Eu sou Helena, psicóloga por formação e “personal pleasurer” por profissão. Tenho 27 anos e comecei a fazer sexo por dinheiro aos 22 quando precisava pagar minha faculdade. Hoje tenho mais de 500 clientes (homens e mulheres) e 10 parceiras e parceiros para atender a todos, lhes dar prazer e ter prazer. Esta é uma de minhas histórias...
César era um cliente antigo. Já tinha tido várias sessões, das mais variadas com ele. Com pouco mais de 40 anos, estava em boa forma ainda e gostava de muita estripulia na cama. Mas mais que tudo adorava me fazer gozar. Dizia ele que nem a mulher dele gozava tanto quanto eu. Era uma sexta-feira e ele me ligou:
- Helena? Aqui é César. Tudo bem com você?
- Tudo ótimo. Quanto tempo, hein!
- É verdade. Trabalhando muito e trepando pouco. Mas hoje estou querendo tirar o atraso. E tem um colega meu de fora que quer ir junto. Então pensei em você e uma parceira sua. Que tal?
- Com amigos como esse eu não preciso de inimigos. Hoje? Sexta-feira? Estou com todas as meninas ocupadas. Eu estou livre, mas não tenho mais ninguém disponível. Ainda mais para um ménage, que tem que ser alguém tarimbada.
- Mas não dá nenhum jeitinho? Falei muito de você pro meu amigo e até ia concordar em ficar com a sua parceira. Ele está aqui do meu lado já meio doidão...
- Querido, lamento. Eu estou livre e como seria para você, tudo bem. Se seu amigo é tão gostosinho como você, também eu topo, mas não tenho ninguém para ir comigo. De fato o único disponível é um parceiro bi. Ele é um tesão, mas não sei se você e seu amigo estão afins de um macho.
- Eu não! E ele também não. Não é nossa praia. E você? Não daria conta de nós dois?
- Bem! Sei lá... Eu ando meio devagar. Só tenho saído com clientes especiais, mas acho que dá pra agüentar dois ainda. Se esse seu amigo não for descomunal, pode ser uma idéia. Ele topa?
- Ele está dizendo que topa. Pelo visto nunca fez uma suruba, mas com certeza vai adorar você...
- Então tudo bem. A gente faz qualquer coisa pelos clientes preferenciais, certo? Até beijo na boca... Mas se gostarem mesmo, aí o preço dobra. Afinal vou ter que valer por duas, certo?
- Certíssimo. E você sabe que vale...
Acertamos os detalhes e 3 da tarde eles me pegaram no lugar marcado (a maioria de meus clientes são executivos e preferem suas sessões à tarde). No caminho para o motel, pude observar que, Paulo, o amigo de César também era um belo homem, também na faixa dos 40 anos, executivo com 1,80, uns 80 kg e os poucos fios grisalhos em suas têmporas lhe davam um charmoso ar de “quase coroa”.
Chegando ao motel, César não me deu muito tempo para nada. Logo me abraçou e me deu um longo beijo na boca. Provavelmente ele era o melhor beijo de todos meus clientes. Seus lábios eram macios e sua língua invadia minha boca com uma delicada sutileza. Sem força. Quase que pedindo licença e aí se movimentava explorando cada milímetro de minha língua e de meus lábios. Sim... A língua passeando pelos lábios era a faísca que imediatamente acendia meu tesão.
Paulo em seguida veio por traz e me abraçou, fazendo de mim o recheio de seus sanduíche. Esta era minha missão hoje. E queria fazer com que o recheio premiassem aqueles dois clientes com uma transada inesquecível. Mesmo ainda com roupa podia sentir o pinto de Paulo já endurecendo em minha bunda. Uma leve rebolada indicou a ele que estava sentindo o crescer de seu tesão e que estava querendo desfrutar dele. Enquanto isso César descia pelo meu peito e os beijava delicadamente.
Quatro mãos percorriam meu corpo e tiravam cada peça de minha roupa. César se encarregou da blusa e do soutien, enquanto Paulo tirou minha saia e minha calcinha. Quatro mãos simultaneamente acariciavam minha bunda, meus peitos. Desciam pelas minhas coxas, por fora e voltavam internamente. Meu tesão crescia e César pode constatar quando sua mão suavemente roçou na minha buceta e saiu molhadinha...
Eu totalmente pelada, apenas de sapato de salto para aproximar a minha estatura à deles e eles de roupa era um quadro estranho. Então comecei a desabotoar a camisa, de César e tirá-la. Desabotoar seus cintos e fazer sua calça deslizar. O volume de seu pinto dentro da cueca era tentador e logo o tirei para fora e comecei a massageá-lo. Paulo vendo o que seu amigo recebia, logo tirou sua roupa sem minha ajuda e veio para minha frente oferecendo seu pau para também receber o mesmo tratamento. E estava eu com dois cacetes duros e gostosos na minha mão. Melhor que isso, só tê-los na boca.
E foi o que fiz. Ajoelhei-me como em oração aos meus deuses do prazer e comecei a mamá-los alternadamente, com carinho e devoção invejável pela mais crentes das freiras. Torneava suas cabeças com minha língua. Engolia-as enquanto minhas mãos aparavam seus sacos como que recebendo dádivas dos céus. Sentia dentro de minha boca o pulsar do tesão em expansão dentro daqueles mastros do prazer. Seria covardia fazê-los explodir tão cedo, mas não precisaria mais do que algumas sugadas adicionais para inundar-me da porra divinal. Só mesmo o profissionalismo poderia fazer-me adiar tal prazer.
Então ergui-me e deitei-me esperando que os detentores dos mastros do prazer me dessem algo em oferenda, pois sabiam eles que ao me proporcionar prazer, este lhes retornaria multiplicado. Paulo abriu gentilmente minhas pernas e, com maestria usou sua língua por toda a extensão de minha buceta. Pequenos lábios, grandes lábios, períneo, clitóris, virilhas... Tudo que compunha meu ninho de prazer foi percorrido por sua língua quente e macia. Sem pressa, sem força, sem limites... Meu tesão fazia-me contorcer a cada movimento de sua língua. E quando ela chegava á porta da buceta, ele a endurecia e a enfiava como um “mini-pinto” me penetrando...
Enquanto isso, César mamava deliciosamente meus peitos. Sugava-os longamente e quando seus lábios chegavam aos meus mamilos intumescidos, ele os prendia levemente e os tilintava com sua língua dura... Eram duas línguas ativando os principais terminais nervosos de tesão. E, finalmente, quando Paulo começou a tilintar sua língua no meu clitóris, não precisou muito para eu explodir em gozo frenético e ruidoso. É delicioso ver-se dois machos dominantes satisfeitos por levarem sua fêmea dominada ao orgasmo total... Mas agora era a minha vez de fazer os machos dominantes extravasarem seu tesão na fêmea dominadora...
Puxei Paulo para cima de mim e encaixei minha buceta no seu pau. Queria que me penetrasse para senti-lo todinho dentro da minha buceta que já ardia em brasa. A penetração foi fácil e suave... De primeira ele enfiou tudo indo fundo em minha entranhas. Nada como um papai-mamãe par começar uma boa trepada. Farras e malabarismos são ótimos, mas o verdadeiro tesão é ter um pinto todo dentro de sua buceta e um corpo maior cobrindo seu corpo... E Paulo não deixou por menos... mexia seu cacete para dentro e fora de minha buceta fazendo da extensão máxima de seu atrito um enorme prazer. Enlacei minha pernas na sua cintura e podia-se ver que o roçar de minhas coxas no seu quadril aumentava-lhe o tesão.
César observava a cena numa lenta e deliciosa punheta, aguardando sua vez com paciência de um monge budista... Mas não teve que aguardar muito... O tesão de Paulo foi num crescendo e em poucos minutos explodiu em jatos de porra que inundaram a minha buceta... Mas o tesão visual de Cesar também estava muito alto e tão logo Paulo saiu de cima de mim para um instante de recuperação do fôlego, e antes mesmo que tivesse tempo para limpar a buceta, me pegou, me colocou de 4 e enterrou sua pica dura na minha buceta alagada... Seu tesão faziam sua pica ficar suficientemente grande para, apesar do alagamento, ainda assim provocar um delicioso atrito. Sua pica grossa e comprida me levaram a mais um orgasmo que me fazia empurrar minha bunda para seu pau, como que querendo engoli-lo até as bolas. E não demorou muito e ele também aumento o nível da inundação de minha buceta, enchendo-a ainda mais com sua porra.
Depois de retomarmos o fôlego, fomos nos lavar. Eu principalmente estava com porra espalhada pelas pernas, bunda, sem falar da buceta que ainda continuava alagada. No chuveiro, os três juntos recomeçamos a bolinação. César fez questão de lavar minha buceta, cuidando para enfiar o dedo bem lá no fundo e retirar todo e qualquer resto de porra. A porra ele tirou, mas ela já estava molhada de novo. Enquanto isso Paulo se encarregou de meu cuzinho. Lavou-o longamente passando os dedos com sabonete, sem sabonete e periodicamente dava uma lambida para conferir se estava bom. Mas não estava... precisava lamber mais... Eu claro cuidei dos cacetes dos meninos. Lavar um cacete mole é mais difícil, mas eles logo colaboraram com minha tarefa deixando-os duros e permitindo que ensaboasse cada uma das cabeças, sacos e até suas bundinhas. César, já cliente de longa data, sabia de minha tara apor bundas e cus de homens. Paulo, no primeiro instante se assustou, mas logo entrou no jogo e passou a desfrutar de minhas carícias anais.
O banho foi longo. Muito menos pela necessidade de higiene, mas muito mais pelo tesão que fazíamos crescer nos estímulos múltiplos. Claro que eu também provei os cacetes para assegurar que estavam devidamente limpos, e demoraram para estar, pois era delicioso mamá-los com a água escorrendo pelos nossos corpos. Saímos do chuveiro e meus dois machos me enxugaram simultaneamente explorando meus peitos, bunda, pernas, costas e, claro minha buceta, que por sinal já estava prontinha para acolher quantos caralhos aparecessem na minha frente. Enquanto eles acabavam de se enxugar fui para a cama e falei:
- Bem, garotos... sou toda de vocês... me comam como quiserem. De preferência juntos...
Deitada languidamente a visão de meu corpo nu, meus peitos médios firmes e minha buceta depilada apenas com um pequeno chumaço de pelos baixos no púbis, deixaram aqueles dois machos ensandecidos. Os dois se atiraram na cama, um de cada lado. Cesar me virou de lado para ele e começou a beijar-me a boca, o pescoço os peitos. Paulo por trás, se encaixou na minha bunda e beijava-me a nuca enquanto sua pica dura cutucava meu rego. Claro que ele queria foder meu cu... e mais claro ainda que eu queria ter meu cu fodido... Então empinei a bunda, disse para ela passar KY (que estrategicamente já estava na cabeceira da cama) e ergui a perna para facilitar a penetração... E foi fácil.... A pica de Paulo foi entrando suavemente no meu cu, arrancando de mim gemidos de tesão. Primeiro entrou a cabeça e Paulo, já muito bem treinado, parou para dar o tempo para alargar o suficiente e fazer do resto da penetração um imenso prazer....
Com toda a pica de Paulo no meu cu, César inverteu sua posição paraSua pica invadiu minha boca e eu chupei-a com gosto... ele, por sua vez, lambia o topo da minha buceta, especialmente o clitóris. Era visível seu cuidado para não esbarrar no cacete de Paulo que continuava entrando e saindo do meu cu... Tive vontade de dizer a ele “Vai firme a aproveita. É bom demais”, mas certamente não era a hora... quem sabe numa outra vez... estava delicioso ter o cu preenchido por o cacete, a buceta chupada por uma boca e mamar num pinto ao mesmo tempo...
Mas César estava inquieto. Voltou a me beijar e como estava meio de lado e com a perna erguida, ele encaixou seu cacete em minha buceta. Era uma posição diferente para uma dupla penetração e havia muitas pernas se enroscando, mas deu certo... Senti-me ensanduichada pelos dois machos, preenchida em meus dois buracos e com dois corpos musculosos e peludos roçando minhas costas e meus peitos... Gozei de novo...
Agora era César que queria comer meu cu. Mas Paulo não queria ficar só olhando. Assim só me restava satisfazê-los simultaneamente com mais uma dupla penetração. Fiz César deitar de costa e sentei no seu cacete enterrando todinho na minha buceta... Levantei levemente minha bunda e ofereci meu cú a César com uma piscada de um cu treinado:
- Vem César... come meu cu todinho. E se quiser goza dentro dele com sua porra gostosa...
- Tesão... E ainda pisca pra mim...
E apontou sua pica no meu cu e foi enfiando com força. A pica de César era um pouco mais grossa que a de Paulo, mas nem por isso entrou menos suavemente... Meu cu era treinando não só para piscar para pintos duros, mas também para acolhê-los e engoli-los. Esta é a vantagem dos anos de experiência e as centenas de picas recebidas... O cu relaxa e as recebe sem traumas; sem dor; só com prazer.
Os dois ficaram imóveis e eu comecei a mexer. Na descida enterrava todo o cacete de Paulo na minha buceta e tirava quase todo o cacete de César do meu cu. Na subida o cacete de César enterrava-se todo no meu cu e o do Paulo saia quase todo de minha buceta. Assim conseguia, simultaneamente e sem que os dois tivesse que se mexer dar eles um enorme prazer...
Fizemos isso por uns longos 5 minutos até que o tesão dos 2 atingiu o máximo e não agüentando mais começaram eles a mexer indicando um gozo eminente. Então eu parei e deixei que ambos, simultaneamente enchessem meus buracos de porra. Claro que gozei junto, porque eu não sou de ferro... Gozei imóvel, sendo fodida por dois machos deliciosos.
Nossos corpos continuaram unidos, comigo ainda como recheio do sanduíche de prazer deles. Imóveis, só se ouvia a respiração ofegante dos três. Minha buceta e meu cu ainda tinha espasmos e tremores pós-gozo, mas era delicioso estar sendo literalmente envolvida por dois corpos saciados e estender o prazer mesmo depois de sua explosão. Passados os momentos de recuperação comentei...
- Tesão... Dois é demais...
- Demais de muito ou demais de bom – perguntou Paulo.
- De bom – respondi – Fazia tempo que não sentia esse tesão todo.
- E fazia tempo que eu não gozava tanto e tão bom – completou César.
- Gostaram?
- Adorei – responderam os dois quase simultaneamente
- E você mereceu mais que o dobro. – comentou Paulo - Aliás como sempre Não te falei César. Essa mulher é uma máquina de prazer.
- Obrigado. Mas vocês também me deram muito prazer. E essa é minha diferença: eu sou a PUTA QUE GOZA!!!!
Paulo Ferreira
Campinas dezembro 2009