Sou a Sofia tenho 40 anos distribuídos num corpo bem cuidado, através de horas na academia e que ainda provoca vários galanteios por onde quer que eu vá. Encorajada pelo meu marido, que apimenta nossa relação com o relato de alguns casos que tive antes do casamento, passo a descrever uma gostosa transa que tive na época da faculdade.
Nesta época, estava com uns 24 anos, e com muita fome de dar. Namorava um garoto da mesma idade, o Flávio que apesar de lindo, não era bem o primor na cama, pois além de não transar bem, tinha um pau pequeno. Ficava maravilhada com as transas contadas pelas nossas amigas, principalmente quando relatavam horas de foda com garotos bem dotados e safados. No sábado, as garotas foram convidadas para uma festa de uma banda famosa que iria tocar numa casa de shows próxima ao campus universitário. Mas meu namorado, apesar de minha insistência, não queria ir pois tinha que ficar estudando o final de semana para as provas da outra semana...que saco!!!! Incentivado pelas outras colegas, resolvi ir mesmo assim, curtir o show e azarar um pouquinho, afinal, tinha sido um ano bem duro de estudos.
Lá chegando, senti de imediato que o ambiente estava para nós, estávamos num grupo de 4 garotas, todas lindas e produzidas e, em pouco tempo, as paqueras não tardaram a faltar. Estava disposta a tudo ainda mais, por meu namorado ter me dado este bolo. Lá pelas tantas, e já meio altinha pela quantidade de bebida que rolava, fui alertada por uma colega minha que um garoto não parava de me olhar. Aproveitei para dar uma olhada e vi um garotão, forte e gostoso, que não desgrudava os olhos de mim. Senti de imediato que podia rolar algo, pois o garoto era um verdadeiro tesão. O rapaz (Caio) começou um papo super legal e percebi que podia rolar algo ali mesmo, devido ao meu estado de tesão e pelas biritas na cabeça. Acabamos indo para o seu carro, onde rolou aquela sacanagem com mão naquilo e aquilo na mão mas como, tinha muita gente circulando pelo estacionamento, seguimos em direção ao alojamento que ele compartilhava com outros dois colegas.
Já chegamos nos despindo e saquei de imediato sua pica que não era muito grossa porém muito comprida. Cai de boca em seu instrumento enquanto o danado me dava uma bela chupada na bucetinha. Ele me colocou de quatro no sofá e começou a me penetrar com vontade, sentia a sua pica bater no fundo do meu útero, se movimentando cada vez mais rápido, acabando por inundar minha bucetinha com porra. Ainda estava me recuperando da gozada que tinha tido, quando escuto bater de palmas atrás de mim, eram seus dois colegas de quarto que tinham chegado e ficaram assistindo nossa transa. Fiquei sem graça e tentei tapar alguma coisa com as roupas que estavam no chão, porém um deles se aproximou e falou que naquele alojamento tinha um código que, quando um comia, os outros também teriam que comer. Como estava sozinha e os três nitidamente bêbados, senti que a situação poderia ficar perigosa pra mim se não aceitasse pois de nada adiantaria gritar. Aceitei mas falei que daria para um de cada vez no que concordaram rindo. Se despiram e pude perceber o que me aguardava. Um deles tinha uma pica normal, mais o terceiro tinha um porrete entre as pernas, grosso e cheio de veias salientes. Me colocaram sentada no sofá, e passei a ter que mamar aquelas três picas retas em minha direção. O medo inicial da situação começou a ser substituído por um tesão, pois tinha em meu controle, três vergas de responsa. O que tinha a verga normal, foi logo me colocando de quatro no sofá e enfiando sua pica em minha bucetinha. Entrou com tudo, colocando e tirando aquele pedaço de carne. Os meus gemidos acabaram atiçando o de pica grande, que veio por trás do sofá agarrou meu cabelo e falou rudemente: chuva piranha! Já empurrando aquela tora por dentro de minha boquinha. Não tive nem tempo de falar nada, só senti minha boca ser preenchida por aquele monte de carnes e veias e, segurando minha cabeça, ficava movimentando ela como se estivesse fodendo minha boca. Cheguei a pedir a ele para ir com mais calma pois estava sufocando porém, ele falou que só pararia quando tivesse gozado em minha boca o que realmente fez, me deixando totalmente tomada de porra que tive que engolir pois o mesmo não deixava minha boca largar a sua pica. Mal o que tinha gozada na minha boca retirou a pica, senti os jatos fortes de porra na minha buceta, alertando para que o que me comia, tinha também gozado. Pensei que a coisa tinha acabado, pois estava toda mole e com gosto de porra na boca, mais os três me colocaram de pé, e começaram a me chupar por todos os lados: peitos, pescoço, barriga, pernas, buceta e cuzinho. Me lambiam com muito tesão e acabam me deixando doidinha para levar vara de novo. O mais caralhudo me pegou e me empurrou em direção a parede, colocando uma de minhas pernas abertas sobre um criado-mudo e falou: agora, vou provar desta sua bucetinha! E passou a colocar aquele pauzão em mim, entrou com alguma dificuldade mais quando se sentiu alojado, passou a fazer movimentos rápidos e fortes dentro de mim, que só gemia e gritava de tesão. Percebendo minha excitação falou: você ta doida para levar minha verga no rabo né? Aí estremeci, tinha feito muito pouco anal até aquele momento e sempre, acabava sentindo dor e não gostava muito de dar o buraquinho. Falei pra ele esquecer meu cuzinho e continuar bombando na xoxota que estava muito bom, tentando fazer ele gozar logo e esquecer de comer meu cú, mais ele estava louco pra traçar meu rabinho. Venho que ele queria por que queria meu cú, ainda falei tentando me safar: então deixa o Caio colocar primeiro para acostumar (pois ele tinha a pica de menor calibre). Apesar de ser sacaneado pelos colegas o caio veio todo feliz e falou: vou comer e muito este cuzinho. Veio me pegou por trás, lubrificou seu pau com cuspe, e começou a enfiar no meu rabo. Apesar de ser estreito, a pica do caio era muito longa, e demorou a poder se alojar totalmente em meu rabinho. Ele ficou fazendo movimento de entra e sai e pouco a pouco, meu rabinho começou a se acostumar com a pressão e senti mesmo até algum prazer porém, em pouco tempo ouvi o caralhudo falar: agora, sai que é minha vez de arrombar esta putinha. Gelei, sabia que estava por vir uma tora e tanto no meu rabo mas, não tinha como fugir mais. O caio saiu de dentro de mim e logo senti a cabeça do outro pau tentando se alojar em mim, foi difícil porém, em pouco tempo estava também agasalhando o outro mastro, muito mais avantajado, no rabinho. Apesar de sentir alguma dor, não posso dizer que não estava gostoso e pedia para ele gozar logo em meu cú, para aliviar logo meu sofrimento. E o danado, não tardou a derramar seu leitinho em meu rabo. Mal tirou de dentro, o terceiro veio logo para colocar sua pica em minha bunda mas logo falou que aquilo estava um pântano e preferiu colocar na minha bucetinha, que acabou levando mais uma gozada.
Estava completamente moída na frente e atrás mais feliz por ter tido uma noite de tanto gozo e quando saí, não me deixaram levar a calcinha que ficou para eles como brinde dizendo que só a me devolveriam, se voltasse para uma nova seção de sacanagem. Em suma, acabei perdendo a calcinha, pois nunca mais tive coragem de voltar aquele alojamento não com medo deles, mais sim, com medo de nunca conseguir sair mais de lá.