Mudanças 1
Pulando na Folia e na Pica 1
3 meses se passaram depois da conversa com a Duda, o meu corpo ia mudando radicalmente, se arredondando ainda mais e em várias partes, até os meus peitos já se projetavam no tamanho de dois limões grandes. Eu já andava pela casa com roupas largas e uma cinta que eu peguei com a minha tia, que espremia os meus seios para a minha mãe não perceber. Eu estava me desenvolvendo rapidamente para a minha idade, aparentava ser uma adolescente de 16 anos e isso e, também, as mudanças em meu comportamento, não passaram despercebidas nos universos em que eu convivia.
Na escola eu já não tomava banho após as aulas de ginástica por causa do meu corpo. Nesses dias eu ficava ainda mais exposta, já que não dava para ir com roupas largas, eu tinha que ir de short de ginástica, se antes a minha bundinha já fazia sucesso com a molecada, agora com os hormônios ela praticamente duplicou, os meninos ficavam-me sarrando na cara de pau, quando a gente formava no pátio ou subia as escadas para sala de aula. No ano passado, antes da minha iniciação, eu reclamava e me afastava agora eu fazia de conta que não estava vendo só para sentir aquelas rolas juvenis duríssimas se esfregando no meu rego.
O pessoal percebia essa mudança em meu comportamento, se antes eu já tinha um jeitinho afeminado agora, apesar de eu tentar ser discreta, os meus trejeitos davam mais na vista, de vez enquanto eu me flagrava – e provavelmente outras pessoas também flagravam – olhando para o volume da mala de um menino, ou reparando na beleza de outro, ou falando fino demais, na escola a minha fama de viado crescia a cada semana que eu freqüentava as aulas.
Em casa, apesar de todo o meu cuidado, minha mãe percebeu as mudanças ocorridas no meu corpo, e começou a ficar muito preocupada e marcou uma consulta com o médico, o Dr. Martins um médico de meia idade que acompanhava a minha saúde desde bebe.
- Eu não quero ir não! Eu não to passando mal, nem nada.
- Vai sim Robinho, isso não é natural, o seu corpo ..., pode ser um problema sério.
- Mas eu não me importo de .... – Parei de falar fitando a cara de espanto da minha mãe, todas as suspeitas que ela tinha, que a minha família tinha e falava para ela, e, também, aquelas vizinhas fofoqueiras falavam, dava para ler em seu rosto. Seria o momento ideal para falar com ela sobre a minha recém descoberta opção sexual, afinal já tinham passado quase quatro meses e eu não tinha tido coragem de falar com ela, mas mais uma vez covardemente fiquei quieta e deixei o assunto morrer concordando em ir ao médico na semana seguinte.
Foi uma semana agonizante, na escola eu trocava idéia com a minha prima Kátia e nosso amigo gay Julio, que ficou de assuntar sobre o meu problema, para ele era mais fácil, era maior de idade e já era uma bicha assumida. Ele ficou sumido uns dias, até que ele apareceu no intervalo do recreio:
- E aí bicha? Achou alguma coisa? Perguntei desesperada.
- Calma mona, vai virar purpurina. Eu andei pesquisando e perguntando por aí, fora os conhecimentos que eu já tinha sobre o assunto.
- Você já sabia alguma coisa e não me disse nada, sua bicha sádica do caralho, quer me matar do coração.
- Calma menina, eu tinha que confirmar para não dar informação falsa. O negócio é o seguinte, eu falei com o pão do seu Mário, o professor de biologia da minha classe, ele falou que os sintomas são de uma pessoa que já tinha distúrbio hormonal, no seu caso produção maior de hormônio feminino no lugar de masculino, e o tratamento hormonal só aumentou a diferença, te proporcionando esse corpão que você tem. Aí que inveja.
- Então mesmo sem os hormônios que ela ta tomando, ela ia se desenvolver assim? Perguntou Kátia.
- É só que em proporção menor, como uma garota da idade dela e não desse jeito.
- Ai meu Deus. Gemi desesperada.
- Ah menina, deixa de drama não era isso o que você queria? Perguntou a minha prima.
- É ... Mais eu não sabia que ia dá problema tão rápido, eu pensava que dava para segurar alguns anos.
- Só tem uma solução mona. Negue que ta tomando hormônios, deixa eles pensarem que é só o distúrbio. Foi com essas informações na cabeça que eu fui para a consulta com o Dr. Martins. Mas a sorte sorriu para mim.
Eu fui tremendo de medo, a minha mãe é que ia falando os “sintomas” que ocorriam no meu corpo. O Dr. Martins apesar de ser um médico confiável ele era um clinico geral e muito convencional. Foi logo dizendo que não era especialista nesta área do conhecimento e iria indicar um outro médico, mas para adiantar ele receitou alguns exames que o outro médico, o Dr. Lopes analisaria. Portanto que ganhei mais um mês de relativa “tranqüilidade”.
É claro que a minha mente não estava nada tranqüila, eu ficava imaginando o Dr. Lopes me desmascarando para a minha mãe, que nos meus pesadelos tinha diversas reações da surra até um ataque cardíaco, caindo durinha na minha frente ou o médico me receitando hormônios masculinos, que Júlio falou que seria o mais normal nestes casos, já que não dava para confirmar com toda certeza que eu estava ingerindo hormônios femininos. Era essa a opção que mais me doía, eu não queria deixar de ser o que estava me transformando, o poder que eu recém tinha descoberto o incrível desejo dos homens no meu corpo, eu tava adorando aquilo e os fatos recentes que ocorreram alguns meses atrás no carnaval e na semana santa, que estavam moldando o meu novo caráter uma nova forma de ver as minhas mudanças.
Ah, o carnaval, o primeiro da minha nova condição. Minha mãe me dava uma certa liberdade no carnaval, eu sempre saia de bate-bola, e esse ano junto com Kátia e a Duda, arrumamos um jeito de eu sair montada neste carnaval, seria a primeira vez que eu testaria os meus novos atributos.
Kátia pediu para passar o carnaval na minha casa, a minha tia iria passar alguns dias de plantão, deixou, o meu tio Waldemar não se importou, provavelmente queria estar livre para galinhar na folia. Duda ia ficar com a casa livre só para ela, a mãe ia passar o carnaval fora, o pai já tinha abandonado a família há uns três meses atrás, não agüentando a carga de chifres que a dona Marilene colocava na cabeça dele. Portanto arrumamos um plano simples e prático. Eu e Kátia saiamos de casa já fantasiadas, eu de bate-bola ela de odalisca, comportada, minha mãe despedia da gente no portão e pedia para nós ter-mos cuidado e voltarmos até a uma da manhã, nisso nós saiamos para a rua dávamos a volta, para não chamarmos a atenção da minha mãe e nem da vizinhança, e entravamos no beco da casa da Duda, que tinha outra entrada na rua adjacente a nossa.
Lá já estavam as verdadeiras fantasias, três coelhinhas da playboy improvisadas, meias pretas de furinho, biquíni preto, fio dental bem enfiado e com o toque magistral e super sensual do pompom encima da bundinha, orelhinhas de coelha, bigodinho e bastante purpurina e maquiagem, um batom vermelho para realçar meus lábios carnudos que naquela noite ia beijar muuuuita boca gostosa.
E saímos às três livres, leves e soltas. Estávamos por conta própria, Eu e Duda sem os machos que nos comiam na vizinhança, meu padrinho foi pra São Paulo, Marinho teve que ir acompanhar a esposa no sítio da irmã dela, o resto da turma dos desocupados não me comia, e Duda deu um perdido neles. Kátia não era da vizinhança e tinha largado um namorado há uma semana, a minha tia Irene que podia estar nos acompanhando tinha viajado para a Bahia a convite de um amante. Ou seja, estávamos livres para nos aventurarmos no carnaval.
Na primeira noite de carnaval, fomos para um coreto que tinha perto da minha casa, loucura total, passava por vizinhos e vizinhas que ficavam na rua vendo o movimento, mas ninguém me reconheceu, acharam que eu e a Kátia éramos amigas de trabalho da Duda (que agora estava trabalhando num salão) e foi desse jeito que ela nos apresentou aos conhecidos que chegavam, eu sentia os olhares dos homens no meu corpo, que dardejavam desejo, me comiam com eles, eu, Kátia e Duda fazíamos um trio que tirava os homens do sério, os que estavam acompanhados só olhavam querendo tirar pedaço, os que não, estavam nos passando cantadas, algumas até bem obscenas e passavam a mão na gente com vontade, chegando até alguns beliscões. Tratavam-me como uma mulher, não como uma mulher qualquer, mais uma mulher linda e gostosa, me sentia muito poderosa.
Chegando ao coreto, nos enfiamos logo no meio da multidão, não demorou muito para se iniciar um trenzinho ao som das marchinhas de carnaval e agarração logo começou, do nada senti umas mãos me segurando pela cintura me empurrando para frente, olhei para trás vi que era um bate-bola, o menino que, muito espertamente, a cada volteio ou estanque do trenzinho, aproveitava para dar uma sarrada na minha bunda, eu nada boba aproveitava e dava uma rebolada de leve, nos primeiros momentos eu tinha que ser discreta, Júlio tinha me aconselhado – ele também não se encontrava no rio foi para São Paulo na casa do irmão modelo -, pois não daria pra prever a reação dos homens quando descobrisse o meu sexo, eu não queria apanhar de ninguém.
Olhando para trás vi que Kátia e Duda estavam na mesma situação que eu, desfizemos o trenzinho, e encostamos em uma barraquinha, que para minha surpresa era de um vizinho o seu Tuniquinho, que vendia bebidas e sanduíches, o velho não me reconheceu e o safado ficou me olhando na maior cara de pau, tanto para mim, quanto para Kátia e Duda, na frente da mulher dele. Os garotos nos pagaram umas caipirinhas e tiraram as mascaras, eram três morenos, até que pintosos, deviam ter entre 16 e 18 anos, que ficaram nos cantando direto, até que começou a rolar uns beijos e nos arrastaram para um bequinho que ficava na rua de trás do coreto e começou a pegação.
Eu fiquei com o mais baixinho, regulava em tamanho comigo, suas mãos não paravam quietas, hora estavam apertando a minha bunda, hora esfregando as minhas coxas ou apertando os meus peitinhos, o garoto se deliciava com o meu corpo. Já eu me atracava naquela boca gostosa, aqueles lábios grossos e a língua quente e bem móvel e dava bastante trela para ele, o deixava circular com a mão em qualquer parte do meu corpo só parando quando ele tentava afastar o meu biquíni, procurando uma xoxotinha.
- Aí não Eric. Falava entre gemidos daquele amasso gostoso.
Ele tirava e voltava ao trajeto original, bunda, coxa peito e depois a pretensa xota.
- Aí para Eric, não. Negava ao gato aquilo que ele mais queria.
Ele me deu um beijo ainda mais intenso, passou a chupar o meu cangote e chegou até os meus peitinhos de moça, ele estava querendo me deixar cheia de tesão para liberar para ele e ele era muito bom nisso tava me deixando louca.
- A Carlinha libera, gata eu sei que você quer. Lá foi ele começando a jogar o xaveco.
- Você é linda, Maravilhosa e gostosa, você sabe disso.
- Eu sei gatinho, mas não posso. Negando ainda, mas permitindo que ele passasse o dedo sobre a minha pretensa xoxotinha virgem sobre o biquíni.
- Ai gatinha você ta me deixando louco. Ele tinha razão, mesmo sobre os panos do bate-bola santa cruz dele, dava para sentir a dureza e o calor vindos da sua virilha.
Ele foi guiando minha mãozinha pueril para direção da sua piroca. Deu para sentir o volume do seu pau, não era lá muito grande mais era grosso, eu fui iniciando uma massagem meio que desajeitada de virgenzinha inocente (rs, rs, rs). Ele passou a gemer na minha boca.
Mas ele o que ele queria mesmo era me comer, ainda mais que a gente já escutava o inconfundível barulho de transa, das piranhas das minhas amigas dando para os amigos dele. Ele voltou a avançar com tudo na calcinha do meu biquíni, tentando afastar a frente para libertar a minha pretensa periquita virgem.
- Para Eric. Falei gemendo de gostoso, mas recuando e empurrando ele. Não posso, sou virgem, só tenho treze anos, se a minha mãe souber ela me mata. Completei interpretando o papel de virgem inocente.
Ele voltou a se aproximar, levantou o meu queixo, deu um beijo longo e suave me olhando nos olhos e falou com um olhar de pidão, levando de novo a minha mãozinha de novo para sua pica.
- Ai Carlinha, você me deixa louco de amor por você, sente como você me deixa. Naquela hora eu senti o porque das garotas liberarem a bucetinha para os meninos, mesmo sendo bombardeadas desde cedo pelos pais de que aquilo era errado. Aquele garoto me deu uma olhada tão meiga e amorosa, que pela primeira vez na minha vida senti vontade de ter uma bucetinha, uma que daria para ele naquela hora e toda hora que ele me olhasse daquele jeito. Mas como eu não tinha tive que empurrar ele de novo e quase sem fôlego falei:
- Para menino. Se você não parar eu vou embora.
- Ai Aninha, não vai embora não, eu gosto tanto de você, mas você me maltrata me deixa louco, vê como eu to por tua causa. Ele foi botando o seu membro para fora e levando a minha mão para ele.
- Vai meu amor. Vinha ele de novo me beijando e sussurrando na minha orelha, colocando a língua dentro dela. Apesar de novo o garoto já tinha uma técnica de dar inveja a muita gente mais velha, provavelmente já tinha sido doutrinado por algum macho picão.
- Vamos gatinha, vamos fazer um amor gostoso. Continuava ele pedindo, e eu negando com a cabeça, mas já fazendo um carinho na rola dele, punhetando-o bem devagarzinho, sentindo o latejar da sua pica, provocando ele mais ainda.
- Não garoto, eu já disse. Não posso! Ai ele mudou de tática, me voltou abraçar com força, apertando as minhas nádegas, e falou bem baixinho na minha orelha:
- Então deixa eu pôr por trás?
Ai eu titubeei, apesar do medo de liberar, eu já estava a quase duas semanas sem transar, o meu dindo tinha ido para São Paulo no inicio do mês, e o Marinho deu uma sumida lá de casa, eu acho que a mulher dele tava pegando no pé dele. Me fiz de menina boba para ganhar tempo.
- Pôr aonde?
- No cuzinho. Respondeu ele na minha orelha. Eu fiquei calada por um instante. Ele sentiu a expectativa, tanto que a pica dele ficou latejando mais rápido na minha mão. Meu cuzinho também piscou pela expectativa de hospedar aquela rola. Mas o medo falou mais alto que o desejo e eu neguei mais uma vez.
- Ta maluco. Esse troço grande no meu cuzinho. Falei apertando mais forte o seu pinto.
- Eu boto bem devagarzinho meu amor. – E desesperado mandou o maior caô do sexo masculino – Deixa, vai? Só à cabecinha.
Eu neguei em silencio, e passei a punhetar ele mais forte. Vendo a minha forte negativa, ele pareceu se conformar e voltou para os amassos e beijos, me levando ao auge do tesão, quando ele agarrou minha bundinha e ficou deslizando um dedo pelo meu reguinho por dentro do meu fio dental, me fazendo colar em sua coxa, enquanto continuava batendo uma para ele, cada vez mais forte, quase arrancando o seu pau, neste momento ele me deu uma forte mordida nos meus lábios chegando a arrancar um pouco de sangue, ele espirrou todo o seu leite na minha mão. Eu tive que me conter para não levar a mão à boca, entregando o meu disfarce de virgenzinha inocente.
Kátia e Duda, também tinham terminado com os seus respectivos bate-bolas que já chamavam o Eric, impacientemente. Mas ele não ligou para eles. Ainda com a pica na minha mão ele me abraçou e me deu um beijo longo.
- Não vai sumir por aí, eu gostei muito de você, quero-te conhecer melhor. Ele me disse em tom de despedida. E eu pensando comigo mesma, que esse garoto vai longe, vai pegar muita mulher e o que é pior, vai dar muito prazer e quebrar com muitos corações, eu que já não era mais boba fiquei balançada por ele.
Quando eles se afastaram, olhamos umas para as outras e começamos a rir como três bêbadas. Voltamos para o inicio do coreto, encostamos numa barraquinha e pedimos 3 cocas.
- E aí Ana, como é que foi? Perguntou Duda.
- Foi legal, o cara era muito bom, quase me convenceu a dar para ele, mas eu resisti, foi bom mais agora eu fiquei morrendo de vontade. Pra vocês é que foi bom.
- Que nada. Minha prima se apressou a responder, o meu só meteu e gozou tão rápido que não deu nem para aproveitar direito. E você Duda?
- Idem, um garotão metido a garanhão, por isso que eu gosto de homens mais velhos. Eu e Kátia concordamos rapidamente, não há sensação melhor do que ser bem fudida por um macho experiente e bom de cama, de preferência com uma rola grande e grossa.
Logo nos voltamos saracoteando para o meio do coreto, alguns meninos vinham, nos agarravam, nos beijavam, alguns tentavam algo mais, alguns bobinhos, outros mais malandros, mas eram todos garotos, e nenhum deles conseguiu nos arrastar para o beco, alguns com cantadas fracas, outros nem tentaram. Alguns beijavam bem, outros nem tanto, outros eram horrorosos mesmo. E assim foi a primeira noite, voltamos até mais cedo para casa, eu e a Kátia chupando drops kids para disfarçar o hálito de caipirinha e cigarros.
As outras noites foram quase iguais às mesmas, somente com algumas variações. Eu ainda fiquei com o Eric umas três vezes nesse carnaval, com ele sempre me tentando a dar a xoxota para ele, como eu não tinha, o máximo que eu fiz foi pagar um boquete nele, atrás de um carro, o cara tinha uma lábia infernal e eu também estava doida para saborear uma pica, pena que teve que ser rápido, pois tive medo de alguém aparecer, mas pelo menos deu para matar a saudade de uma rola.
Os outros amigos dele não apareceram, parece que eles fizeram uma aposta de não repetir mulher no carnaval, uns babacas, como o Eric me disse no penúltimo dia de carnaval, já que depois das minhas amigas, eles não conseguiram comer mais ninguém.
- E você seu safado, quantas você já comeu? Perguntei, fingindo ciúmes, e dando um aperto mais forte na sua rola.
- Ai, Carla, para, eu só comi, porque a que eu amo e desejo mais que a minha vida, não me quer. Ele falou com uma voz doce e me fitando com tanta ternura no seu olhar, que me fez suspirar como uma virgenzinha apaixonada. Como resposta eu puxei o seu rosto de encontro ao meu e lasquei um beijo de cinema dele, o fazendo perder o fôlego, e foi à vez dele suspirar e me olhar apaixonado, quando se afastava de mim e voltava para a folia, me deixando pensativa e ainda saboreando o gosto de sua boca, pênis e porra. O grito de Duda me chamando me acordou do devaneio. Eu me aproximei das duas piranhas já xingando:
- Caralhoooooooo! Eu não aguentoooooo!, Eu quero dar porra, tem que ter um macho no meio deste carnaval que não se importe de comer uma boneca.
Kátia foi logo me oferecendo uma caipirinha para me acalmar.
- Calma piranha, se não alguém te escuta, nós não estamos tão melhor que você. Só pegamos bebezões que só querem meter e gozar, eu ainda não tive nenhum gozo digno de um orgasmo, e a Duda também.
- Então o que a gente faz? Perguntei atrás de uma solução.
A Duda levantou um dedo para falar:
- As putas aí já pararam de dar piti?
- Bem eu tenho uma solução, mas o plano é arriscado.
- Fala aí que to subindo pelas paredes, eu to topando qualquer coisa por uma rola no cú.
- Bem é o seguinte. Continuou a Duda, eu conheço um clube em Nova Iguaçu, que a putaria rola solta no carnaval, minha mãe passava lá todos os carnavais antes de casar, e ela disse que era a maior baixaria, tinha de tudo, mulher agarrada com homem, mulher com mulher, homem com homem e travestis a dar a rodo.
- Oba! Vamu pra lá.
- Só que tem dois problemas. O primeiro é o horário, só abre a meia-noite e mesmo que a gente fique por lá só uma hora é carnaval e não vai ter ônibus para voltar e segundo é a entrada, só permitem maior de idade, eu tenho 18, mas vocês duas são de menor. E aí como a gente resolve?
CONTINUA
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