SEX IN LIFE III – Cap. 3

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M
Categoria: Heterossexual
Contém 1807 palavras
Data: 03/12/2009 10:49:42
Última revisão: 24/10/2024 16:45:32

SEX IN LIFE III – Cap. 3

A DOR DE UMA TRAIÇÃO II

Desliguei o monitor. Assistindo àquilo senti como se meu peito estivesse sendo esmagado. Nunca imaginei que Paula seria capaz de uma coisa dessas. Antes, achava que tinha ganhado na loteria casando-me com ela, mas agora acho que cuspi na cruz, para receber uma punição dessas.

O celular tocou. Era ele.

– Dr. Fabio!

– Álvaro! Achou o que estava procurando? – perguntei tentando disfarçar o ódio.

– Com certeza, rs – o descarado ainda riu.

Eu não sei o que ele planejava para me afastar de Paula durante 24 horas, mas eu precisava ficar esperto com ele. Mas por via das dúvidas liguei para a empresa de segurança e perguntei se teria como meu laptop receber as imagens capturadas pelas câmeras.

Voltei a pegar pesado no serviço. Até as onze da noite eu já tinha dado conta de 20% do que eu tinha para fazer. Voltei para casa. Cheguei por volta da meia-noite. Paula e Arthur já dormiam.

Parado à porta do meu quarto tomando um copo de café, eu a observava. Aquela vadia não fazia idéia que eu havia reinstalado as câmeras. “Não era mais que uma prostituta barata”. O que eu estava pensando? Ela é minha mulher,… mãe do meu filho,… “Mas uma vagabunda ordinária”.

Pela manhã fui acordado por ela, no sofá da sala.

– Por que não foi pra cama? – perguntou ela, vendo-me ainda de terno.

– Que horas são?

– Seis e meia.

Levantei do sofá e fui direto para a cozinha sem olhar para a cara de Paula.

Abri a garrafa térmica e entornei mais café dentro do copo. Fechei-a e coloquei-a brutalmente sobre o balcão.

– Fabio! – chamou-me com uma voz temerosa – Há algo errado?

Respirei fundo. Estava a ponto de jogar tudo na cara dela, mas me contive.

– Nada, é só o estresse, sabe… trabalho demais.

Fiz um propósito comigo mesmo. Se ela tocasse no assunto, confessasse e me pedisse perdão eu faria vista grossa ao que aconteceu e deixava pra lá, continuaríamos nossas vidas como se nada tivesse acontecido. Caso contrário… eu… poderia pedir o DIVÓRCIO.

Sentei-me e debrucei sobre o balcão. Baixei a cabeça e suspirei.

Paula aproximou-se. Acariciou-me delicadamente minha nuca e me abraçou por trás, pressionando seus seios em minhas costas, os mesmos seios que Álvaro estava massageando e chupando no dia anterior. Mas de alguma forma eu sentia mais ódio dele que de Paula. Ela, ao menos, fingia gostar de mim, Álvaro ria na minha cara.

Acariciei seu barco que me abraçava.

– Eu te amo, Paula.

Ela demorou um pouco para responder.

– Eu… eu também te amo, amor da minha vida.

Ela nunca tinha usado esse termo. Algo estava diferente.

Naquele dia um dos meus clientes me procurou no escritório. Precisava da certidão de óbito do pai, mas o cartório recusava-se a ceder. A audiência iria ser na semana que vem e esse documento era de suma importância. Entretanto, o cartório a que se referia ficava no interior do estado. Eu não sabia como, mas imaginei que Álvaro estava por trás disso.

Eu não tinha escolha. Passei na assistência técnica de segurança e peguei meu laptop. Fui para casa fazer as malas.

Arthur me pediu para dormir na casa de um amigo àquela noite e de lá iria pra escola de manhã.

Isso era um plano bem armado de Álvaro ou ele me fez macumba. Não é possível!

Deixei. Podia ter dito não, mas o trauma seria maior se ele descobrisse antes da mãe dele me confessar o rolo que tinha.

Despedi-me de Paula dando-lhe um beijo à meia boca, meio que sem vontade, o que ela percebeu, mas não disse nada, achava que eu estava com pressa e não desconfiava.

Tomei o ônibus com o coração apertado. Eu sabia muito bem o que iria acontecer lá em casa.

Com o trânsito infernal de São Paulo demorei cinco horas para sair da região metropolitana. E seriam mais cinco horas até o destino.

Liguei o laptop à bateria e tive acesso às imagens de casa. Com a resolução melhor que a do Desktop do meu escritório.

6:00 pm. Lá estava a vadia chegando do trabalho. Até então, nem sinal do canalha.

6:43 pm. Arthur sai de casa.

6:55 pm. Paula entra no banheiro do nosso quarto para tomar banho.

7:45 pm. Paula janta sozinha.

7:46 pm. O telefone toca.

– Pode – foi tudo que disse antes de desligar.

8:18 pm. A campainha toca. Paula atende. Álvaro entra.

Ele a abraçou pela cintura e ela envolveu com os baços seu pescoço. Ele a beijou e fechou a porta atrás de si trancando-a.

– O corninho viajou?

– Não fala assim dele, Álvaro.

– Por que não? É a pura verdade – ele a beijou novamente na boca no rosto e no pescoço – Você está cheirosa. Parece apetitosa.

Seus beijos cálidos e evolventes não cessavam. Paula o abraçava acariciando-lhe as costas, puxou-lhe a camisa para cima tirando-a. Vislumbrou seu corpo sarado, passou a mão por seus braços, pelo peitoral, desceu para o abdômen e abriu-lhe a calça. Viu pela cueca o pau latejando.

– Abre a boca, minha putinha, quero foder ela gostoso.

Sendo segurada pela cabeça, ela obedeceu. Abriu a boca e Álvaro, tirando o pênis para fora colocou na frente de Paula.

Ela, com os lábios entreabertos, introduziu aquele cassete grosso enchendo a boca. Enfiou até a metade e tirou com medo de engasgar.

– Põe de volta, vagabunda, eu não mandei tirar.

Ela olhou aquela glande brilhante e umedecida, pingando sua saliva. Abocanhou novamente e engoliu pouco a pouco, deslizando seus lábios pelo cassete, arrancava gemidos de Álvaro.

– Isso,… isso,… engole tudo, loirinha – dizia segurando-a pelos cabelos e fodendo sua boca – Ah, lemoa gostosa do caralho!

Paula chegava a babar molhando o saco de Álvaro, que forçava o boquete. Paula, subitamente o empurrou e vomitou. Não era acostumada a engolir um pênis grosso como aquele.

– Você está bem? – perguntou Álvaro preocupado – Me desculpe, acho que exagerei.

Ela se levantou e foi para o banheiro lavar a boca.

Álvaro entrou no meu quarto e deitou-se no meu lado da cama.

Paula vendo-o lá, pediu que saísse, que não transaria com ele ali.

Ele se levantou, mas se deteve à porta. Agarrou minha mulher pela cintura e a levou até a cama. Arrancou-lhe a roupa e começou a beijá-la com veemência.

– Pára, Álvaro, aqui não.

– Por quê? É aqui que Fabio te come? Pois aqui você terá a maior trepada da sua vida.

Ele a deitou e puxou suas pernas pondo deu pênis à entrada da xaninha.

Seu beijo a tirou o fôlego. Massageando sofregamente seus lábios, acariciando sua língua com a dele até mesmo fora da boca. Lambiam um a boca do outro. Ele passou a lamber o suor do rosto de Paula e mordicar o lóbulo da sua orelha. Seu corpo se contorcia de desejo. O tesão estava a possuindo.

Álvaro chupou-lhe o pescoço e o colo. Desceu para os seios e os apertou com volúpia. Lambeu as aréolas e os biquinhos rijos, mordiscou-os e mamou gostos naqueles melões maduros. Ainda massageando-os ele dirigiu seus beijos ao longo do braço esquerdo de Paula e beijou sua mão. Ela olhou. Nunca tinha visto o brilho da aliança tão apagado. Álvaro, chupando-lhe os dedos, puxou com os dentes a aliança e a cuspiu para fora da cama.

Por alguns instantes, minha esposa não teve reação, mas naquele momento era seu tesão que mandava. Álvaro passou a penetrar sua bocetinha com um dedo. Paula gemia e suspirava. Curvava o corpo e se contorcia.

– Ah, Álvaro! Aaaaah!

Enfiou outro dedo e assim foi fodendo ela, quanto chupava seu grelinho. Arreganhou as pregas com a língua e meteu outro dedo. Cutucou fundo. Paula gritava de tesão. Continuou a chupar seu grelinho e penetrar um pouco da língua. Ela enterrava seus dedos em seus cabelos acariciando-lhe a cabeça e a nuca. Enlouquecida gemia como a puta que se rebaixara a ser.

Sentia convulsões e um orgasmo poderoso se aproximando. Álvaro a penetrava fundo com os dedos tentando buscar esse orgasmo.

– Goza! – gritava ele a instigando – Goza, sua puta safada! Goza pra mim! – seu gozo saiu como esguicho – Isso!

Paula gritava aflita e jorrava como um chafariz, gozo que ela nunca teve comigo. Álvaro continuava fincando seus dedos lá dentro arrancando mais e mais mel daquela fonte.

Ele parou de penetrá-la e tirou os dedos de dentro dela, para seu desgosto. Mas seu olhar se encontrou com os da minha esposa e sorriu. Aquele sorriso. O sorriso alvo que Paula achava tão lindo agora sorria sem medo, e só para ela. Seu rosto se aproximava do dela, aquele rosto de queixo quadrado. Seus ombros largos e braços fortes estavam a envolvendo completamente.

Face a face se olharam. Seus hálitos se encontravam junto a suas bocas próximas. Seus lábios se roçaram e suas línguas se encontraram.

– Eu a amo, Paula – e a beijou – Estou… apaixonado.

– Não acredito que vou dizer isso, mas acho que também o amo, Álvaro.

– Por favor, seja minha mulher – beijou-a sofregamente – seja minha, Paula.

Ele ergue a perna dela junto ao seu quadril e iniciou uma penetração intensa e cheia de tesão.

– Ah, ah,… Aaaaah! AAAAAH! Álvaro! AAAAAIIIIIH!

Suas pregas se alargavam e sua xaninha parecia estar rasgando. Mas Paula estava adorando.

À medida que entrava as veias grossas provocava em Paula uma excitação extrema. Ela não continha os gritos, gemidos e urros. Até que o pau entrou todo. Álvaro começou a socar forte empurrando todo o corpo de Paula, acompanhando o ritmo das estocadas. Ele a beijava intensamente e apertava seus seios com devassidão.

– Ah, Álvaro, que delícia,… aaaaah!… que gostoso!

– Te quero do meu lado, Paula. Pra sempre.

– Oh, meu querido! Meu amante.

Ele a ergueu para que sentasse sobre os joelhos dele e assim cavalgasse de frente a frente.

– Mais do que amante – dizia beijando seu pescoço.

Segurando-a firme pela bunda conduziu Paula na cavalgada sobre seu pau. Ela começou tímida, com medo de se arrebentar, a boceta já estava bem alargada, mas Álvaro a forçava. Sem hesitar, ela começou a pular em cima daquele cassete e emitir gritos e gemidos. O suor corria pelo seu corpo deixando-o reluzentes. Abraçava a cabeça dele contra seus seios. Ele os chupava e os massageava com sensualidade e tesão.

– Ah, Álvaro, eu… eu não estou agüentando mais,… eu vou…

– Goza minha putinha, gostosa! Goza.

– Aaaaah! Tesão!… AAAAAH! AAAAAAAAAAH! – sua cavalgada estava frenética.

– Grita vadia! Grita!

– Aaaaah, Álvaro, você é muito gostoso. Um tesão.

Um orgasmo inigualável veio à tona. Paula o pressionou contra seus seios e gemeu alto. Com isso Álvaro também chegou ao ápice e gozou enchendo a boceta dela de esperma.

– Que delícia, Álvaro,… ah,… ah…

– Você terá um filho meu – disse num sussurro.

– Um filho?!

– Como memória à essa nossa noite.

Ele a beijou vorazmente. Tirando qualquer capacidade de Paula para raciocinar.

Continua…

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Comentários

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Paula terá que acertar as contas!⭐⭐⭐💯

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UAUUAUAU FAbio vc escreve brilhantemente Adoro tudo o q vc escreve mais vc não merece isso q a PAula esta fazendo com vc .vc é um homem maravilhoso e pelo visto mto gostoso sinto q isso tenha acontecido espero pelo capitulo 4

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Fabio sua mulher e bem putinha

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Sensacional. Fabio, cada vez melhor... Essa Paula devasa. Gente. To morrendo de dó... Um marido desse não se acha em qualquer esquina.. E ela jogando fora como se fosse um simples papel amassado.. Jogando fora como Álvaro jogou a aliança do casamento.. De um amor... Espero ansiosa pelo capítulo 04... Parabéns Fabio... : )

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