ponta firme e dura...e enfiou...o que pode...o que deu...um centímetro...e eu gostei..foi divino...foi cúmplice.

-Angélica, não sei o que você fez, mas queria te dizer que foi muito bom.

Primo, disse ela, foi assim que eu comecei a sentir prazer no meu cuzinho. Um dia, demorei um pouco mais no banho lavando meu cuzinho. Passei bastante sabonete na mão e fiz muitas massagens no períneo e no meu cu. Um dia minha curiosidade foi com um tubo de desodorante...queria sentir a sensação de ser penetrado...mas morri de medo do tubo entrar e ficar preso lá dentro. Então fui até a cozinha e peguei uma banana...tirei a casca, coloquei uma camisinha, passei vaselina e comecei a massagear a portinha. Você na imagina o tesão que senti, entrou mais um pouquinho...entrou tudo, foi muito bom...passei a fazer mais vezes. Quando eu ia ao supermercado, passava muito tempo olhando os pepinos, as cenouras, nabos, etc. Comprei todos, colocava a casinha, passava vaselina e metia no meu cu...uma delicia. Todas as vezes que eu introduzia algo no meu cu eu me masturbava e tinha orgasmos fantásticos, tinha poderosos jatos de porra, meus orgasmos eram poderosos. Até hoje eu faço isto e confesso, é uma delicia. Mas vamos prestar atenção ao filme.

Neste momento as duas moças começaram a lamber o cu do moço e ele de tanto tesão se virou de barriga para cima e a executiva sentou com força sobre seu caralho enterrando tudo na buceta, enquanto que a secretária lhe chupava os peitos e a beijava loucamente.

- Angélica quero te comer, pois vendo esta cena estou quase gozando sozinho.

Ela pediu que ele deitasse no tapete e ficasse de lado. Passou mais vaselina no meu pau e então ela deitou de costas para mim e pediu que a abraçasse por trás o e ficasse bem juntinho, em forma de conchinha. Ela então pôs a mão para trás, segurou meu cacete e o direcionou para seu cuzinho. Fico segurando de forma a dar sustentação e esperou meu movimento de corpo que facilitasse a penetração. Como eu demorei um pouco ela mesma empurrou a bunda para trás e fez com que meu caralho deslizasse suavemente para dentro dela.

- Me abrace e me coma forte ... bem forte. Disse ela

Entrelacei meus braços aos dela, e apertei, ao mesmo tempo forcei mais a entrada e ela arrebitou a bunda para facilitar. Pronto entrou tudo...tudo mesmo. Uma sensação maravilhosa. Iniciei movimentos de entra e sai, primeiramente bem vagarosamente, depois mais rápidos e entrava até ouvir o som de nosso corpos se batendo, meu saco batendo no saco dela.

Ploft! Ploft! Ploft!...e aquele tremor que antecede o orgasmo começou tomar conta do meu corpo.

Percebendo isto ela pos uma das mãos para trás e arreganhou ainda mais o cuzinho de forma que eu consegui entrar um pouquinho mais.

- Angélica, eu não agüento mais ... vou gozar. Mexe para mim ... Mexe muito...Mexe tudo... que eu não agüento mais.....estou gozando.

Ela então, começou a pressionar sua bunda em meu pau, que eu sentia que os jatos de porra eram cada vez mais fortes e fartos...Ela continuou me “socando” até que eu pedi para ela parar...

- Angélica, você é uma máquina de sexo. Com poucos movimentos eu já não agüentava nada e não consegui segurar meu gozo. Queria que o sexo durasse mais para que você também tivesse prazer, mas não agüentei. Me desculpe.

- Não precisa se desculpar, ao contrario, saiba que esta gozada rápida é um premio para mim, é sinal de que eu estou conseguindo fazê-lo ficar com tesão e transformar este tesão em orgasmos. Sinto isto como um premio.

- Mas e você, não vai gozar?

- Lembre-se que sou uma putinha de zona e que estou aqui para dar prazer e para ganhar oito cruzeiros. Aliás está na hora de você me pagar, pois acho que já vou embora, mas antes te convido para tomar banho, pois tenho que lavar muito bem esta JÓIA PRECIOSA para entregar para a Kátia prontinho para o uso. Levantou-se, pegou na minha mão e me conduziu para o banheiro.

No banheiro, ela estava de calcinha e por incrível que pareça eu não via o volume do pinto dela, acho que ela guardava para trás e segurava com as pernas de modo que eu não via ... parecia mesmo que ali embaixo tinha uma bucetinha.

Ela fez questão de lavar muito bem meu cacete, sabonete várias vezes, shampoo várias vezes e ainda pediu que quando eu fosse fazer xixi fizesse em jatos bem fortes a fim de que eu limpasse o canal...lavou também meu cuzinho e perguntou.

- Você gostou dos carinhos e beijinhos que eu fiz no seu cuzinho? Quer mais?

Bem seja la qual for a sua resposta, o negócio agora é com a Kátia. Ela é uma moça que está chegando de Minas e que precisa de emprego. Já tentou tudo, tentou no comércio, na indústria e nada e ela precisa urgentemente de dinheiro. Telefonei para ela via aqui amanhã depois das duas da tarde e disse que você tem oito cruzeiros para ela ficar a tarde toda. Eu não sei que é a especialidade dela e portanto fica para você a responsabilidade de descobrir.

Tomou meu pau pelas mãos, deu uma longa chupada no meu pau e saiu do banheiro...espalhando água para todo lado.

Quando saí com a toalha enrolado no corpo, vi Nino se enxugando, já sem a peruca e sem a maquiagem de Angélica.

Fui para o meu quarto, coloquei uma bermuda, camiseta e chinelo e fui para a sala. Lá estava o Nino vestido igual a mim, cara normal, semblante normal, papo normal ... como se nada tivesse acontecido.

- Vamos tomar lanche no centro da cidade

- OK, podemos ir ao cinema. O que você acha?

Apesar de não termos ainda 18 anos, depois do lanche fomos assistir um filme impróprio para menores, um filme muito triste com o Robert De Niro sobre a guerra do Vietnã. Saímos do cinema até um pouco tristes, mas sabendo que a realidade da guerra era uma verdade. Ainda mais para a gente que estava quase servindo o exército.

Não tocamos no assunto da Angélica, não tocamos no assunto sexo, não tocamos nas horas maravilhosas que eu tinha passado naquele domingo.

Voltamos para casa, trocamos duas ou três frases e fomos dormir.

No dia seguinte acordei as 08h30, um pouco tarde para mim, pois quando tenho aulas meu horário é seis e meia no máximo. Fui ao banheiro e notei que o Nino já tinha levantado e estava na cozinha fazendo café.

Fui até ele e perguntei o que a gente tinha para fazer naquela segundona “braba”.

Podemos ir pescar, podemos ir nadar na cachoeira, podemos ir ao clube e ficar tomando sol na piscina. O que você gostaria?

- Acho que ir ao clube é uma boa idéia.

- Assim deixamos a casa livre para a empregada fazer uma faxina.

Passamos boas horas no clube. Ora tomando sol, ora nadando. Falamos de todos os assuntos menos do encontro de ontem. Ele procurava não me encarar e eu respeitava. Lá pelo meio dia, Nino me convidou para voltarmos para casa, almoçar e quem sabe ver um filme. Assim a gente passaria na locadora e pegaria um vídeo.

Na locadora, procuramos temas atuais, mas sabíamos que estávamos procurando filmes pornôs. É muito difícil escolher filmes deste gênero, pois não se conhece a crítica. Pegamos dois filmes, aqueles que apresentavam a fotos mais explícitas, pois no fundo sabíamos que o filme seria somente um pretexto, um enredo.

A empregada já tinha ido embora, mas feito o almoço, bem básico, arroz, bife e salada. Estávamos com fome e prontamente comemos.

- Não coma muito, lembre-se que a Kátia está para chegar e talvez não seja muito prudente comer muito. Disse Nino.

- Pode deixar, vou estar preparado para ela.

Falando isto, Nino pediu licença e foi para o quarto. Disse que precisava se preparar para o segundo dia de treinamento de seu personagem no teatro da escola. Disse que seria melhor eu não ir vê-lo se transformando e portanto pediu que eu ficasse na sala, mas que antes eu poderia ir ao banheiro, escovar os dentes, tomar um banho se quisesse, etc.

Aceitei as recomendações, pois estava ansioso com a chegada da Kátia. Escolhi e vesti minha melhor cueca, camiseta branca, bermuda marrom, desodorante, cabelo penteado, um pouco de perfume e muita ansiedade

Liguei a TV e procurei um filme, um seriado e encontrei um daqueles filmes bobos tipo seção da tarde. No fundo eu não estava nem prestando atenção, pois minha atenção estava voltada para a Kátia que estava para chegar.

...bem mas esta é uma outra história ... que fica para uma outra vez.

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Comentários

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Simplesmente delicioso de se ler, em todos os sentidos! Deixa aquele gosto de "quero mais.. quero muito mais". Quando vai nos presentear com a história da Kátia.. e de todas as outras que conheceu naquela semana?

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