Um dos fetiches mais comum é a vontade de comer a cunhada, pouco importando se ele é gostosa ou não. O simples fato de comer a irmã de sua mulher já é altamente excitante. Agora imagina comer e transformar em putinha aquela cunhada que tanta punheta lhe representou. Isso aconteceu comigo há uns anos atrás. Sou casado há mais de 15 anos com Patrícia. Desde o início do namoro, ficava secando sua irmã mais nova, a Andrea, na época uma linda e gostosa ninfeta. Dava sempre uma apertada, uma passada leve de mãos no corpo da cunhadinha, para depois meter na irmã. Casei deixando Andrea namorando João, e aos 20 anos, ela também se casou grávida dele. Como morávamos próximos, eles sempre vinham a nossa bela casa, curtir a piscina, comer churrasco, enquanto nossos filhos brincavam. Quando Andrea já estava com 30 anos (3 anos mais nova que Patrícia), decidimos viajar juntos, mas somente os casais, ficando os meninos com os avôs. Escolhi um hotel formado por bangalôs, numa praia nordestina. Eram duas suítes interligadas por uma sala e copa-cozinha. Como os bangalôs ficavam distantes uns dos outros, e após muita caipirinha, sugeri que as mulheres aproveitassem e fizesse topless. Minha mulher olhou pra mim e disse, tudo bem, que sempre teve vontade de fazer, e incentivou minha cunhada. Ela ficou um pouco ressabiada com o marido. Não dando tempo para ela pensar, me postei atrás dela e retirei o sutiã, dando-lhe um tapa na bunda. Enquanto as mulheres estavam deitadas na areia, ambas com as bundonas pra cima, engolindo o biquíni, eu e meu cunhado contínhamos bebendo e olhando aquele visual. Mesmo sendo irmãs, elas eram diferentes. Minha mulher é loira e a cunhada é morena, porém, ambas puxaram a mãe, e foram contempladas com seios grandes e duros, um corpo bonito, e bundas arrebitadas, a despeito dos filhos que tiveram. Comentei com João que elas eram muito gostosas, e que tínhamos sorte de comê-las todos os dias. João, olhou pra mim e perguntou se eu tinha vontade de comer a mulher dele. Disse que sim, e perguntei se ele não tinha vontade de comer a minha. Ele, sem graça, disse que sim. Sob efeito da cachaça, fui além e perguntei porque não tornávamos nossos sonhos em realidade. Falei que poderíamos bolar um plano e cada um comer a mulher do outro, sem que elas soubessem. Ele me chamou de louco, mas disse que topava. Passei a tarde matutando. No início da noite, chamei meu cunhado e combinei com ele que iríamos cada um levar a respectiva mulher pro quarto, e lá dentro amarraríamos os punhos nos pés da cama, as vendaríamos e as amordaçaríamos, e depois trocaríamos de mulher, sempre em silêncio pra elas não desconfiarem. Ele apenas concordava com a cabeça. Fiz uma gostosa e forte batida de limão, e fomos empurrando bebidas pra elas, enquanto falávamos sobre fantasias sexuais. Disse que vi um filme onde a mulher era amarrada, vendada e amordaçada pelo homem, e imobilizada não sabia o que iria acontecer, e que ela gozou sem parar. Falei pra minha mulher tomar um gostoso banho, que a iria aguardar no quarto. Meu cunhado mandou a mulher tomar banho junto com a irmã. Enquanto isso, retirei os cadarços dos tênis, separei os lenços e entreguei pro meu cunhado, explicando como deveria agir. Quando minha mulher entrou no quarto, a agarrei por trás, retirei sua roupa e calcinha, vendei seus olhos enquanto enfiava a língua no seu ouvido e os dedos na buceta. A fiz ficar ajoelhada no chão, inclinei seu corpo pra frente, e puxei os braços pra amarrar na cama. Ela já sabia que eu iria copiar a cena do filme que havia contado. Coloquei almofadas sobre seus joelhos, e após deixar ela chupar meu pau por algum tempo, amordacei sua boca. Ali estava minha esposa, literalmente amarrada e arreganhada a espera do macho. Sai do meu quarto e já encontrei João de pau duro na sala. Abri a porta do quarto dele, e lá estava Andrea, amarrada, vendada, amordaçada e arreganhada do mesmo jeito que a minha. Me abaixei e enfiei a língua na buceta ensopada dela. João iniciou uma punheta me vendo bolinar sua mulher. Me levantei, chamei João pro meu quarto, lhe mostrando minha mulher. Do mesmo modo, me abaixei e enfiei a língua na sua xota. De pau duro, enfiei na buceta dela e dei algumas estocadas. Mandei João se divertir com ela. Voltei pra Andrea e novamente chupei seu cu e xota, enfiando alternadamente os dedos nos buracos. Já bem lubrificado, enfiei meu pau de uma só vez na buceta, bombando cadenciadamente enquanto lhe dava tapas na bunda e enfiava o polegar no cu. Mesmo amordaçava ouvia seus gemidos, e após sentir que ela havia gozado pela terceira vez, despejei meu leite lá dentro. Ainda com o pau duro, retirei da xota e enfiei no cu, já lubrificado laceado pelos dedos (ainda bem que havia tomado um Viagra). Ela tentou negar a investidas, mas segurando firmemente sua cintura, fui enfiando lentamente, até encostar o saco na sua nádega. Votei a bombar, dando tapas na bunda e fazendo uma siririca com a outra não. Tirei o pau de dentro do cu de Andrea, limpei a cabeça num lenço e tornei a meter na buceta, dessa vez de modo alucinado, e quando estava quase gozando, tirei de dentro dela, subi na cama, retirei sua mordaça e empurrei o pau na sua boca, gozando tudo dentro dela. Andrea foi obrigada a engolir toda a gala que saiu. Tirei o pau e tornei a amordaçá-la. Assim que sai da cama, João entrou e viu o cu todo aberto da esposa. Seu pau subiu na hora, e mandei que ele metesse no cu dela (fiquei sabendo que era a primeira vez que comia o cu da mulher), gozando logo em seguida. Voltei pro meu quarto e encontrei algumas gotas de porra em cima da bunda da minha mulher. Meu pau voltou a subir, e dessa vez meti na xota dela, olhando a poça de porra até gozar (Valério dickbh@hotmail.com)
Cunhada - De certinha a puta 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1016 palavras
Data: 29/12/2009 15:05:00
Assuntos: Heterossexual
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