Uma semana após ter metido na minha cunhada Andrea (ver conto 1), ela me ligou dizendo que precisava conversar comigo urgentemente, mas que não comentasse nada com minha mulher ou o marido dela. No dia seguinte ela apareceu no meu escritório, após o horário do expediente. Mandei ela se sentar no sofá, e tensa, bebeu de uma só vez o whisky que havia lhe servido. Perguntei qual era o assunto, e ela, me olhando firmemente nos olhos, disse que precisava ouvir da minha boca o que ela já suspeitava, ou seja, que fui eu quem a comi no bangalô. Fingindo não saber do que estava falando, ela disse que no dia seguinte conversou com minha mulher (irmã dela) e perguntou se havia acontecido algo de diferente. Minha mulher, mais bem resolvida, disse que eu havia feito igual ao filme que havia contado, ou seja, foi amarrada, vendada, amordaçada e comida. Minha cunhada fingindo surpresa, pediu detalhes, e a única coisa que minha esposa achou diferente na transa, foi o fato do suposto marido não ter comido seu cu, coisa que sempre faz, nem ter dado tapas na sua bunda, aliás, que eu supostamente havia transado bem lentamente. Minha cunhada quis saber como eu era na cama, e minha esposa disse que dentro de quatro paredes, ela era minha putinha submissa, e eu seu macho comedor, e diante do interesse da irmã, acabou por revelar que eu gosto de sexo forte, com submissão da mulher, e que ela deve fazer tudo o que eu mandasse, como sair sem calcinha e manter a buceta totalmente depilada. Andrea então teve certeza que o homem que a comeu não foi seu marido, mas eu, e que havia experimentado coisas que até então não conhecia, como dar o cu, engolir porra e apanhar, o que a fez gozar várias vezes. Pensou no que a irmã havia dito e decidiu que também queria virar minha putinha, e que durante a semana, só conseguiu gozar pensando em mim. Falando isso, ficou em pé e suspendeu o vestido, revelando que havia depilado a buceta e que pela primeira vez saiu sem calcinha. Vi nitidamente que sua xota babava de ansiedade e prazer. Ainda incrédulo com a repentina revelação, perguntei o que ela realmente queria comigo, e ela, abaixando a cabeça, disse que queria ser minha, e que faria tudo o que eu mandasse, desde que a tratasse como tratava minha esposa. Quando ela levantou o rosto, eu já estava com o pau duro e pra fora da calça, e de forma autoritária, mandei que se abaixasse e chupasse. Ela hesitou e após receber um tapa na cara, se abaixou a enfiou gulosamente o pau na boca, chupando e babando. Não queria gozar naquele momento, e mandei que tirasse toda a roupa, enquanto liberava minha mesa para meter na minha nova putinha. Coloquei ela de quatro na mesa e passe a chupar sua xota e cu depilados, enfiando dedos, dando tapas. A deitei de costas e meti tudo o pau na xota, enquanto dava tapas na cara dela e beliscões nos grandes seios. Retirei o pau da xota, coloquei as penas dela sobre meu ombro, e comecei a enfiar no cu. Quando o saco encostou na bunda dela, comecei a xingar ela de vagabunda, puta, e que agora em diante ela seria minha escrava sexual, e faria tudo o que eu mandasse. Ela gritava que era minha puta e faria tudo o que eu quisesse. Tirei o pau do cu, e percebi que ele saiu limpo, tendo ela dito que havia feito uma lavagem intestinal, sabendo que eu iria comer seu cu. Tornei a enfiar na buceta e quando estava quase gozando, puxei sua cabeça para fora da mesa, de modo que a boca ficasse no mesmo ângulo do meu pau, e enfiei até encostar a cabeça do pau na garganta, despejando toda a gala. Ela engoliu o máximo que pode, escapando algumas gotas pelo lado da boca. Mandei que permanecesse naquela posição, peguei minha câmera digital e tirei várias fotos da cunhadinha nua na minha mesa, com closes na xota e cu arrombados, e a boca pingando porra. Também tirei fotos dela chupando meu pau e saco, fotos do meu pau entrando na sua xota e cu, até gozar novamente na xota. Após a transa, ela revelou que eu fui seu segundo homem, que o marido mete logo e goza, que nuca fez anal e raramente deixava chupar seu pau. Disse que desde nova se masturbava pensando em mim, principalmente após te visto uma transa minha com sua irmã. Também revelei minha tara nela, e que sempre quis transar com ela, e de agora em diante ela seria minha putinha. (Valério dickbh@hotmail.com)
Cunhada - De certinha a puta 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 786 palavras
Data: 29/12/2009 15:57:25
Assuntos: Heterossexual
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