O prazer do menage

Minha esposa é do tipo mignon. Morena, cabelos e olhos pretos. Pele muito bonita e apesar dos seus 38 anos deixa muita moça com inveja. Como todo casal, com o passar dos anos tivemos nosso relacionamento sexual esfriado. Conversamos a respeito e aos poucos fui introduzindo a idéia de termos mais alguém na cama. Ela não aceitou que fosse outra mulher e meio temerosa disse que poderíamos tentar outro homem. Fomos a uma casa de swing, mas na primeira vez ficou só na curiosidade, apesar de termos ficado com tesão. Não faltou oportunidade pois ela vestiu um tubinho bem grudado, onde se via sua tanguinha e um salto de 15 cm, que deixou todo mundo louco. Eu achei melhor não forçar, pois sempre soube que a pessoa tem que se liberar aos poucos. Mesmo que a mulher esconda a maior devassa dentro dela, elas foram criadas para serem as certinhas, as donas de casa, e leva um tempinho até soltar a vagabunda guardada alí. O máximo que rolou naquela noite foi um cara que pediu que ela segurasse um pouco sua rola (e que rola!!) e minha esposa ficou mexendo um pouco naquele pauzão fazendo uma cara meio de tímida meio de safada. Discretamente o cara me passou seu telefone para entrarmos em contato, pois ele ficou tarado por ela. Mas foi legal, ela ficou bem alegrinha e chegando em casa transamos legal, enquanto falavámos sobre o ocorrido. No dia seguinte liguei do escritório e perguntei o que ela achava de entrar em contato com o cara. Ela disse que tudo bem, mas como faríamos isso? Eu passei o nº pra ela e pedi que ela ligasse pra ele. Fez-se uns segundos de silêncio mas ela topou. Quando cheguei em casa ela contou que havia ligado e que os dois conversaram bastante, e que tinha achado o cara interessante. Ele era policial cívil e estaria de folga naquela noite caso quiséssemos marcar algo. Por curiosidade passei a mão em sua buceta e percebi o quanto molhadinha ela estava. Fiquei meio bobo pois estava indo mais rapido que eu pensei, só que o tesão falava mais alto e pedi que ela marcasse com ele pra ir em nossa casa. Nessa hora passa de tudo pela cabeça, será que o cara é de confiança? Será que ele é respeitador de limites? Enfim, mil coisas ficam perturbando até que a campainha tocou. Ela se produziu toda para aquele momento, e assim foi atender a porta. O Marcelo entrou, me cumprimentou e conversamos o suficiente pra saber que se tratava de alguém experiente e maduro. Pediu que ela se sentasse perto dele e começou a beijá-la enquanto punha as mãos dela sobre seu pau. Fingi que precisava ir até a cozinha e quando voltei a Marisa estava com aquele cacetão todo na boca. Ele me olhou sorrindo enquanto empurrava a cabeça dela de encontro ao seu pau. Ela chupava com vontade. Mexia nas bolas dele e lambia o caralho de ponta a ponta. Eu comecei a me punhetar com a cena. Ele a colocou em pé e levantou seu tubinho desvendando seu corpo naquela tanguinha deliciosa. As mão dela não largava mais aquele pau, era uma verdadeira putinha no cio, feliz pela novidade introduzida em nosso casamento. Após colocar a camisinha que ficou muito justa na rola, Marcelo foi introduzindo na minha esposa que ficou toda oferecida de quatro pra ele. Se arreganhava toda enquanto o macho metia sem dó. Ele pedia pra ela rebolar, ela rebolava. Pedia pra ela apertar seu pau com a buceta, ela apertava. Pedia pra ir pra frente e pra trás, ela obedecia. E eu louco de tesão, me segurando pra não gozar. O pau dele era um pouco maior que o meu, mas fazia com que minha esposa sentisse a diferença na penetração. Além disso contava também o tesão da novidade. Ela se sentou também naquele pau e ficava subindo e descendo, enterrando a rola até o saco. Num certo momento ví que o cara ia gozar e esporrei também numa gozada que há muito não tinha. A Marisa disse ter gozado também loucamente e numa outra vez, foi dar para o Marcelo e um amigo dele dentro da viatura. (Contarei na próxima vez)