Memórias de uma exibida (parte 52) – A sedução de Sarah (III)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Grupal
Contém 983 palavras
Data: 30/12/2009 18:59:29
Última revisão: 18/03/2011 08:38:13

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 52) – A sedução de Sarah (III)

Eu estava adorando aquela provocação dupla, pois tanto Sarah quanto Du estavam altamente envolvidos na minha teia. Eu resolvi brincar mais um pouco, pois só queria que fossemos para a cama no momento certo.

No sábado seguinte, convidei Sarah para tomar banho de piscina, mas, quando ela chegou, avisei que eu pedira a Du para fazer umas fotos nossas. Ela quis saber que tipo de foto, e quando eu disse que seriam fotos sensuais, ela ficou desesperada. Eu não dei bola, e disse que ela teria que provocar Du, ou nunca me teria novamente.

Com esse argumento imbatível, ela calou, e, obediente, vestiu um bikini que eu entreguei. O bikini era de lacinhos, e, como todos os que eu tenho, era um fio dental bem pequeno. Como o busto dela era maior que o meu, a parte de cima mal cobria os mamilos. Ela estava um escândalo.

Quando Du chegou, e viu a arrumação, não falou nada, mas, sorriu para mim. Nós fomos para a piscina, e ficamos fazendo poses sensuais, sempre as duas juntas. Como era sempre eu quem determinava as poses, Sarah era obrigada a ficar com a bunda empinada, e outras coisas mais.

Num certo momento, eu tirei o meu bikini e fiquei nua. Eu ficava por trás dela, ou, então, de costas para a câmera, sempre abraçada. Num certo momento, fui para trás de Sarah e soltei a parte de cima do seu bikini. Ela ficou aflita, e cobriu os peitos com as mãos.

Eu mandei ela tirar as mãos e colocá-las acima da cabeça. Depois, eu mesma coloquei as mãos em seus peitos para Du bater a foto. Eu fiquei mexendo em seus mamilos, para deixá-los durinhos, e, então, tirei uma das mãos. Mais uma vez, ela se inquietou, mas, eu mandei que ficasse quieta:

- Deixe de bobagens, Du é fotógrafo, já está cansado de ver peito de mulher.

Nós estávamos com os rostos bem próximos, fazendo de conta que iríamos nos beijar. A respiração dela estava ofegante, e percebi que estava doidinha para que isso acontecesse, mas, estava envergonhada pela presença de Du. Toquei os meus lábios nos dela e coloquei a pontinha da língua em sua boca.

Eu aproveitei o momento para desatar o laço da calcinha dela, que escorregou pela perna, deixando-a nuazinha como nascera. Eu coloquei a mão em sua xoxota, para Du bater a foto, mas, fiquei acariciando-a de leve. A garota estava quase gozando.

Eu queria colocá-la numa posição bem escrota, então, eu fiquei de joelhos em cima da espreguiçadeira, e mandei-a se inclinar, ficando apenas com um joelho apoiado. Assim, ela ficou inclinada para a frente, com a xoxota e o cuzinho bem expostos. Peguei a mão dela e coloquei na minha xoxota, e disse que ficasse mexendo. Eu também estava muito excitada com aquele exibicionismo todo, e, para espanto dos dois, eu gozei na frente deles, enquanto chupava a língua dela.

Como se nada tivesse acontecido, vesti a calcinha do bikini e disse a ela para fazer o mesmo. Quando ela pediu a parte de cima, para vestir, eu disse que ela que ficaríamos de topless. Ela ficou preocupada, pois eu dissera que viriam alguns amigos, mas, eu disse a ela que não se preocupasse.

Logo, os amigos que estava esperando chegaram. Du foi abrir a porta para eles, e vieram todos para a piscina. As duas meninas, Márcia e Cris, eram minhas amigas de colégio, e estavam acostumadas com as minhas loucuras. Um dos homens era Paulinho, que apenas eu, Du e uma meia dúzia de pessoas sabia que ele era gay. O outro era Roberto, o único estranho do grupo, o novo namorado de Márcia.

Quando as meninas foram chegando, fui ao encontro delas, e diante do olhar espantado de Roberto, fui logo soltando o top de Márcia, dizendo que, na minha casa, só se tomava banho de piscina de topless. Cris soltou logo o dela, com uma exclamação de prazer. As duas vadias eram bem exibicionistas, e como eram bem peitudas, adoravam mostar suas “comissões de frente”. O namorado de Márcia não gostou muito, a princípio, mas, tendo a oportunidade de olhar os peitos de quatro mulheres, nem reclamou.

Fiz todas as apresentações, e logo estávamos todos bem animados, conversando e bebendo, fazendo piadas e comentários sobre os peitos e as bundas de todas. Sarah, a mais tímida de todas, ficou quietinha, a princípio, mas, logo estava enturmada, sempre se oferecendo para ir buscar cerveja e petiscos para os outros.

Eu já tinha observado – e ela também – que era a mulher mais bonita do grupo. As recém chegadas, embora tivessem peitos e bundas enormes, não eram páreo para ela, no frescor dos vinte e quatro anos, com as formas perfeitas. Como se não bastasse uma mulher com as coxas torneadas, a bunda carnuda e empinada, os peitos durinhos, o rosto perfeito e o cabelo na cintura, estando ela apenas com um fio dental mínimo, era covardia.

Teve uma hora em que ela foi na cozinha e eu fui atrás. Ela estava tirando as cervejas do freezer e eu dei uma abraço nela, segredando em seu ouvido que ela estava adorando se exibir.

Ela deu uma risada e negou, mas, eu enfiei a mão na calcinha dela, enfiando o dedo na xoxota. Quando tirei, mostrei que ela estava toda molhada, e coloquei o dedo na boca. Ela protestou e bateu na minha mão, rindo e dizendo que era nojento.

- Deixe de besteira, sua putinha, você queria era que eu passasse minha língua, ao invés do dedo, não é?

Ela não respondeu, apenas sorriu maliciosa. Eu disse para ela que o dia estava perto, e que ela devia se exibir muito para Du e para os outros rapazes. Passamos o resto do dia, as quatro vadias praticamente nuas, se exibindo para os homens na piscina.

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