Com meu amigo e a esposa dele

Um conto erótico de carollus
Categoria: Grupal
Contém 2951 palavras
Data: 30/12/2009 09:42:33
Assuntos: Grupal

Com meu melhor amigo e a esposa dele

Eu já estava solteiro há uns seis meses quando fui convidado para jantar na casa de Carlos e Débora . Eu estava desesperado para sair um pouco do meu apartamento. Carlos é um dos meus melhores amigos - nós nos conhecemos desde os cinco anos. Ele tem minha idade, altura mediana, cabelos cortados muito curtos (ele começou a ficar careca alguns anos atrás). Mas ele se mantém em forma. Sua esposa Débora cursou o colegial conosco, e parece que é ela quem manda no relacionamento. Aventurosa, extrovertida e otimista não são palavras que eu usasse para descrevê-la.

Eu cheguei por volta das 15:00 para começarmos com alguns drinques. Débora abriu a porta vestida em um vestido leve de verão e curvas que sugeriam estar ela sem sutiã, e também um sorriso diferente. "Oi, Gostosão", e pegou minhas garrafas de vinho. O cumprimento foi meio estranho, mas eu estava de bom humor e só respondi com um "Olá" e um beijo no rosto. Não sei se eu não mirei direito, ou se ela se virou, mas o canto de nossos lábios se tocaram brevemente.

Eu entre, disse olá para Carlos e aceitei a cerveja que ele me ofereceu. Nós então fomos para o quintal, e nos sentamos a uma mesa próxima à churrasqueira.

A bebida começou a rolar, e começamos a lembrar do passado. Eu estava me sentindo bem, e eles também pareciam estar muito à vontade. A conversa fluia livremente, sem o habitual (e monótono) "você viu aquele programa na TV" que nós costumávamos falar. Além disso, a conversa sempre se dirigia para sexo. A princípio, um deles fazia alguma piada ou uma pergunta sobre o tema, e em seguida Maria sorria de forma intoxicante.

Certa hora, Maria entrou para buscar mais drinques, e Carlos me perguntou quantas parceiras eu já tinha tido. "Eu não sei se você sabia, mas Débora e eu éramos virgens quando nos conhecemos", ele explicou, "e você é um cara solteiro que viajou um bocado" etc. Eu respondi com o que achei ser um número modesto. Carlos queria saber mais. E comecei a contar de uma ou outra escapada, e estava falando sobre um final de semana em que tinha dormido com uma garota de 19 anos na sexta e outra de 47 no sábado.

Carlos se mostrou bastante interessado na minha história, que devo admitir era bastante boa, e só para registrar as duas eram muito boas, mas eu me diverti muito mais com a de 47, que sabia o que queria. Neste ponto, Débora voltou com algumas cervejas, e vinho para ela. Ela derrubou um pouco do vinho, e parecia que ela estava ficando um pouco alta. Carlos pôs sua mão em sua perna e levantou seu vestido até o meio de suas coxas, e disse: "Paul estava me contando algumas de suas aventuras sexuais".

"Ah, isso parece interessante", Débora respondeu piscando para mim. "Você não gostaria de contar para nós dois?"

Eu fiquei embaraçado. Será que eu estava entendendo direito? De qualquer forma, percebi que eu estava tendo uma ereção enorme, e me certifiquei que minhas pernas estavam embaixo da mesa, e o volume dentro de minha calça fora de vista.

Eu falei um pouco mais, e a bebida continuou rolando. Falamos então sobre fantasias. Eu confessei a fantasia padrão de estar com duas garotas, admitindo que isso quase tinha ocorrido uma vez, mas tinha ficado no "quase". Esta não era a maior das minhas fantasias, mas achei que era a mais fácil de confessar sem me comprometer.

Eu já estava começando a achar aquele casal um tanto maçante, mas quando Carlos admitiu que sua fantasia era ver duas pessoas fazendo sexo, comecei a mudar de idéia. "Você gosta de assistir, Paul?", Débora perguntou. "Claro", respondi. "Minha coleção de DVDs prova que sim".

"Você gosta de ver pessoas se beijando?", ela perguntou.

"Sim, acho isso altamente erótico". Ela se virou e beijou Carlos lenta e apaixonadamente. Uma das alças de seu vestido caiu, e eu percebi que a não de Carlos estava ocupada entre suas coxas. "Nossa, isso é muito excitante", eu disse, com meu pau ficando duro de imediato.

Eles se beijaram por alguns minutos, durante os quais eu tentei me decidir entre pedir licença e sair ou me juntar a eles. Finalmente eles pararam, e eu percebi que o vestido de Maria já permitia ter uma rápida visão de sua buceta depilada, onde a mão de Carlos tinha estado até agora, brincando com ela. A combinação de álcool e o seu showzinho me deixaram maluco de tesão.

Débora saiu para buscar mais bebidas, e quando ela se afastou eu brinquei com Carlos "Cara, ela bebeu um bocado... Ela está OK?". "Sim", disse ele. "Na verdade, Paul, por favor, me desculpe se você não gostar do que vou te dizer, mas isso não foi um acidente. Nós vimos falando bastante sobre fantasias ultimamente, e descobrimos que já estamos casados há bastante tempo para trazer alguma aventura para nossas vidas".

Carlos continuou dizendo que, estranhamente, e possivelmente como um sinal da proximidade entre eles, que eles compartilhavam a fantasia de ter um outro cara comendo a debora , enquanto Carlos assistia. Como eu era muito próximo dos dois e já os conhecia há mais de 20 anos, eles se sentiram confortáveis em me convidar para ajudá-los. Meu pau estava doendo dentro da minha calça quando ele perguntou se eu gostaria de "...comer minha mulher".

Como se fosse uma deixa, Débora me abraçou por trás, e sussurrou na minha orelha: "Eu quero que você me foda", enquanto desabotoava minha calça e libertava meu pau. Essa era certamente a maior ereção que eu já havia tido até então. Eu olhei para Carlos , que tinha um olhar apaixonado, tesão e paixão em seus olhos. Ele percebeu meu olhar, piscou e disse: "Vai nessa, amigão".

Eu abracei Débora e a pus sentada no meu pau duro. Ela soltou as alças do seu vestido, expondo seu seios deliciosos, normalmente cuidadosamente escondidos atrás de decotes conservadores. Os bicos de seus seios eram grandes, muito maiores do que eu esperava, e eu lentamente baixei minha cabeça e pus um mamilo em minha boca. Eu continuei a chupá-lo e lambê-lo por um minuto ou dois, enquanto Maria se esfregava no meu pau. Eu mudei minha boca para seu outro lindo seio, e notei que este mamilo estava duro como diamante. Eu só tinha começado quando ela se levantou e deixou seu vestido cair lentamente no chão. Eu estava encostado na cadeira, com meu mastro totalmente em pé, e admirei seu corpo belo (e totalmente depilado).

Eu olhei para o carlos , e fiquei surpreso e ainda mais excitado. Ele estava com o pau para fora, masturbando-se lentamente. Mas não foi isso que me surpreendeu. O que me assustou foi que seu pau era enorme. Não tão comprido, mas grosso, muito mais que o meu. Idéias passaram pela minha mente, mas esqueci tudo vendo os cabelos pretos de Débora descendo em relação ao meu colo, seguidos pela sua boca quente na cabeça do meu pau. Eu soltei um gemido quando ela pôs meu pau inteirinho em sua boca, e lentamente o tirou, deixando que ele batesse contra seu rosto enquanto sorria para mim.

Ela lentamente colocou meu cacete de novo em sua boca, e começou a me chupar, dando especial atenção para a pontinha da cabeça. Meu amigo Carlos tinha certamente explicado para ela algumas coisas sobre homens, pois ela começou num rítmo lento-lento-lento-rápido-rápido-rapido-lento-lento que me fez gemer como um doido. Não demorou muito para eu chegar em meu limite. "Se você não parar, eu vou gozar...", eu disse, repentinamente consciente de que estava prestes a encher a boca da esposa do meu melhor amigo de porra. Débora não parou, e eu olhei para o Carlos , que simplesmente assentiu e disse: "Por favor, goze".

Ao ouvir isso, esporrei com a velocidade de um trem desembestado. Minha cabeça foi jogada para trás em êxtase, e minha mão descançou nos cabelos pretos de Débora . O que normalmente me teria surpreendido foi que ela não perdeu uma gota sequer, e continuou mamando meu cacete pulsante até que eu estivesse totalmente exausto. Eu podia sentir meu pau se esvaziar em sua boca quando ela se levantou e foi até o Carlos . Observei quando eles se beijaram apaixonadamente, um beijo molhado, e acho que pude ver Carlos engolindo o que talvez fosse meu esperma, dado a ele por sua esposa, em cuja boca eu havia acabado de gozar. Isso me fez começar a ficar duro de novo, enquanto eles continuavam se beijxando, e ela sussurava algo em sua orelha. Então, ela se virou para mim e disse: "Nós não terminamos, ainda..."

Ela me puxou pelo braço para dentro da casa, onde tirei o resto de minhas roupas. Carlos nos seguiu e também tirou sua calça e camisa. Débora me empurrou para a cama, e mais uma vez me tomou em sua boca, chupando-me até que eu estivesse totalmente duro. "Eu disse que queria que você me fodesse", ela sussurrou, e se posicionou em cima de mim, e lentamente se abaixou, encaixando meu pau em sua buceta lisinha. Ela me fodeu desse jeito por alguns minutos, enquanto ambos gemíamos, e então se deitou, mantendo-me sempre dentro dela, até ficarmos na posição papai-mamãe.

Eu estava totalmente absorvido em comê-la quando Débora pôs seu dedo indicador na sua própria boca e o removeu, sorrindo, e disse: "Espero que você goste disso", e pôs o dedo molhado no meu cú virgem. Algumas mulheres já tinham feito isso antes, e isso me deixou ainda mais excitado. Débora percebeu e lentamente pressionou e enfiou seu dedo em mim. Mais uma vez olhei para Carlos,que continua massageando seu pau, olhando para o dedo de sua esposa no meu rabo.

Débora mais uma vez tomou controle da situação, saindo debaixo de mim, me instruindo a continuar deitado de bruços. Ela me beijou apaixonadamente, e começou a beijar minhas costas, descendo. Eu podia imaginar o que estava por vir, e ainda que achasse que isso não seria possível, fiquei ainda mais excitado. Embora eu já tivesse algumas vezes lambido o cú de algumas mulheres, ninguém nunca tinha chupado o meu. Débora lambeu minha bunda, lentamente em direção ao meu ânus, e circulou meu buraco lentamente. Às vezes ela enfiava sua língua o mais fundo que podia, e depois continuava esfregando-a por fora, mesmo. Eu levantei meus quadris para que ela pudesse alcançar meu pau e me punhetar ao mesmo tempo. Eu estava no paraíso quando ela parou de me chupar e se concentrou no meu pau. Ela voltou momentos depois, e eu continuei de olhos fechados, curtindo o fato de ter a esposa do meu melhor amigo me punhetando e chupando meu rabo.

"Hummmm, você gosta disso, não é?", ouvi Débora dizer enquanto eu sorria delirando de prazer. Pude entender que ela falava com seu marido.

"Hummm, hummm", foi a resposta murmurada. Espere um momento, eu continuava sentindo uma língua dentro da minha bunda enquanto Débora falava, e precisei de meio minuto até concluir que era o Carlos que estava me chupando. Tentei então decidir se deveria me levantar, furioso, ou continuar curtindo. Eu estava realmente confuso quando Maria começou a me beijar, e aquela língua deliciosa continuava me chupando...

"Desculpe, querido, nós não fomos totalmente sinceros. Nós deveríamos ter contado que nossa fantasia era transar com um cara gostosão. Parece que você está gostando..."

Nós nos beijamos de novo, e senti quatro mãos me virando gentilmente. Enquanto Maria me beijava, senti a boca quente de Carlos envolvendo meu pau duro. Eu soltei um gemido alto, e mexi meus quadris de forma a enterrar meu pau em sua boca. Ele começou a se mover para cima e para baixo no meu membro, e não podia acreditar que meu melhor amigo estava me fazendo o melhor boquete de minha vida. Comecei a mover meus quadris hesitantemente, fodendo a boca do meu amigo, e rapidamente estávamos em um rítmo que logo me faria gozar. Carlos e sua esposa perceberam isso, e então ele parou.

Ele beijou Débora , então ela me beijou, e então nós três nos beijamos. Seu hálito era diferente de todas as garotas que já beijei. Fechei meus olhos e correspondi. Logo depois, senti outra pressão contra meus lábios: era meu amigo de vinte e tantos anos me oferecendo seu pau. E eu abri minha boca e o recebi inteirinho.

A princípio eu dei só umas lambidas, e o esfreguei em minha cara, apreciando o fato de que aquele não seria apenas o primeiro boquete que eu faria em outro cara, mas que o cara era o meu melhor amigo.

Continuei a chupar seu pau enorme, lambendo sua cabeçorra, chupando suas bolas. Eu o empurrei para deitar-se de costas, e assumi o controle. Ele gemeu deliciado quando o pus inteiro na minha boca, fodendo seu pau gostoso. Era como se eu estivesse chupando a mim mesmo: ele respondia exatamente como eu faria, e logo vi que ele estava prestes a gozar. Eu o mantive enfiado até o fundo de minha garganta, consciente de que em breve iria experimentar o gosto da porra de outro cara pela primeira vez, e estava ansioso por isso. De repente senti ele se contrair, e jorrar seu leitinho quente.

"Estou gozando... Estou gozando...", ele gemeu, enquanto seu saco se esvaziava todo seu esperma em minha boca. Uma, duas, três, quatro, cinco vezes ele esporrou na minha boca, e então senti seu pau começar a amolecer. Eu engoli cada gota de seu delicioso semem, feliz com a situação.

Ficamos deitados lá por alguns momentos, saboreando a situação, seu pau lentamente endurecendo na minha boca. Uma mão então me puxou para fora do meu transe. Maria beijou seu marido com um beijo lento e erótico, e murmurou: "Eu te amo, querido, isso foi lindo", então virou-se para mim e disse: "Agora me fode até eu gozar".

Bem, eu não podia ignorar uma ordem destas. Ela se deitou na cama e eu me posiciionei entre suas pernas, de joelhos no chão. A cama era da altura exata, e deslizei minha pica em sua xoxota molhada. Ela gemeu de tesão quando comecei a socar sua buceta escorregadia, minha cabeça ainda rodando com a recente experiência de engoliar a porra do meu amigo. Me estiquei e envolvi seus seios com minhas mãos, e então senti um líquido gelado na minha bunda.

Carlos falou sobre meu ombro: "Espero que você goste disso", enquanto sua esposa, enquanto sua esposa, com meu pau totalmente enterrado em sua buceta, delirava de tesão. Eu parei de socar, surpreso, quando senti a cabeça de seu pau encostar no meu cú, e gentilmente escorregar para dentro, graças à generosa quantidade de lubrificante que ele tinha aplicado. Eu não apenas tinha engolido a porra do meu amigo e fodido sua mulher, mas agora estava prestes a ter meu cú arregaçado por ele, enquanto meu pau entrava cada vez mais fundo em sua esposa.

Eu gemi e relaxei tanto quanto pude enquanto ele lentamente entrava e saida do meu rabo, cada vez indo mais fundo. Nunca tinha sentido uma combinação tão grande de prazer e dor como aquela, enquanto seu pau parecia que iria me partir em dois, mas ao mesmo tempo me fazia sentir como nunca antes. Eu fiquei completamente imóvel até Carlos enfiar metade do seu cacete, e então de uma vez só ele socou tudo, enterrando seu pau até o talo na minha bunda. Nós três ficamos congelados. Débora, com o melhor amigo de seu marido enterrado em sua buceta, Carlos com seu pau até o talo no cú de seu amigo, e eu, aproveitando estes dois, dentro da linda esposa do meu amigo, e com seu cacete grosso enterrado em mim.

Nós nos movemos ao mesmo tempo, nossas faces tocando e beijando, mãos por todos os lugares. Me senti o cara mais privilegiado do planeta, entre duas pessoas lindas que se amam tanto. Meu pau duro entrando e saindo da buceta quente de Débora , com o pau duro do Carlos alojado fundo na minha bunda. Eu podia sentir suas bolas batendo nas minhas, e tentei me mover de forma a fazer com que isso acontecesse mais vezes. O ritmo começou a aumentar, entre gemidos e murmúrios de "Isso é demais" e "Eu te amo". Eu podia sentir a pressão familiar começando nas minhas bolas, mas milhões de vezes mais forte, causada pela pressão interna causada pelo mastro de meu amigo.

Fui o primeiro a gozar, acho que por causa da dupla atenção que recebia. Gritei que estava gozando, e jogando minha cabeça para trás jorrei a maior quantidade de porra da minha vida dentro da buceta de Débora . Carlos aproveitou e beijou-me, sua língua explorando minha boca, e isso me fez soltar mais um jato de esperma em sua esposa. Débora , vendo nosso beijo apaixonado, perdeu o controle, e pude sentir seu orgasmo chacoalhando seu corpo todo a partir de sua buceta cheia de porra.

Fiquei deitado sobre Débora , nossos olhos embaçados pelo cansaço pós-gozo, quando senti todo o comprimento do pau de seu marido no meu rabo. Abri minha boca, desejando senti-lo gozar dentro de mim e, ao mesmo tempo, querendo que ele não acabasse nunca e continuasse me fodendo para sempre. Suas mãos fortes agarraram meus quadris e ele gemeu "Estou... gozando...", e seu corpo todo ficou teso e ele parou de socar.

De repente senti seu pau grosso ainda mais enterrado dentro de mim, e ele pareceu crescer ainda mais, pulsando, e então uma sensação gostasa me tomou ao senti-lo pulsando, jorrando, gozando, esporrando dentro de mim.

Ficamos lá por um minuto, então nos desenroscamos, nos beijamos e acariciamos, e logo adormecemos.

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Comentários

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TD de bom, ninguém é de ninguém,

Meu sonho.

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Apesar de só haver lido esta narrativa agora, não é tarde para elogiar pala maneira sensual e altamente erotica que se desenrola, e tudo sem apelar para grosserias e palavroes. Ja participei de um trio assim e foi maravilhoso, parabens. (prazercomamizade@hotmail.com ) Recife.

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É Maria ou Débora ou é Maria Débora. Num tem importancia, o que importa é ter e dar prazer a quem quer que seja, a minha mente e meu cu ainda não estão abertos a esse ponto, mas não digo que ¨dessa agua não beberei¨, quem sabe um dia com tesão a mil, não o aceite. Ao conto nota MIR!!!

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Nota 10. Quem já participou de uma transa dessa como eu já participei sabe que não existe coisa igual. Parabéns

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MUITO BOM... Excelente. Realidade ou ficção?

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