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Memórias de uma exibida (parte 49) – Mostrando os peitinhos pro amigo de papai
Um caso interessante aconteceu comigo na adolescencia, quando tinha catorze anos. Eu já tinha praticamente o corpo de adulta, mas, com todo o frescor da juventude. Já não era a menina magrela, tinha as coxas bem torneadas por conta do vôlei, os peitos durinhos e a bunda arrebitada. Eu já chamava atenção dos meninos da minha idade, mas, ainda não me sentia mulher mesmo.
Um dia, eu estava em casa, na beira da piscina, tomando sol. Como sempre fazia, estava só com a calcinha do bikini, fazendo topless. Eu gostava de passar protetor só nos biquinhos dos peitos, para não queimar, e deixava o corpo ficar todo bronzeado, só com a marquinha do fio dental.
De repente, a campanhia tocou. Como estava sozinha em casa, a contragosto, vesti a parte de cima do bikini e fui atender a porta. Quem estava lá era um amigo do meu pai, Fábio, um homem bonito e charmoso, mas, que eu sempre considerara um velho, já que tinha seus quarenta anos (eu tinha catorze, né?).
Ele trazia um trabalho para meu pai conferir, e eu disse que ele tinha saído com minha mãe, mas, voltaria logo. Fábio disse que iria esperar por meu pai no escritório, pois iria aproveitar para fazer algumas anotações.
Nós entramos em casa, e eu fui na frente, sem nem me lembrar que estava só de bikini. Quando entramos na sala, vi, pelo espelho, que ele não tirava os olhos da minha bunda. Afnal de contas, eu estava com um fio dental mínimo, que usava para me bronzear em casa, e que deixava a minha bunda toda nua.
Eu voltei para o meu banho de sol, e quando ia deitar, me lembrei que, do escritório, dava para a piscina. Enquanto pensava sobre isso, percebi o vulto de Fábio através da janela.
O simples pensamento de que ele estava me observando me deixou excitada. Antes de me deitar no deck da piscina, fiquei de quatro, com a bunda voltada para ele, fingindo que estava ajeitando a toalha. Nessa posição, eu sabia que a calcinha ficava cobrindo só a xoxota, dando para ver até as preguinhas do cuzinho.
Eu me estendi no deck, ficando de costas para ele. O simples pensamento de que ele estava me observando foi me deixando cada vez mais excitada. Sem pensar duas vezes, resolvi soltar a parte de cima do bikini, puxando tudo e deixando-a de lado.
Na posição em que eu estava, ele podia me ver de costas, sabia que eu estava de topless, mas, não dava para ver nada, além da minha bunda, toda de fora no fio dental.
Eu deitei na toalha, bem relaxada, com as pernas entreabertas, para deixar ele ver o volume da minha xoxota, por baixo da calcinha. Eu estava cada vez mais excitada, imaginando o que ele estaria pensando, ao me ver assim. Será que estaria de pau duro? Só de pensar nisso, eu sentia um calorzinho gostoso na xoxota.
Criando coragem, eu me virei, e fiquei um tempo sentada, com os peitinhos de fora, passando protetor solar nos biquinhos. Depois, fiquei um tempo ajeitando os cabelos, com os braços levantados, deixando os peitinhos bem empinados. Eu estava tão excitada, imaginando ele me olhando, que sentia a calcinha molhada.
Depois, eu me deitei, colocando os braços por trás da cabeça, os peitinhos nus para cima, deixando ele me admirar por completo. Eu fingia cochilar, mas, percebia o seu vulto pela janela, sem nunca sair do local de observação.
Algum tempo depois, escutei o barulho do portão automático, e sabia que eram os meus pais chegando. Percebi que Fábio saira do escritório e fora para a sala, encontrar com o meu pai. Rapidamente, vesti a parte de cima do bikini, enrolei a toalha na cintura e fui até onde estavam os adultos.
Minha mãe me olhou meio desconfiada, pois sabia que eu adorava fazer topless, mas, não dei a menor bandeira. Fábio também não deixou escapar nada, resolveu o que tinha com o meu pai e foi embora, dando um beijinho no meu rosto, ao sair.
Eu ainda estava super excitada, principalmente quando percebi que ele ficara meio sem jeito. Era a primeira vez que eu fazia exibicionismo para um homem adulto, e estava adorando a reação. Eu me sentia poderosa, uma frangota deixando sem jeito um cara bem mais velho.
Eu corri para o meu quarto, fiquei nua e meti o dedo na xoxota, tocando siririca até cair mole na cama, imaginando Fábio me olhando, pela janela, na beira da piscina, sentado ao meu lado, acariciando meu corpo. Minha imaginação corria louca, com mil fantasias, e perdi a conta de quantas vezes gozei.
Analisando o caso hoje, percebo que Fábio não tinha nada de pedófilo, pois, não há homem que não goste de ver uma menina gostosinha, principalmente se estiver de topless, como eu estava. Na verdade, eu é que me descobri uma grande pervertida, sentindo prazer em me expor para os homens.