Sempre tentamos nos encontrar mas algo sempre falhava. Um dia, as coisas resolveram acontecer, a peguei pelo caminho e fomos a um motel. Era loira, bonita, cabelos compridos, dentes perfeitos, totalmente feminina, com formas muito proporcionais e atraentes. Cumprimentei-a e fomos conversando até o motel. Lá chegado não resisti a sua beleza e fui apalpando sua bunda enquanto subíamos pelas escadas até o quarto. A calça jeans stretch estava totalmente agarrada a seu corpo, que se completava com um topo e uma blusa jeans também pequena. Ela tinha formas perfeitas, com uma bunda linda e durinha, provocante ao extremo. Deitamos na cama e sem demoras começamos a nos beijar sofregamente, enquanto bolinávamos um ao outro, as roupas se desapegando de nossos corpos em brasa. Jeitosamente deitou de bruços, a esta altura somente de calcinha, arrebitando o bumbum... Subi beijando pelas suas coxas, lambendo e beijando especialmente seu rabo lindo, até chegar ao pescoço, que ela correspondeu com um gemido e uma rebolada no meu pau que já explodia de latejar, doido para “leitejar”, digamos assim.
Voltei ao seu rabo, liso e lindo, baixando já sua calcinha e abrindo suas polpas, encontrando seu anelzinho lindo, em botão, esperando por minha língua lasciva. Enfiei ela no cuzinho de Marcela, lubrificando para em breve fodê-la como merecia, mas isto era para daqui a pouco. Não poderia esquecer de seu membro, que quando ela virou para cima, mostrava e exibia todo o seu vigor, com uma bela e moranguda cabeça, e um caule que acompanhava seu tamanho, devendo ter uns 17 a 18 cm. Sem mais rodeios, abocanhei sua cabeçorra, dando gostosas linguadas por toda a superfície, para na sequência engolir todo, indo tocar na garganta. Fiz um vai e vem com a pica na boca, que arrancou suspiros e olhares de minha linda transex, além de gemidos quando a felava e massageava seu saco e seu cuzinho lubrificado com meu dedinho. Marcela erguia o corpo pois o tesão era grande com meu trabalho de boca e meus dedos ágeis, tanto em carinhos no saco quanto nas estocadas no anelzinho, que piscava desejoso de algo mais. Ofereci então o pau, que a gulosa prontamente engoliu e mamava com perícia celestial. Nossos corpos se amalgamavam num delicioso 69, rolando pela cama na medida da paixão. Prontos já para penetração, minha gata se ofereceu de frango assado, logo de cara, com o bumbum apoiado num travesseiro, e uma carinha de “quero rola” que não me foi possível resistir. Coloquei a camisinha, e passei um gel chique que ela me ofereceu, lambuzando tanto meu pau de 18cm quanto o belo cuzinho da t-gata. Coloquei na entrada, e forcei, meu pau invadindo suas entranhas sem muita resistência, e quando percebi já havia colado a pélvis na dela. Seus olhos fechados, seu rosto lindo, sua boca sexy e seu ronronar de gata puseram fogo em mim. Dei viris estocadas no seu cuzinho, por vezes descendo o corpo e a mamando nos seios pequenos ou sugando a língua que há pouco me matara de tesão em um boquete matador. Cinematográfica, a gata queria me receber de 4. Deitei sobre minhas pernas, enquanto ela veio dando ré e estacionando a bunda direitinho no meu membro, que vibrava de prazer na sintonia daquela pantera do sexo, que passou a quicar seu rabo para me trazer para dentro de sí. A visão de seu rabo me deixava possesso, e a marquinha bem cultivada só servia de ornamento perfeito a seu instrumento de trabalho. Puxar sua cintura para mim era tudo que queria no mundo naqueles instantes, mas a gata queria ser amazona também, então me deitei de costas na cama e ela acomodou minha seta e começou a cavalgar poderosa, me olhando nos olhos com jeito de felina. Seu pau estava rijo, mal balançando mesmo com suas bundadas mais ferozes em mim. Ela notou meu olhar e adivinhou minha vontade. Queria que eu fosse sua putinha também. Fiquei então de ladinho, lambuzando o cuzinho para que fosse penetrado. Marcela encostou seu pau no meu anelzinho, mas não foi nada delicada, a safadinha, e deu uma forte estocada! Meu cuzinho, pouco acostumado a aquelas aventuras, doeu horrores, mas ela disse ser vingança por eu a ter fodido sem dó. Tive de admitir, e agüentar, aquela dor de ter as entranhas dilaceradas pela sua virilidade. Mas eu conhecia a sensação, sempre que somos penetrados no começo a ardência e a dor estão presentes, logo substituídas pelo prazer e delírio. Logo eu já estava arrebitando a bunda de encontro a seu belo cacete, sentindo as bolas baterem nas minhas, a próstata sendo estimulada pelo vai e vem, aquele pau roçando dentro de meu reto era um manjar dos deuses. Virei de bruços, ficando numa posição que ela veio por cima a me foder com gosto, enquanto olhava no espelho sua pica entrando e saindo de meu cuzinho guloso, as polpas de minha bunda tremelicando a cada investida daquela deusa andrógina. Após alguns minutos, fiquei de quatro definitivamente, enquanto ela continuava seu trabalho de me dar prazer. Não estava resistindo e pedi a ela para gozar, e comecei a me masturbar, embora fosse quase ocioso, pois o tesão era tão imenso que em segundos estava esguichando jatos fortíssimos de esperma pela cama, enquanto ela surpreendia-se dizendo:”gozando gostoso hein, gato, bem sei pois seu cuzinho está piscando como uma supernova e abraçando, ou melhor, esmagando meu pau! Goza, gostoso, goza para tua gata!!!” e eu respondi: aaaaaaaaaaahhhhhhhh! Marcela saiu de dentro de mim e deitou-se na cama, e pediu minha boca. Fiz um boquete enquanto a punhetava, e como o tesão já havia contaminado a t-gata, logo ela também gozava no meu rosto e no peito e barriga dela. Plenamente satisfeitos estávamos, e nos negávamos a crer que este prazer seria apenas por uma vez. Será?