Tenho 24 anos e sou casado há quatro. Sou jovem, tenho muito tesão, mas minha esposa se satisfaz com muito pouco e isso me deixa louco da vida. Por isso mesmo, acabo dando umas escapadas e tento fazer novos relacionamentos. È sobre um desses meus casos que vou lhes contar.
Tudo começou quando saí de casa e fui a um barzinho dançante. Estava sozinho e já era de madrugada. Como não havia acontecido nada de muito interessante naquela noite, fui até o balcão pedir um último trago. Foi quando vi logo ao meu lado uma morena deslumbrante. De imediato fiquei parado naquela bundinha arrebitada.
Disfarçando minha excitação, cheguei perto dela como não quisesse nada e comecei a puxar um papo descompromissado. Ela se mostrou receptiva e ofereci-lhe uma bebida. Ficamos falando sobre amenidades, quando começou a tocar samba bem lento e resolvi convidá-la para dançar. Ela disse que não sabia, mas dado a minha insistência, a garota acabou aceitando. Assim que nos abraçamos no meio da pista, senti o quanto era quente aquele corpo divino e gostoso. Ela usava um vestido de um tecido bem fino, que me permitiu em pouco tempo sentir os bicos de seus seios ficarem durinhos. Aquilo me deixava tão louco, que minha rola logo se manifestou dentro da cueca.
Sei que ela percebeu o volume encostar em sua xoxota, mas ficou quieta e não se pronunciou em momento algum. Mas ao contrário do que tinha me dito, ela sabia dançar muito bem. Nossas pernas se cruzavam e eu podia enfiar meu joelho entre suas coxas grossas. Depois de algumas músicas no maior roça-roça, a garota disse que precisava ir embora, pois estava acompanhada de seu irmão e um amigo. Foi então que resolvi me oferecer para levá-los embora. Ela achou a idéia ótima, falou com o irmão e ele topou o convite. Aí começou o melhor da festa.
O irmão ficou conversando na porta da casa do amigo, que era na mesma rua em que eles moravam e eu fiquei no carro com a menina. Já passava das três da manhã e ninguém queria dormir. Após algum tempo de conversa, abrimos a porta do carro. Ela ficou em pé de frente para a porta e eu continuei sentado, mas com as pernas para fora do carro. A visão que eu tinha daquele corpo era deslumbrante. Não resisti a tentação e levantei minha mão até a coxa dela. A garota olhou para mim com cara de quem quer mais e eu aproveitei. Fui deslizando, meus dedos por sua pele, até que minha mão se encontrava debaixo de sua saia. Ela suspirava de desejo, fazia um cafuné em meus cabelos e mantinha os olhos cerrados.
Dei uma olhadinha para o irmão dela e como ele não parava de conversar com o amigo, fui em frente na minha investida. E quando menos ela esperava, minha mão tocou sua bocetinha quente e úmida. Ela deu uma gemidinha deliciosa e afastou as pernas para facilitar meus carinhos. Como ela usava uma tanguinha, foi bem fácil afastar o tecido para o lado e meter o dedo em sua vagina. Ela estava em total delírio, mas achava aquilo tudo uma loucura. Eu não me preocupava com nada, pois meu tesão era maior que qualquer coisa. Logo depois abri o zíper da calça e tirei minha pica dura da cueca. Quando ela viu aquilo, disse que eu era doido, pois se o seu irmão nos visse ele me mataria.
Mas mesmo assim, ela segurou minha vara grossa com as duas mãos e me bateu uma punheta leve e delicada.
- "Põe ele na boca, vai", disse para ela, apertando sua bundinha.
Ela me deu um beijo na boca e disse:
- "Não posso... Se eu agaixar aqui eles vão perceber..."
E para deixá-la mais louca de tesão, tentando convencê-la de que o prazer era o mais importante naquela hora, eu enfiei o dedo em sua xaninha e passei a brincar em seu grelinho. Sem dizer nada, ela abaixou a calça o suficiente para alcançar minha rola e começou a chupar lentamente a cabeça. Sua língua quente me lambia com vontade e isso me levava à loucura.
Enquanto ela fazia a gulosa, falei bem baixinho:
- "Vou tirar a sua calcinha..."
- "Não faça isso..."
- "Se você não deixar eu vou rasgar..."
- "Você é realmente louco...Não desisti fácil..." Exclamou ela e indicando que não poderia resistir mais um minuto.
A garota então foi tirando a calcinha, sem deixar de olhar para o irmão. Mas o cara devia estar um pouco bêbado e nem se preocupava com a irmã.
- "Agora senta aqui no meu colinho...Você vai adorar...", disse para ela, demonstrando todo meu tesão.
Ela encaixou minha vara em sua xoxota e foi sentando-se devagar. Mas quando a cabeça entrou senti o quanto estava quente aquela boceta, segurei na cintura dela e a puxei com força. Assim meu cacete penetrou de uma vez só, chegando a bater na fundo do útero. E assim ela começou a mexer gostoso e em pouco mais de um minuto gozávamos intensamente. Foi incrível sentir seu orgasmo intenso, mas absolutamente mudo.
Como estivesse esperando tudo se consumar, pouco depois o irmão dela despedia-se do amigo. Mas, em vez de vir em nossa direção, foi direto para a casa dele, não sem antes nos acenar com a mão. Para nós ficou o espaço e o tempo de uma nova sessão menos tensa e de tesão renovado. Como num passe de mágica, ela se transformou quando o irmão desapareceu. Sem que eu pedisse, ela começou a se esfregar em mim, deixando-me tão excitado quanto antes. O melhor é que agora ela podia gemer um pouco mais alto, mas ainda asssim sem fazer escândalos.
Aproveitando a ausência total de pessoas na rua aquela hora da madrugada, resolvemos ousar um pouco mais...
- "Deixa eu ver a sua bundinha" - Falei já pensando bobagens.
- "Vamos para dentro do carro" - respondeu ela, já indo para o banco de trás.
Meu pau duríssimo apontava para o céu com a expectativa de mergulhar naquela bundinha arrebitada, mas adivinhando as minhas intenções ela logo cortou meu barato... De quatro no banco de trás do meu carro ela olhou para trás e com um jeito maroto disse:
- "Só para olhar, gato... Aqui não pode!". Disse ela, roçando o dedo no seu buraquinho.
Quase gozei na mão olhando a cena. Mas como sou adepto do "mais vale uma buceta no pau do que dois cuzinhos voando", mandei ferro naquela xaninha tesuda. Ela rebolava no meu pau e esfregava o grelinho, enquanto no sacudíamos o carro no ritmo da trepada. Por sorte não passou ninguém na rua.
Depois de muitas estocadas, gozei fartamente pela segunda vez. Devo dizer que essa não foi a melhor trepada da minha vida, mas sem dúvida foi a mais excitante e perigosa. no final, ela me deu sua calcinha de presente. Depois dessa noite maravilhosa, eu ainda saí com ela mais algumas vezes. Acabamos indo ao motel, mas nosso contato foi ficando cada vez menor e nunca mais nos encontramos.